O professor pergunta:
- Alguém já trabalhou com casos de emergência, urgência ou trabalho na área?
O aluno muito, inteligente, afirma:
- Eu
Professor:
- E onde e com o que?
O aluno responde:
- Dirigindo ambulância.
Thomas, o gatão
sábado, janeiro 24, 2015
quinta-feira, janeiro 22, 2015
Escola de Informática e Cidadania do Shopping Jardim das Américas está com inscrições abertas
A Escola de Informática e Cidadania (EIC) do Shopping Jardim das Américas está com inscrições abertas para cursos gratuitos de informática, com módulos de Windows, Word, Excel, Power Point e noções de internet, e também para cursos de edição de fotos e vídeos. Os cursos são destinados a pessoas de todas as idades, contendo turmas especiais para crianças e idosos, e as inscrições podem ser realizadas até o dia 14 de fevereiro mediante a taxa simbólica de um litro de leite e uma taxa de R$ 20,00.
domingo, janeiro 18, 2015
Agora, é a vez da Rua São Francisco
No início da madrugada do último domingo (11), o designer Henrique
Martins, de 34 anos, tomava uma cerveja com uma amiga na Rua São
Francisco, entre a Presidente Faria e a Rua Riachuelo.
De repente, um estouro. Nuvens de fumaça e uma correria danada. Henrique e sua amiga também fugiram. “Não havia o que fazer”, diz, já que a Polícia Militar (PM) usou bombas e balas de borracha para dispersar aquelas centenas de pessoas. “Não houve aviso e nenhum diálogo”, afirma Martins. O depoimento é sintomático.
A pedido da reportagem, a assessora de imprensa da Polícia Militar do Paraná, Márcia Santos, disse que explicaria brevemente o ocorrido no último fim de semana na Rua São Francisco. De acordo com a versão dos policiais, o Batalhão de Polícia de Trânsito realizava uma blitz na região da Praça Santos Andrade. Uma equipe foi averiguar uma denúncia de roubo de veículo e flagrou o crime. O suspeito, que teria várias passagens pela polícia, reagiu e foi baleado na perna.
“Aí o povo que estava na rua, alguns jovens, viram a situação e, com pedras e garrafas, foram para cima dos policiais”, diz Márcia. O Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) foi acionado na sequência. “A equipe utilizou técnicas para distúrbios civis incontroláveis”, afirma Márcia. Essas técnicas preveem “dispersão” e uso de munição “menos que letal”. A versão da PM é confirmada por alguns donos de estabelecimentos da região. Frequentadores da rua disseram em redes sociais que o policial teria atirado no suspeito enquanto ele estava no chão, e por isso o confronto começou. A PM afirma que está “checando os fatos” e que irá abrir um procedimento interno para investigar o ocorrido. A assessoria não informou o hospital em que o suspeito está internado, alegando que ele está “sob custódia”.
Em 2011, o jornalista Valmir Santos incorporou à crítica da peça Homem-Piano, assistida durante um Festival de Curitiba, a experiência com o taxista que não quis levá-lo à sede da CiaSenhas, na Rua São Francisco. “Lá não tem teatro, só tem boca de fumo”, disse o motorista, parando três quadras antes.
Instalada no local desde 2008, a companhia representou por vários anos a única opção cultural da região, que à noite era escura e, realmente, prato cheio para usuários do crack – o teatro foi assaltado duas vezes em anos passados. Movimentação diferente, só em dia de peça.
Desde que alugaram o imóvel e passaram a ensaiar ali, os artistas viram a reforma das calçadas, a nova iluminação e a construção da Praça de Bolso do Ciclista, da qual participaram, além da crescente ocupação da região.
Neste ano, a CiaSenhas abre as portas novamente com atrações culturais na São Francisco. Só no primeiro semestre, o grupo tem programadas duas atividades cênicas. No fim de fevereiro, Gilda Convida Maria Bueno promoverá encontros entre diferentes grupos em cabarés sobre as duas personagens da história curitibana. Em junho, será a vez de Os Pálidos, peça inspirada no cineasta Luis Buñuel em que a companhia pretende incorporar a voz da nova vizinhança: o barulho dos bares em frente que hoje lotam as calçadas e a rua.
No momento, ninguém sabia que a Setran e a PM realizavam uma
operação na região (leia mais sobre o caso nesta página), cujo desfecho
fez a ruela se transformar numa confusão instantaneamente, lembrando o
ocorrido no pré-carnaval de 2012, no Largo da Ordem. O quiproquó suscita
novas questões sobre a ocupação espontânea de ruas do Centro de
Curitiba, cidade que sai da toca no verão e parece, ainda, não saber
lidar muito bem com isso.
A São Francisco começou a virar moda em abril de 2014, quando um grupo de voluntários iniciou a construção da Praça de Bolso do Ciclista, na esquina com a Presidente Faria. Não demorou e bares e restaurantes se instalaram ali um após o outro.
O boca a boca funcionou, e a estreita viela de paralelepípedo, então, tornou-se uma “nova Trajano” e fez a alegria dos que querem viver a cidade numa noite quente; fomentou certo desespero em alguns moradores, que reclamam do barulho todo – inevitável --; e tornou-se novo foco de atenção da polícia, que volta e meia dá “batidas” em busca de usuários de drogas. É pano para manga, mas não é de hoje.
Já faz algum tempo que Curitiba vê pipocar eventos espontâneos e a céu aberto – pense no ano-novo fora de época, na Quadra Cultural (que depois de anos no São Francisco e alguns rounds judiciais irá se mudar para a Pedreira Paulo Leminski) e na vida noturna da Rua Trajano Reis. É uma nova forma de entender a cidade e de se relacionar com ela. Os incidentes recentes, entretanto, indicam que tudo ainda está verde, mesmo nas questões básicas. “Esse processo está em andamento e é irreversível. Por isso é preciso reflexão e atitudes mais coerentes. Se há crimes por ali, a PM precisa ser assertiva e não repressora,” diz Jorge Brand, o Goura, coordenador da Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu (CicloIguaçu), responsável pela construção da pracinha. Parece ser também um momento de provação: a CicloIguaçu criou uma petição on-line para o fechamento daquela quadra da rua para automóveis. Até agora, 1,8 mil pessoas assinaram o documento.
Para além do cabo de guerra, o fato é que a São Francisco está, ao que tudo indica, mais segura. “As pessoas transformaram o espírito da rua. Conheço moradores que tinham medo de ir para casa ou passar por ali durante a noite e hoje fazem isso com prazer”, diz Goura.
A princípio, pessoas nas ruas não deveriam ser um problema. Mas há quem tenha se debruçado sobre o tema e levantado questões interessantes. Como a escritora Jane Jacobs (1916-2006), autora de Morte e Vida de Grandes Cidades (Martins Fontes), livro de cabeceira de arquitetos humanistas e urbanistas de plantão. “O problema da insegurança não pode ser solucionado por meio da dispersão das pessoas”, sentenciou a norte-americana. Em 1961.
Nos últimos anos, o arquiteto Fábio Domingos Batista acompanhou os eventos que reuniram pessoas nas ruas de Curitiba. O resultado foi o livro A Cidade como Cenário (Grifo, R$ 30), que faz um panorama da ocupação recente de locais públicos. “Estamos nos apropriando da cidade”, diz quem entende do riscado.
Como entende o que ocorreu na Rua São Francisco?
Eu moro perto e ouvi o barulho. Primeiro é preciso dizer que a rua, em si, não é atrativa, e mudou depois que as pessoas a assumiram. Isso está acontecendo com frequência. O melhor exemplo é o [bar do] Torto. Mas há falta de compreensão porque temos medo da multidão. Esses eventos quebram a ordem e a rotina da cidade. Muitos não os entendem bem, e aí surgem as inabilidades todas, da polícia inclusive.
O livro faz um panorama sobre a ocupação de espaços públicos. Estamos indo bem?
O mais difícil e complexo em uma cidade é as pessoas se apropriarem de coisas públicas. A violência existe quando um grupo se apropria de um espaço com intenções não naturais. A São Francisco era muito mais perigosa do que é hoje. Estamos de fato nos apropriando da cidade. Nos anos 1990, o Centro era mais degradado. Hoje, vemos um comércio pulsante. O shopping deixou de ser a única possibilidade. Talvez esse movimento de vivência da cidade seja uma tendência a se dispersar nos bairros, inclusive.
O que faz uma rua ser segura?
A única maneira de conter a violência é ter pessoas na rua. Pense numa rua cheia de muros. Ela é escura porque nada acontece. Não há pessoas passando. Se a rua tem comércio e gente, é viva, mais segura.
Como lidar com o consumo e o tráfico de drogas na região?
Na rua, é bem possível que você encontre um ou outro usuário. Mas, se o caso se tornar um problema de ordem pública, existem maneiras para fazer a abordagem. Se há uma pessoa criminosa na multidão, é preciso preparo para lidar com isso. Porque todos são inocentes até que se prove o contrário. É, de novo, a inabilidade, também no âmbito político.
http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?tl=1&id=1526641&tit=Agora-e-a-vez-da-Rua-Sao-Francisco
De repente, um estouro. Nuvens de fumaça e uma correria danada. Henrique e sua amiga também fugiram. “Não havia o que fazer”, diz, já que a Polícia Militar (PM) usou bombas e balas de borracha para dispersar aquelas centenas de pessoas. “Não houve aviso e nenhum diálogo”, afirma Martins. O depoimento é sintomático.
Hugo Harada/Gazeta do Povo
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Praça de Bolso do Ciclista, gênese do movimento que deu vida nova à região
Blitz
Polícia Militar dá sua versão do que ocorreu na madrugada do dia 11A pedido da reportagem, a assessora de imprensa da Polícia Militar do Paraná, Márcia Santos, disse que explicaria brevemente o ocorrido no último fim de semana na Rua São Francisco. De acordo com a versão dos policiais, o Batalhão de Polícia de Trânsito realizava uma blitz na região da Praça Santos Andrade. Uma equipe foi averiguar uma denúncia de roubo de veículo e flagrou o crime. O suspeito, que teria várias passagens pela polícia, reagiu e foi baleado na perna.
“Aí o povo que estava na rua, alguns jovens, viram a situação e, com pedras e garrafas, foram para cima dos policiais”, diz Márcia. O Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) foi acionado na sequência. “A equipe utilizou técnicas para distúrbios civis incontroláveis”, afirma Márcia. Essas técnicas preveem “dispersão” e uso de munição “menos que letal”. A versão da PM é confirmada por alguns donos de estabelecimentos da região. Frequentadores da rua disseram em redes sociais que o policial teria atirado no suspeito enquanto ele estava no chão, e por isso o confronto começou. A PM afirma que está “checando os fatos” e que irá abrir um procedimento interno para investigar o ocorrido. A assessoria não informou o hospital em que o suspeito está internado, alegando que ele está “sob custódia”.
Testemunhas
Grupo de teatro se envolveu com as mudanças da regiãoEm 2011, o jornalista Valmir Santos incorporou à crítica da peça Homem-Piano, assistida durante um Festival de Curitiba, a experiência com o taxista que não quis levá-lo à sede da CiaSenhas, na Rua São Francisco. “Lá não tem teatro, só tem boca de fumo”, disse o motorista, parando três quadras antes.
Instalada no local desde 2008, a companhia representou por vários anos a única opção cultural da região, que à noite era escura e, realmente, prato cheio para usuários do crack – o teatro foi assaltado duas vezes em anos passados. Movimentação diferente, só em dia de peça.
Desde que alugaram o imóvel e passaram a ensaiar ali, os artistas viram a reforma das calçadas, a nova iluminação e a construção da Praça de Bolso do Ciclista, da qual participaram, além da crescente ocupação da região.
Neste ano, a CiaSenhas abre as portas novamente com atrações culturais na São Francisco. Só no primeiro semestre, o grupo tem programadas duas atividades cênicas. No fim de fevereiro, Gilda Convida Maria Bueno promoverá encontros entre diferentes grupos em cabarés sobre as duas personagens da história curitibana. Em junho, será a vez de Os Pálidos, peça inspirada no cineasta Luis Buñuel em que a companhia pretende incorporar a voz da nova vizinhança: o barulho dos bares em frente que hoje lotam as calçadas e a rua.
A São Francisco começou a virar moda em abril de 2014, quando um grupo de voluntários iniciou a construção da Praça de Bolso do Ciclista, na esquina com a Presidente Faria. Não demorou e bares e restaurantes se instalaram ali um após o outro.
O boca a boca funcionou, e a estreita viela de paralelepípedo, então, tornou-se uma “nova Trajano” e fez a alegria dos que querem viver a cidade numa noite quente; fomentou certo desespero em alguns moradores, que reclamam do barulho todo – inevitável --; e tornou-se novo foco de atenção da polícia, que volta e meia dá “batidas” em busca de usuários de drogas. É pano para manga, mas não é de hoje.
Já faz algum tempo que Curitiba vê pipocar eventos espontâneos e a céu aberto – pense no ano-novo fora de época, na Quadra Cultural (que depois de anos no São Francisco e alguns rounds judiciais irá se mudar para a Pedreira Paulo Leminski) e na vida noturna da Rua Trajano Reis. É uma nova forma de entender a cidade e de se relacionar com ela. Os incidentes recentes, entretanto, indicam que tudo ainda está verde, mesmo nas questões básicas. “Esse processo está em andamento e é irreversível. Por isso é preciso reflexão e atitudes mais coerentes. Se há crimes por ali, a PM precisa ser assertiva e não repressora,” diz Jorge Brand, o Goura, coordenador da Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu (CicloIguaçu), responsável pela construção da pracinha. Parece ser também um momento de provação: a CicloIguaçu criou uma petição on-line para o fechamento daquela quadra da rua para automóveis. Até agora, 1,8 mil pessoas assinaram o documento.
Para além do cabo de guerra, o fato é que a São Francisco está, ao que tudo indica, mais segura. “As pessoas transformaram o espírito da rua. Conheço moradores que tinham medo de ir para casa ou passar por ali durante a noite e hoje fazem isso com prazer”, diz Goura.
A princípio, pessoas nas ruas não deveriam ser um problema. Mas há quem tenha se debruçado sobre o tema e levantado questões interessantes. Como a escritora Jane Jacobs (1916-2006), autora de Morte e Vida de Grandes Cidades (Martins Fontes), livro de cabeceira de arquitetos humanistas e urbanistas de plantão. “O problema da insegurança não pode ser solucionado por meio da dispersão das pessoas”, sentenciou a norte-americana. Em 1961.
Entrevista
“Temos medo da multidão”, diz arquitetoNos últimos anos, o arquiteto Fábio Domingos Batista acompanhou os eventos que reuniram pessoas nas ruas de Curitiba. O resultado foi o livro A Cidade como Cenário (Grifo, R$ 30), que faz um panorama da ocupação recente de locais públicos. “Estamos nos apropriando da cidade”, diz quem entende do riscado.
Como entende o que ocorreu na Rua São Francisco?
Eu moro perto e ouvi o barulho. Primeiro é preciso dizer que a rua, em si, não é atrativa, e mudou depois que as pessoas a assumiram. Isso está acontecendo com frequência. O melhor exemplo é o [bar do] Torto. Mas há falta de compreensão porque temos medo da multidão. Esses eventos quebram a ordem e a rotina da cidade. Muitos não os entendem bem, e aí surgem as inabilidades todas, da polícia inclusive.
O livro faz um panorama sobre a ocupação de espaços públicos. Estamos indo bem?
O mais difícil e complexo em uma cidade é as pessoas se apropriarem de coisas públicas. A violência existe quando um grupo se apropria de um espaço com intenções não naturais. A São Francisco era muito mais perigosa do que é hoje. Estamos de fato nos apropriando da cidade. Nos anos 1990, o Centro era mais degradado. Hoje, vemos um comércio pulsante. O shopping deixou de ser a única possibilidade. Talvez esse movimento de vivência da cidade seja uma tendência a se dispersar nos bairros, inclusive.
O que faz uma rua ser segura?
A única maneira de conter a violência é ter pessoas na rua. Pense numa rua cheia de muros. Ela é escura porque nada acontece. Não há pessoas passando. Se a rua tem comércio e gente, é viva, mais segura.
Como lidar com o consumo e o tráfico de drogas na região?
Na rua, é bem possível que você encontre um ou outro usuário. Mas, se o caso se tornar um problema de ordem pública, existem maneiras para fazer a abordagem. Se há uma pessoa criminosa na multidão, é preciso preparo para lidar com isso. Porque todos são inocentes até que se prove o contrário. É, de novo, a inabilidade, também no âmbito político.
http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?tl=1&id=1526641&tit=Agora-e-a-vez-da-Rua-Sao-Francisco
quinta-feira, janeiro 15, 2015
Papa diz que "não se pode provocar" e nem "ofender" a religião
O papa Francisco afirmou nesta quinta-feira que a liberdade de expressão tem seus limites e que não se pode provocar nem ofender a religião, ao se referir, embora sem citar, ao atentado contra a revista satírica "Charlie Hebdo" em Paris.
O pontífice disse que tanto a liberdade de expressão como a religiosa "são direitos humanos fundamentais". "Temos a obrigação de falar abertamente, de ter esta liberdade, mas sem ofender", continuou.
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Sobre a liberdade religiosa, destacou que "cada um tem o direito de praticar sua religião, mas sem ofender" e considerou uma "aberração" matar em nome de Deus.
"Não se pode ofender, ou fazer guerra, ou assassinar em nome da própria religião ou em nome de Deus", afirmou.
O papa considerou que embora agora possa surpreender o que está passando nesse âmbito, no passado houve guerras nas quais a religião desempenhou um papel determinante.
"Também nós fomos pecadores, mas não se pode assassinar em nome de Deus", insistiu.
"Acho que os dois são direitos humanos fundamentais, tanto a liberdade religiosa, como a liberdade de expressão", continuou o papa sobre a compatibilidade entre ambos os conceitos.
E disse ao jornalista francês que lhe perguntou: "Vamos (falar) sobre Paris, falemos claro".
Papa disse: "Temos a obrigação de falar abertamente, de ter esta liberdade, mas sem ofender".
"É verdade que não se pode reagir violentamente, mas se Gasbarri (o papa se referiu a um de seus colaboradores junto com ele no avião), grande amigo, diz uma palavra feia da minha mãe, pode esperar um murro. É normal!", assegurou.
Francisco lamentou que haja "muita gente que fala mal de outras religiões ou das religiões (...), que transforma em um brinquedo as religiões dos demais".
Para o pontífice, estas pessoas "provocam" e foi quando estimou que "há um limite para a liberdade de expressão".
"Dei este exemplo (...) para dizer que nisto da liberdade de expressão há limites, como o que Gasbarri disse da minha mãe", disse o papa aos correspondentes.
Sobre a questão da liberdade de expressão, o pontífice esclareceu que "é uma obrigação dizer o que se pensa para ajudar o bem comum".
"Se um senador ou um político não diz o que pensa, não colabora com o bem comum", defendeu o papa.
Francisco citou, por outro lado, o papa emérito Bento XVI quando este falou na universidade alemã de Regensburg sobre a existência de uma mentalidade "pós-positivista" que conduz a considerar como "subculturas" as religiões ou as expressões religiosas.
http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?tl=1&id=1526287&tit=Papa-diz-que-http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?tl=1&id=1526287&tit=Papa-diz-que-http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?tl=1&id=1526287&tit=Papa-diz-que-
quarta-feira, janeiro 07, 2015
Músicos de fama mundial compõem elenco da Oficina
A 33.ª Oficina de Música de Curitiba, que tem início nesta
quinta-feira (08), recebe em sua etapa inicial – Música Erudita e Música
Antiga – nomes que pela primeira vez participam desse encontro musical,
considerado um dos mais importantes da América Latina. Na Universidade
Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), sede oficial dessa fase, os
alunos terão a oportunidade de aperfeiçoar conhecimentos com mestres
consagrados mundialmente
Entre os novos professores que irão compartilhar seus conhecimentos figuram expoentes da música como o violinista israelense Hagai Shaham, que combina brilhantismo técnico e personalidade musical, colecionando prêmios internacionais; a norte-americana Jennifer Stumm que estreia na Oficina de Música como professora de viola, trazendo na bagagem o reconhecimento mundial na inovação musical de seu instrumento, premiações destacadas e participações em aclamados grupos europeus; o russo Roman Mekinulov, violoncelista principal da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, mesmo cargo que ocupa na Orquestra Filarmônica de Buffalo (EUA).
Da Estônia chega Martin Kuuskmann, que com suas apresentações carismáticas em todo o mundo foi nomeado ao Grammy em 2007 e conquistou a fama de ser um dos principais fagotistas da atualidade. O curso de contrabaixo estará a cargo do francês Thierry Barbé, principal contrabaixo da orquestra da Ópera Nacional de Paris e, desde 2000, professor desse instrumento no Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris.
Um dos mais conceituados intérpretes portugueses de todos os tempos, Abel Pereira ministrará o curso de trompa. O instrumentista também atua como professor na Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo do Porto, além de ser Chefe de Naipe da Orquestra Sinfônica daquela cidade portuguesa. Uma das classes de piano será orientada por Claudio Soares, pianista brasileiro que vive no Japão desde 1983, onde desenvolve um trabalho com adolescentes, resultando em premiações em concursos internacionais.
O polonês Michal Karol Szymanowski responde por outra classe de piano, demonstrando o talento que o leva a ser convidado para tocar com as principais orquestras internacionais, sob a batuta de importantes maestros. O brasileiro Fernando Portari fecha a relação de novos professores de Erudita, comandando o curso de canto. Nas últimas temporadas, Portari tem atuado regularmente na Europa, apresentando-se em locais como o Teatro alla Scala de Milão e nas óperas de Colônia, Helsinki, Moscou, Paris, Munique e Varsóvia.
Abertura
O maestro e violinista Cláudio Cruz, que este ano assume a direção de Música Erudita da Oficina de Música de Curitiba, será o regente do concerto de abertura da 33ª edição consecutiva do evento, à frente da Orquestra de Câmara de Curitiba. O espetáculo acontece às 20h30 do dia 8 de janeiro, no Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto do Teatro Guaíra, tendo como solistas o jovem pianista japonês Atsushi Imada, uma das revelações no atual cenário da música internacional, e o paranaense Fernando Dissenha, que desde 1997 é trompete solo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP).
Realizada pela Prefeitura Municipal e Fundação Cultural de Curitiba, por meio do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC), a Oficina de Música 2015 está orçada em R$ 2,2 milhões e tem como principal patrocinadora a própria Prefeitura, além de participação financeira da Copel e da Caixa.
Em 2015, os principais parceiros da Oficina de Música de Curitiba são o Centro Cultural Teatro Guaíra, Consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo, Consulado Geral da França em São Paulo, Consulado Geral da República da Polônia em Curitiba, Curitiba Hostel, Família Farinha, E-Paraná, Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap), Faculdade de Artes do Paraná (FAP), Instituto Goethe de Curitiba, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC), Secretaria de Estado da Cultura, SESC da Esquina e Paço da Liberdade, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Universidade Federal do Paraná (UFPR)/Pró-Reitoria de Extensão e Cultura.
Veja a programação completa da 33.ª Oficina de Música de Curitiba Aqui
http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/musicos-de-fama-mundial-compoem-elenco-da-oficina/35213
Entre os novos professores que irão compartilhar seus conhecimentos figuram expoentes da música como o violinista israelense Hagai Shaham, que combina brilhantismo técnico e personalidade musical, colecionando prêmios internacionais; a norte-americana Jennifer Stumm que estreia na Oficina de Música como professora de viola, trazendo na bagagem o reconhecimento mundial na inovação musical de seu instrumento, premiações destacadas e participações em aclamados grupos europeus; o russo Roman Mekinulov, violoncelista principal da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, mesmo cargo que ocupa na Orquestra Filarmônica de Buffalo (EUA).
Da Estônia chega Martin Kuuskmann, que com suas apresentações carismáticas em todo o mundo foi nomeado ao Grammy em 2007 e conquistou a fama de ser um dos principais fagotistas da atualidade. O curso de contrabaixo estará a cargo do francês Thierry Barbé, principal contrabaixo da orquestra da Ópera Nacional de Paris e, desde 2000, professor desse instrumento no Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris.
Um dos mais conceituados intérpretes portugueses de todos os tempos, Abel Pereira ministrará o curso de trompa. O instrumentista também atua como professor na Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo do Porto, além de ser Chefe de Naipe da Orquestra Sinfônica daquela cidade portuguesa. Uma das classes de piano será orientada por Claudio Soares, pianista brasileiro que vive no Japão desde 1983, onde desenvolve um trabalho com adolescentes, resultando em premiações em concursos internacionais.
O polonês Michal Karol Szymanowski responde por outra classe de piano, demonstrando o talento que o leva a ser convidado para tocar com as principais orquestras internacionais, sob a batuta de importantes maestros. O brasileiro Fernando Portari fecha a relação de novos professores de Erudita, comandando o curso de canto. Nas últimas temporadas, Portari tem atuado regularmente na Europa, apresentando-se em locais como o Teatro alla Scala de Milão e nas óperas de Colônia, Helsinki, Moscou, Paris, Munique e Varsóvia.
Abertura
O maestro e violinista Cláudio Cruz, que este ano assume a direção de Música Erudita da Oficina de Música de Curitiba, será o regente do concerto de abertura da 33ª edição consecutiva do evento, à frente da Orquestra de Câmara de Curitiba. O espetáculo acontece às 20h30 do dia 8 de janeiro, no Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto do Teatro Guaíra, tendo como solistas o jovem pianista japonês Atsushi Imada, uma das revelações no atual cenário da música internacional, e o paranaense Fernando Dissenha, que desde 1997 é trompete solo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP).
Realizada pela Prefeitura Municipal e Fundação Cultural de Curitiba, por meio do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC), a Oficina de Música 2015 está orçada em R$ 2,2 milhões e tem como principal patrocinadora a própria Prefeitura, além de participação financeira da Copel e da Caixa.
Em 2015, os principais parceiros da Oficina de Música de Curitiba são o Centro Cultural Teatro Guaíra, Consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo, Consulado Geral da França em São Paulo, Consulado Geral da República da Polônia em Curitiba, Curitiba Hostel, Família Farinha, E-Paraná, Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap), Faculdade de Artes do Paraná (FAP), Instituto Goethe de Curitiba, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC), Secretaria de Estado da Cultura, SESC da Esquina e Paço da Liberdade, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Universidade Federal do Paraná (UFPR)/Pró-Reitoria de Extensão e Cultura.
Veja a programação completa da 33.ª Oficina de Música de Curitiba Aqui
http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/musicos-de-fama-mundial-compoem-elenco-da-oficina/35213
sexta-feira, janeiro 02, 2015
A cidade dos 19 santuários
Quando
o padre Dirley Moreira chegou à Paróquia São Francisco de Assis, no
Xaxim, em 2008, logo recebeu a demanda. “A igreja é muito pequena,
precisamos de uma nova”, diziam os mais impacientes. Em pouco tempo, o
novo pároco concordou com os fiéis. A igreja antiga tinha lugares para
cerca de 300 pessoas, número bem inferior aos quase 3 mil paroquianos
que vão à missa todos os fins de semana. O sacerdote aceitou o desafio,
demoliu o antigo templo em abril deste ano e quando a nova construção
for concluída, em 2017, virá com um status a mais. “A paróquia vai virar
santuário”, informa Moreira.
INFOGRÁFICO: Veja a rota dos santuários em Curitiba
Cuidar de santuários pode não ser oficialmente o carisma da Congregação do Santíssimo Redentor, mas ao menos no Brasil essa se tornou a especialidade do grupo de religiosos fundado por Santo Afonso de Ligório. Além de promover a novena mais famosa da cidade, iniciada na década de 60, os redentoristas administram o Santuário Estadual de Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá; o Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em Goiás; e o Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo. “Acho que os bispos gostam de nós”, resume o padre Primo, ao explicar os frequentes convites para que a congregação assuma grandes santuários.
Com 1,9 mil metros quadrados, o novo edifício deve comportar 700 pessoas sentadas. O projeto foi pensado com olhos no futuro. Pouco a pouco, os galpões e antigas residências da região têm dado lugar a condomínios de edifícios, com centenas de novos moradores, e que acompanham as transformações trazidas pela Linha Verde.
A rodovia fica a poucos metros da paróquia, bem como o extenso terreno no qual será erguido o futuro Park Shopping Boulevard, que tem previsão de inauguração para o mesmo ano em que o santuário ficará pronto, 2017.
Se tudo correr dentro do previsto, a paróquia, que fica na
movimentada Rua Francisco Derosso, vai se tornar o vigésimo santuário da
arquidiocese de Curitiba, número elevado se comparado a arquidioceses
maiores. A de Belo Horizonte, por exemplo, tem dez; a do Rio de Janeiro,
sete.
Peregrinos
Segundo o Código de Direito Canônico, santuário é um lugar sagrado para o qual se dirige um grande número de fiéis, em peregrinação, motivados por devoção religiosa. O teólogo Robert Rautman explica que um santuário deve ter estrutura adequada para o acolhimento de peregrinos, incluindo a disponibilidade de padres para celebrar missas e ouvir confissões diariamente, em vários horários.
É comum, inclusive entre membros do clero, a percepção de que nem metade dos santuários locais atende com rigor o que a lei eclesiástica prevê. “São poucos os santuários nos quais se pode chegar em qualquer dia e encontrar um padre para se confessar”, admite Moreira. Questionado se dará conta do recado quando o Santuário de São Francisco estiver pronto, ele responde com modéstia. “É difícil, mas tento ser ‘caxias’. Fico na paróquia o dia inteiro para receber o povo, e quando o santuário estiver pronto, quero fazer isso melhor ainda”.
“Santuários-Paróquia”
O acúmulo das atividades de paróquia com as de santuário é motivo frequente para justificar a escassez de serviços religiosos de algumas igrejas. Rautmann explica que numa paróquia comum, as responsabilidades do pároco são numerosas, envolvem frequentes reuniões para tratar de temas administrativos, que vão além das necessidades espirituais da comunidade. Num santuário, a devoção popular deve ser o foco dos sacerdotes que ali atuam, e que dispõem de mais tempo para se dedicar quase exclusivamente aos peregrinos.
Em Curitiba, contudo, com exceção da Igreja do Rosário, no Centro Histórico, todos os demais santuários são também paróquias, o que obriga seus dirigentes a se desdobrarem para atender as demandas das duas realidades.
Apesar disso, o aumento de trabalho vale a pena, afirma Moreira. A eficácia dos santuários em impulsionar devoções é apontado pelo padre como o principal motivador para encarar as novas exigências. “São Francisco de Assis é uma figura amada por muitos, mas há apenas três santuários dedicados a ele no Brasil, e nenhum no Sul. Acho que esse título pode nos ajudar a atrair muita gente para Cristo”, afirma.
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1523669&tit=A-cidade-dos-19-santuarios
INFOGRÁFICO: Veja a rota dos santuários em Curitiba
Rodolfo BUHRER/ Gazeta do Povo
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Cenas da fé : novenas no Santuário do Perpétuo Socorro mobilizam 40 mil pessoas por semana
Atender multidões virou a especialidade dos redentoristas
O Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Alto da Glória, é o exemplo mais bem-sucedido de “santuário-paróquia” em Curitiba. “O mérito é de Deus”, diz o padre Primo Aparecido Hipólito, reitor do santuário. Mas os fatos e a história deixam claro que o trabalho da congregação dos redentoristas foi fundamental para a comunidade exibir os números de que dispõe hoje. Nas 17 novenas rezadas de hora em hora às quartas-feiras, das 6 às 22 horas, o santuário recebe em média 40 mil pessoas. No balanço mensal, levando em conta todas as missas celebradas, o número salta para 150 mil fiéis. O atendimento a toda essa gente é feito por apenas três padres, auxiliados por seminaristas .Cuidar de santuários pode não ser oficialmente o carisma da Congregação do Santíssimo Redentor, mas ao menos no Brasil essa se tornou a especialidade do grupo de religiosos fundado por Santo Afonso de Ligório. Além de promover a novena mais famosa da cidade, iniciada na década de 60, os redentoristas administram o Santuário Estadual de Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá; o Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em Goiás; e o Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo. “Acho que os bispos gostam de nós”, resume o padre Primo, ao explicar os frequentes convites para que a congregação assuma grandes santuários.
Sem bingos e sem rifas
Avesso a festas, bingos ou rifas, padre Moreira quer construir o Santuário de São Francisco de Assis exclusivamente com o dinheiro de doações. Além dos comuns exageros de fiéis no consumo de bebidas em festas de paróquia, o padre aponta o estresse causado por essas iniciativas. O sacerdote prefere contar apenas com a boa vontade dos paroquianos para financiar a obra.Com 1,9 mil metros quadrados, o novo edifício deve comportar 700 pessoas sentadas. O projeto foi pensado com olhos no futuro. Pouco a pouco, os galpões e antigas residências da região têm dado lugar a condomínios de edifícios, com centenas de novos moradores, e que acompanham as transformações trazidas pela Linha Verde.
A rodovia fica a poucos metros da paróquia, bem como o extenso terreno no qual será erguido o futuro Park Shopping Boulevard, que tem previsão de inauguração para o mesmo ano em que o santuário ficará pronto, 2017.
Peregrinos
Segundo o Código de Direito Canônico, santuário é um lugar sagrado para o qual se dirige um grande número de fiéis, em peregrinação, motivados por devoção religiosa. O teólogo Robert Rautman explica que um santuário deve ter estrutura adequada para o acolhimento de peregrinos, incluindo a disponibilidade de padres para celebrar missas e ouvir confissões diariamente, em vários horários.
É comum, inclusive entre membros do clero, a percepção de que nem metade dos santuários locais atende com rigor o que a lei eclesiástica prevê. “São poucos os santuários nos quais se pode chegar em qualquer dia e encontrar um padre para se confessar”, admite Moreira. Questionado se dará conta do recado quando o Santuário de São Francisco estiver pronto, ele responde com modéstia. “É difícil, mas tento ser ‘caxias’. Fico na paróquia o dia inteiro para receber o povo, e quando o santuário estiver pronto, quero fazer isso melhor ainda”.
“Santuários-Paróquia”
O acúmulo das atividades de paróquia com as de santuário é motivo frequente para justificar a escassez de serviços religiosos de algumas igrejas. Rautmann explica que numa paróquia comum, as responsabilidades do pároco são numerosas, envolvem frequentes reuniões para tratar de temas administrativos, que vão além das necessidades espirituais da comunidade. Num santuário, a devoção popular deve ser o foco dos sacerdotes que ali atuam, e que dispõem de mais tempo para se dedicar quase exclusivamente aos peregrinos.
Em Curitiba, contudo, com exceção da Igreja do Rosário, no Centro Histórico, todos os demais santuários são também paróquias, o que obriga seus dirigentes a se desdobrarem para atender as demandas das duas realidades.
Apesar disso, o aumento de trabalho vale a pena, afirma Moreira. A eficácia dos santuários em impulsionar devoções é apontado pelo padre como o principal motivador para encarar as novas exigências. “São Francisco de Assis é uma figura amada por muitos, mas há apenas três santuários dedicados a ele no Brasil, e nenhum no Sul. Acho que esse título pode nos ajudar a atrair muita gente para Cristo”, afirma.
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