Enfermeira, que também estava no trânsito, se prontificou e fez o parto.
Bebê precisou ser reanimado; mãe e filho, com 3kg, passam bem.
Cauê nasceu com 3 kg, em meio a tráfego da
Visconde de Guarapuava, em Curitiba
(Foto: Eliane Barbosa de Azevedo/ arquivo pessoal)
Visconde de Guarapuava, em Curitiba
(Foto: Eliane Barbosa de Azevedo/ arquivo pessoal)
“Eu já tinha ido ao hospital à noite, e eles me mandaram voltar porque não estava na hora. O dia foi amanhecendo, e as dores começaram de novo. Eu chamei o meu vizinho, que é amigo da família, e fomos. Quando chegamos à Visconde, a bolsa estourou”, lembrou a mãe. No carro também estavam a filha do vizinho e a cunhada de Karen. Ela conta que diante do desespero e nervosismo, a cunhada Elaine Barbosa de Azevedo saiu do carro pedindo ajuda. Foi quando a enfermeira se prontificou a ajudar.
Mãe de outros dois filhos, de 14 e dois anos e meio, Karen diz que ao relembrar o nascimento do caçula sente um mistura de sentimentos. “Foi emocionante, mas, ao mesmo tempo, revoltante. Eu já tinha ido até a maternidade. Não foi imprudência ou negligência minha. Eu corri antes, mas como me mandaram voltar, a gente não vai discutir com os médicos”, desabafou. Quanto à enfermeira, a família mantém contato com ela. Possivelmente, ela deve conhecer Cauê nesta tarde.
O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Maternidade Victor Ferreira do Amaral, que é vinculada a Universidade Federal do Paraná (UFPR), e aguarda um posicionamento.
Fonte G1
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