Esta é a segunda vez em menos de um mês que ocorre o cancelamento dessas consultas. Há pouco mais de dez dias, os médicos do hospital também paralisaram temporariamente as atividades em protesto contra a Medida Provisória n.º 568 de 2012, que trata da remuneração e da jornada de trabalho de profissionais federais de saúde. Ao todo, desde o mês de maio, o Hospital de Clínicas já parou por pelo menos 20 dias, intercalando greves de médicos e técnicos.
Informações
Confira os telefones dos ambulatórios para o reagendamento de consultas. O número do ambulatório está na carteirinha do paciente, ao lado da sigla SAM (Serviço de Ambulatório Médico):
• SAM 01 – (41) 3360-7847
• SAM 02 – (41) 3360-7892
• SAM 03 – (41) 3360-7842
• SAM 04 – (41) 3360-7899
• SAM 05 – (41) 3360-7871
• SAM 06 – (41) 3360-7852
• SAM 07 – (41) 3360-7853
• SAM 08 – (41) 3360-7848
• SAM 09 e 10 – (41) 3360-7977
• SAM 11 – (41) 3360-7986
• SAM 12 – (41) 3360-7997
• SAM 14 – (41) 3209-6666
• SAM 19 – (41) 3360-7836
• SAM 20 – (41) 3360-1800 – ramal 6374 ou 6375
• SAM 21 – (41) 3598-0160
• SAM 22 – (41) 3598-0121
• SAM 24 – (41) 3360-1800 – ramal 6652
• SAM 25 – (41) 3360-7858
• SAM 02 – (41) 3360-7892
• SAM 03 – (41) 3360-7842
• SAM 04 – (41) 3360-7899
• SAM 05 – (41) 3360-7871
• SAM 06 – (41) 3360-7852
• SAM 07 – (41) 3360-7853
• SAM 08 – (41) 3360-7848
• SAM 09 e 10 – (41) 3360-7977
• SAM 11 – (41) 3360-7986
• SAM 12 – (41) 3360-7997
• SAM 14 – (41) 3209-6666
• SAM 19 – (41) 3360-7836
• SAM 20 – (41) 3360-1800 – ramal 6374 ou 6375
• SAM 21 – (41) 3598-0160
• SAM 22 – (41) 3598-0121
• SAM 24 – (41) 3360-1800 – ramal 6652
• SAM 25 – (41) 3360-7858
Serviço
Pacientes com dúvidas podem entrar em contato com o Hospital de Clínicas pelo telefone (41) 3381-1800.
Os pacientes que não conseguirem se consultar devem procurar o HC após a greve. Somente os casos de emergência serão atendidos durante a paralisação, assim como os pacientes em tratamento quimioterápico e oncológico – o hospital recomenda que essas pessoas entrem em contato com suas clínicas para outras orientações. A direção do hospital não esclarece se os pacientes sem atendimento irão ou não para o final da fila de espera. Por causa da gradativa paralisação dos técnicos, há cerca de duas semanas o hospital deixou de agendar novas consultas e retornos. “Com isso criamos uma lacuna de alguns meses na lista e podemos preenchê-la depois, com esses pacientes”, diz Mariângela Pedrozo diretora de assistência do HC.
Os serviços afetados com a paralisação são: coleta de laboratório, exames de raio X, tomografia, ultrassom e endoscopia digestiva. Na Unidade de Urgência e Emergência, serão bloqueados 4 dos 14 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI); 6 dos 16 leitos da unidade semi-intensiva; e 5 dos 10 leitos do pronto atendimento e observação.
Movimento nacional
Os técnico-administrativos pararam no dia 11 de junho, quando aderiram à greve de professores da UFPR, que já se estende por quase 40 dias. Por esse motivo, o hospital ainda não tem ideia de quando os profissionais devem voltar ao trabalho. Ano passado, a paralisação chegou a três meses. Entre as reivindicações dos técnicos está o aumento no piso salarial para três salários mínimos, incentivos à qualificação profissional, a isonomia de salários e benefícios entre os três poderes.
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