Na manhã desta sexta-feira ( re29) o Bruxo Chik Jeitoso realizou a mandinga para o Paraná Clube em frente ao estádio "Durival de Britto e Silva" (vila capanema).
O trabalho do Bruxo deu início as 10:07 hrs e com muita vela acesa e muita reza e fé o Bruxo realizou o trabalho, segundo o Bruxo o trabalho é para tirar a "urucubaca" do tricolor de Vila Capanema e tentar a missão quase impossível de deixar o tricolor na 1ª divisão do campeonato paranaense.
Bruxo Chik Jeitoso fala sobre a mandinga do Parana (parte II)
ABAIXO A MATÉRIA SOBRE O JULGAMENTO
O Paraná, provisoriamente, está livre do pesadelo de ter de disputar a Divisão de Acesso do Campeonato Paranaense. Por 4 votos a 2, os auditores do Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) decidiram, na noite desta segunda-feira (26), punir o Rio Branco com a perda de 22 pontos no Estadual, além de uma multa de R$ 27 mil, em razão da escalação irregular do meia-atacante Adriano. A decisão resulta na queda do clube parnanguara e favorece diretamente o Paraná, rebaixado dentro de campo.
A disputa na Justiça, no entanto, está longe de acabar. Antes de o julgamento ser iniciado, o advogado do Rio Branco, Domingos Moro, protocolou uma solicitação para ser o último a se manifestar no tribunal, após a procuradoria e o advogado do Paraná. O pedido foi negado e Moro se retirou do julgamento.
“A defesa não pode ser ‘ensanduichada’ entre duas partes de acusação. Vou ao STJD [Superior Tribunal de Justiça Desportiva] alegando cerceamento de defesa”, argumentou Moro. “O presidente do TJD [Peterson Morosko] tomou a atitude correta, pois a lei prevê que o terceiro interessado [Paraná] é o último a falar. Foi uma saída totalmente intempestiva e sem razão”, rebateu o advogado do Tricolor, Itamar Côrtes.
O caso, agora, será encaminhado ao STJD, no Rio de Janeiro, onde o Rio Branco deve pedir a anulação do julgamento realizado na noite desta segunda. Caso o pedido seja acatado, o TJD-PR terá que avaliar a questão mais uma vez. Se a nulidade não for aceita, caberá ao STJD proferir a decisão definitiva em relação ao rebaixamento no Campeonato Paranaense.
“O Paraná fica mais tranquilo com o resultado de hoje [segunda], mas temos que estar preparado para o novo julgamento [no STJD]. Ainda não vencemos a guerra”, declarou Cortês. “Sabemos que existe uma decisão no STJD, mas estamos confiantes que vamos estar na Primeira Divisão em 2012”, reforçou o presidente paranista, Aramis Tissot.
Histórico
Esta é a quarta vez que o caso envolvendo o Rio Branco é avaliado nos tribunais. No início de abril, em julgamento da 2ª Comissão do TJD-PR, o time do Litoral se livrou da perda de pontos, mas foi multado em R$ 27,5 mil. Um mês depois, em maio, no Pleno do TJD, o Rio Branco foi absolvido novamente e se livrou até da punição em dinheiro.
Em 18 de agosto, o Paraná conseguiu anular a decisão com um recurso no STJD, no Rio. A tese defendida pelo Tricolor foi de que o clube teria sido impedido, em maio, de participar como terceiro interessado no julgamento no Pleno no TJD.
Com isso, o caso voltou para a esfera estadual. O novo julgamento, marcado para a última quinta-feira (18), acabou adiado, pois Domingos Moro alegou estar sem voz e estaria impossibilitado de defender o clube parnanguara verbalmente no tribunal. Finalmente, o caso foi julgado na noite desta segunda-feira (22), com decisão favorável ao Paraná. O Rio Branco vai recorrer e um novo julgamento, ainda sem data definida, será realizado no STJD.
Entenda o caso
O jogador Adriano de Oliveira Santos, vindo do Guarulhos, teria registro na Federação Paulista de Futebol. O Rio Branco pediu a transferência do atleta, mas os paulistas não encontraram o registro dele e teriam encontrado com nome similar na Federação Capixaba. Na verdade, se tratava de outro jogador, Adriano Oliveira dos Santos. A transferência foi paga, mas o registro na Federação Paranaense na realidade foi feito em nome do jogador do Espírito Santo.
No inquérito, o jogador alegou apenas ter jogado na Bahia e em São Paulo e não teria percebido a pequena diferença no nome no contrato por ter assinado o vínculo durante um treino. O problema foi descoberto quando um clube mineiro, o Formiga, contratou o verdadeiro Adriano Oliveira dos Santos e não encontrou o registro dele no Espírito Santo.
Desta forma, Adriano atuou seis partidas com o nome de outro atleta registrado, o que justificaria a possibilidade de perda de 18 pontos, mais os quatro pontos que foram conquistados nestes jogos, somando um total de 22.
Fonte: http://olhoabertopr.blogspot.com/
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