Escritora Adéilia Wollner
Artista Plástica Lu Fiedler
Videira: obra de Lu Fiedler
Mexilhões com cogumelos e tomates, servidos no Bistrô das Artes Barra do Say
Evento para Crianças no Bistrô das Artes Barra do Say
Bistrô promove evento voltado às crianças no mesmo dia em que lança a terceira etapa do projeto “Artista Plástico e Escritor do Mês”
Dia 03 de dezembro (sábado) será especial no Bistrô das Artes Barra do Say. A partir das 16h30min, vários eventos voltados ao público infantil serão realizados no local. Entre os destaques, a Tarde de Autógrafos, a Contação de História e o Desfile de Moda Infantil. Além dos eventos para a criançada, haverá o lançamento de mais uma edição do projeto cultural “Artista Plástico e Escritor do Mês”, que, neste mês de dezembro, homenageará a artista plástica Lu Fiedler e a escritora Adélia Maria Woelner.
Às 17h00min, haverá Contação de História, a partir do livro “Festa na Cozinha – Bom Apetite”, da autora Adélia Woelner. Trata-se de vários pequenos poemas, nos quais legumes, frutas e hortaliças figuram como personagens. “Esse evento no Bistrô das Artes Barra do Say é a ‘Festa’ que sai do papel e se torna realidade, já que o tema do meu livro é alimentação. Não há lugar mais adequado, portanto. Além de tudo, a paisagem sensacional do local, parece a ‘ilustração’ ideal para a história real denominada Bistrô das Artes”, explica a escritora.
A partir das 18h00min, os presentes poderão bater um descontraído papo com a artista plástica Lu Fiedler, a escritora Adélia Woelner e a empresária Kelly Braga.
18h30min é a vez do Desfile de Moda da “Arte e Sonho – Moda Criança”, organizado pela empresária Kelly Braga. “Fazer um evento em que podemos reunir as artes culturais com a graça da ‘arte’ das crianças é um privilégio pouco comum”, considera a empresária.
Para fechar mais uma inesquecível noite no Bistrô das Artes Barra do Say, a escritora Adélia Woelner estará autografando os seus livros a partir das 19h00min.
Todas essas atrações do Bistrô neste sábado, dia 03 de dezembro, será acompanhada de um cardápio especial para as crianças.
Luiz Arthur Montes Ribeiro, proprietário do complexo Bistrô das Artes Barra do Say, explica a importância das atividades a serem realizadas. “Esse evento é de suma importância para o Bistrô das Artes Barra do Say, pois evoca as artes plásticas, a literatura, a contação de histórias, a gastronomia, a moda e, tudo isso, voltado para um público infantil, que certamente será o formador de opinião mais tarde. Investir nas crianças, enquanto cultura, é investir em um futuro promissor para todos nós”, considera.
Artista plástica e escritora do mês de dezembro/2011:
A artista plástica Lu Fiedler nasceu na cidade de São Paulo (SP), mas radicou-se em Curitiba (PR), onde vive e trabalha atualmente. Iniciou a sua formação artística na renomada Escola de Artes do Colégio Estadual do Paraná, onde estudou desenho e pintura em 1980. Entre as cidades em que já expôs estão Curitiba, São José dos Pinhais (PR), Itajaí (SC), Santo André (SP), São Vicente (SP), Santos (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Obras suas foram expostas também nos Estados Unidos. Lu participou, ainda, em diversos e importantes salões no Paraná, Minas Gerais, Bahia, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro, Portugal e Maranhão. Já recebeu prêmios da escola da Administração do Exército Brasileiro em Salvador (BA), da Votorantim em São Paulo (SP), e da Procuradoria Geral de Justiça em São Luís (MA). “Ter obras no Bistrô das Artes Barra do Say é poder respirar as cores da arte e da vida, dentro de um contexto capaz de também contemplar a arte da culinária e os elementos da natureza - Céu, Sol e Mar”, resume a artista.
A escritora Adélia Maria Woellner nasceu e vive em Curitiba. Ela pertence à Academia Paranaense de Letras (Cadeira nº 15); ao Centro de Letras do Paraná (do qual foi Presidente), além de a várias outras entidades lítero-culturais do Brasil. Entre diversos prêmios e homenagens, recebeu a comenda Medalha do Mérito Ferroviário (RFFSA, RJ-1990); a Distinção Honorífica “Medalha de Mérito Fernando Amaro” (Câmara Municipal de Curitiba-2005) e o título de Cidadã Honorária de Piraquara (PR-2008). Adélia já publicou dezenas de obras. Ela fala das expectativas quanto à exposição de obras suas no Bistrô das Artes Barra do Say. “Normalmente, procuro não alimentar expectativas, mas dessa vez, como existem novidades, fico esperando momentos de beleza ‘saborosa’ e encantamento. Espero poder contribuir para o brilho do evento, com o meu trabalho”.
Sobre o Bistrô: O Bistrô das Artes Barra do Say, inaugurado em março deste ano, já é referência no norte do Estado em gastronomia, arte e cultura. Os pratos criados pelo Chef Luiz Arthur Montes Ribeiro vêm fazendo muito sucesso entre os itapoaenses e os turistas de Itapoá. O Bistrô também inova com a maioria dos seus atendimentos sendo realizados mediante reservas.
Serviço: O evento voltado às crianças e o lançamento do projeto cultural “Artista Plástico e Escritor do Mês” referente a dezembro de 2011 serão realizados no Bistrô das Artes Barra do Say a partir das 16h30min deste sábado, dia 03 de dezembro.
Da Asssessoria de Imprensa do Bistrô das Artes Barra do Say, com foto do fotógrafo Josnei Rosa e dos arquivos pessoais dos participantes do evento.
www.itapoapordentro.blogspot.com
quarta-feira, novembro 30, 2011
TOP BLOG 2011:Olhoabertopr, entre os 3 blogs mais lidos do Brasil
É com muita satisfação que recebemos a notícia que o blog "olho aberto Paraná" é finalista do TOP BLOG 2011. Esta entre os 3 blogs mais lidos do Brasil. Parabenizamos o Blog pelo resultado. O blogueiro Cesar Minotto ao ser entrevistado por nós "olhoabertocuritiba" estava muito emocionado e disse " Este prêmio é graças a vocês leitores do "olho aberto Paraná". O sucesso deste blog é mérito de vocês leitores que nos prestigiam diariamente acessando nosso blog.Só tenho que agradecer a fidelidade dos meus leitores."
O resultado foi realizado por júri popular.
No ano de 2010 o blog ficou entre os 30 mais lidos do Brasil.
Foto:Teatro UNIP - São Paulo
Premiação
A premiação do TOP BLOG 2011 será no dia 17/12 no UNIP Teatro, Rua Vergueiro 1211.
Confira os finalistas no link abaixo:
Categoria Política: http://www.topblog.com.br/2011/index.php?pg=Top3
PRÊMIO - INCENTIVO CULTURAL E INCLUSÃO DIGITAL
Top Blog Prêmio é um sistema interativo de incentivo cultural destinado a reconhecer e premiar, mediante a votação popular e acadêmica (Júri acadêmico) os Blogs Brasileiros mais populares, que possuam a maior parte de seu conteúdo focado para o público brasileiro, com melhor apresentação técnica específica a cada grupo (Pessoal, Profissional e Corporativo) e categorias.
Táxis de Curitiba passam a operar em bandeira dois a partir desta quarta-feira
Os táxis de Curitiba vão passar a operar em bandeira dois durante todo o dia a partir desta quarta-feira (30), data na qual se comemora o Dia do Taxista. A medida é facultativa e terá validade até a manhã do dia 2 de janeiro de 2012.
A bandeira dois em dezembro é considerada o 13º salário dos taxistas e garantida por leis municipais. Neste período, o valor do quilômetro rodado passa de R$ 2 para R$ 2,30. O valor da bandeira inicial (R$ 4) e da hora parada (R$ 20) não sofrem alteração, de acordo com a Urbanização de Curitiba (Urbs).
Nos demais meses do ano, os táxis circulam com bandeira um das 6h às 22h de segunda a sexta-feira. Nos fins de semana, a bandeira um vale das 6h às 13h de sábado, quando passa a operar a bandeira dois até a manhã de segunda-feira.
Aumento da frota
Atualmente a frota de Curitiba é composta por 2.252 carros, sendo que 65% operam com o serviço auxiliar de rádio táxi. Na semana passada, a Comissão de Táxis da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) apresentou uma proposta elaborada pelos vereadores para melhorar o serviço de táxi na capital. Entre as sugestões está o aumento de 546 carros na frota atual. A medida prevê o aumento de 246 veículos em 2012, 150 em 2013 e 150 em 2014.
A proposta apresentada pelos vereadores é uma resposta ao projeto do vereador Jairo Marcelino (PDT) , que previa um aumento de 20% na frota de táxis em Curitiba (equivalente a 450 carros a mais), e que teve a votação adiada inúmeras vezes. Segundo Marcelino, a proposta da Comissão não passará em plenário porque já há outro projeto pronto, feito com a Urbanização de Curitiba (Urbs) e com o departamento jurídico da prefeitura.
Fonte: Gazeta do Povo 30/11/2011
A bandeira dois em dezembro é considerada o 13º salário dos taxistas e garantida por leis municipais. Neste período, o valor do quilômetro rodado passa de R$ 2 para R$ 2,30. O valor da bandeira inicial (R$ 4) e da hora parada (R$ 20) não sofrem alteração, de acordo com a Urbanização de Curitiba (Urbs).
Nos demais meses do ano, os táxis circulam com bandeira um das 6h às 22h de segunda a sexta-feira. Nos fins de semana, a bandeira um vale das 6h às 13h de sábado, quando passa a operar a bandeira dois até a manhã de segunda-feira.
Aumento da frota
Atualmente a frota de Curitiba é composta por 2.252 carros, sendo que 65% operam com o serviço auxiliar de rádio táxi. Na semana passada, a Comissão de Táxis da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) apresentou uma proposta elaborada pelos vereadores para melhorar o serviço de táxi na capital. Entre as sugestões está o aumento de 546 carros na frota atual. A medida prevê o aumento de 246 veículos em 2012, 150 em 2013 e 150 em 2014.
A proposta apresentada pelos vereadores é uma resposta ao projeto do vereador Jairo Marcelino (PDT) , que previa um aumento de 20% na frota de táxis em Curitiba (equivalente a 450 carros a mais), e que teve a votação adiada inúmeras vezes. Segundo Marcelino, a proposta da Comissão não passará em plenário porque já há outro projeto pronto, feito com a Urbanização de Curitiba (Urbs) e com o departamento jurídico da prefeitura.
Fonte: Gazeta do Povo 30/11/2011
terça-feira, novembro 29, 2011
Jogos em Curitiba reunirão 3.600 atletas de 15 a 17 anos
Em dezembro Curitiba será o palco da maior competição esportiva escolar do país, com a realização das Olimpíadas Escolares. Cerca de 3.600 atletas entre 15 e 17 anos de 24 estados, além de delegação do Distrito Federal e da cidade-sede, irão competir em 12 modalidades esportivas de 2 a 12 de dezembro.
“Além de incentivar a prática esportiva e a revelação de novos atletas, a realização das Olimpíadas Escolares demonstra a capacidade de Curitiba para receber grandes eventos esportivos, movimentando a economia e o turismo da cidade”, diz o prefeito Luciano Ducci, que participará da abertura dos jogos.
As competições acontecerão em diversas praças e ginásios esportivos da cidade, que receberão competições de atletismo, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, tênis de mesa, vôlei e xadrez, além do badminton, que é novidade no torneio.
A cerimônia de abertura das Olimpíadas Escolares será nesta sexta-feira (2), às 19h, no ginásio central da Universidade Positivo, rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300. No mesmo dia acontecerá o congresso técnico das Olimpíadas, que definirá a programação das competições.
Embaixadores - As Olimpíadas Escolares também estimularão o conhecimento, a aproximação com a prática esportiva e os valores olímpicos com a promoção de uma extensa programação educativa e cultural na cidade.
Um dos principais destaques será a participação de atletas consagrados no esporte, como a ginasta Daiane dos Santos, o mesatenista Hugo Hoyama e o nadador curitibano Henrique Rodrigues, que atuarão como embaixadores do evento.
Durante a competição os atletas irão realizar palestras e conversar com estudantes da rede municipal de ensino de Curitiba e crianças e adolescentes participantes das atividades esportivas desenvolvidas pela Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude.
“Queremos potencializar a estadia dos atletas olímpicos em Curitiba para estimular a prática do esporte junto a crianças e adolescentes, permitindo que conheçam seus ídolos, tirem dúvidas e conheçam mais a respeito do esporte em Curitiba e no país”, disse o secretário municipal do Esporte, Lazer e Juventude, Marcello Richa.
Fonte:http://www.cidadedoconhecimento.org.br/ Claudia Muniz/ 29-11-2011
“Além de incentivar a prática esportiva e a revelação de novos atletas, a realização das Olimpíadas Escolares demonstra a capacidade de Curitiba para receber grandes eventos esportivos, movimentando a economia e o turismo da cidade”, diz o prefeito Luciano Ducci, que participará da abertura dos jogos.
As competições acontecerão em diversas praças e ginásios esportivos da cidade, que receberão competições de atletismo, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, tênis de mesa, vôlei e xadrez, além do badminton, que é novidade no torneio.
A cerimônia de abertura das Olimpíadas Escolares será nesta sexta-feira (2), às 19h, no ginásio central da Universidade Positivo, rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300. No mesmo dia acontecerá o congresso técnico das Olimpíadas, que definirá a programação das competições.
Embaixadores - As Olimpíadas Escolares também estimularão o conhecimento, a aproximação com a prática esportiva e os valores olímpicos com a promoção de uma extensa programação educativa e cultural na cidade.
Um dos principais destaques será a participação de atletas consagrados no esporte, como a ginasta Daiane dos Santos, o mesatenista Hugo Hoyama e o nadador curitibano Henrique Rodrigues, que atuarão como embaixadores do evento.
Durante a competição os atletas irão realizar palestras e conversar com estudantes da rede municipal de ensino de Curitiba e crianças e adolescentes participantes das atividades esportivas desenvolvidas pela Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude.
“Queremos potencializar a estadia dos atletas olímpicos em Curitiba para estimular a prática do esporte junto a crianças e adolescentes, permitindo que conheçam seus ídolos, tirem dúvidas e conheçam mais a respeito do esporte em Curitiba e no país”, disse o secretário municipal do Esporte, Lazer e Juventude, Marcello Richa.
Fonte:http://www.cidadedoconhecimento.org.br/ Claudia Muniz/ 29-11-2011
Movimentação de veículos pelo Porto de Paranaguá é 24% maior em 2011
A movimentação de veículos pelo Porto de Paranaguá registrou alta de 24% em relação a 2010. De janeiro até agora, o Porto de Paranaguá movimentou mais de 200 mil veículos contra pouco mais de 160 mil unidades no mesmo período do ano passado. O bom desempenho das operações chamou a atenção dos técnicos da filial japonesa da Nissan. Representantes da fábrica no Japão vieram conhecer a logística de escoamento de veículos do Porto. Os técnicos quiseram conferir todo o processo de produção, exportação e importação de veículos realizada pela filial brasileira da empresa.
De acordo com o coordenador de operações internacionais da Renault-Nissan, Patrick Silveira, a equipe técnica japonesa veio verificar como a unidade brasileira conseguiu aumentar em até 30% a movimentação de veículos em comparação com o ano anterior.
“O Porto de Paranaguá tem encontrado alternativas para conseguir atender a demanda de veículos. Aprimoramos nossa logística interna e estamos inclusive dedicando áreas para armazenar veículos que antes não eram destinadas para este fim”, explica o superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron.
Licenças - Desde maio, o Brasil não concede mais licenças automáticas para a importação de alguns produtos argentinos – veículos, autopeças, produtos têxteis, entre outros. A medida veio como respostas às restrições semelhantes feitas pela Argentina contra produtos brasileiros, em fevereiro deste ano. O resultado das sanções foi a burocratização no processo de liberação dos produtos importados da Argentina que tem levado até 90 dias para serem liberados.
Com as licenças automáticas que vigoravam anteriormente, este prazo não passava de 10 dias. Com isso, o desembaraço de veículos importados da Argentina ficou mais lento, prejudicando o escoamento dos veículos recebidos.
Para evitar que o desembarque fosse prejudicado, a Appa adotou alternativas para armazenar estes carros. Em outubro, a Appa chegou a ter 15 mil veículos nos pátios e em área primária. As soluções logísticas adotadas pelo terminal evitaram que navios carregados com veículos deixassem de ser atendidos no porto.
De acordo com o coordenador de operações internacionais da Renault-Nissan, Patrick Silveira, a equipe técnica japonesa veio verificar como a unidade brasileira conseguiu aumentar em até 30% a movimentação de veículos em comparação com o ano anterior.
“O Porto de Paranaguá tem encontrado alternativas para conseguir atender a demanda de veículos. Aprimoramos nossa logística interna e estamos inclusive dedicando áreas para armazenar veículos que antes não eram destinadas para este fim”, explica o superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron.
Licenças - Desde maio, o Brasil não concede mais licenças automáticas para a importação de alguns produtos argentinos – veículos, autopeças, produtos têxteis, entre outros. A medida veio como respostas às restrições semelhantes feitas pela Argentina contra produtos brasileiros, em fevereiro deste ano. O resultado das sanções foi a burocratização no processo de liberação dos produtos importados da Argentina que tem levado até 90 dias para serem liberados.
Com as licenças automáticas que vigoravam anteriormente, este prazo não passava de 10 dias. Com isso, o desembaraço de veículos importados da Argentina ficou mais lento, prejudicando o escoamento dos veículos recebidos.
Para evitar que o desembarque fosse prejudicado, a Appa adotou alternativas para armazenar estes carros. Em outubro, a Appa chegou a ter 15 mil veículos nos pátios e em área primária. As soluções logísticas adotadas pelo terminal evitaram que navios carregados com veículos deixassem de ser atendidos no porto.
"Fonte" APPA
“Policial eficiente é aquele que está próximo da população”
Os altos números da criminalidade e os parcos investimentos em segurança pública ao longo de anos nunca deram motivos para a população confiar em uma reversão imediata do quadro de violência no Paraná. Apesar disso, a escolha do coronel Roberson Bondaruk como novo comandante da Polícia Militar surge como uma ponta de esperança em meio ao caos.
Autor de livros e estudos científicos sobre segurança, Bondaruk pretende priorizar esforços no policiamento comunitário, investindo mais no estreitamento dos laços entre a população e os policiais. Ao mesmo tempo, promete fortalecer a Corregedoria da PM. “Não apenas para retirar de circulação aquele policial que já incorreu em delitos, mas também o policial propenso a cometê-los”, diz. Ontem à tarde, o coronel conversou com a Gazeta do Povo sobre suas expectativas e seus planos para exercer o cargo mais importante – e de maior pressão – na hierarquia da PM.
Qual a prioridade da Polícia Militar daqui para frente?
Vamos trabalhar com a “comunitarização” do serviço policial. Acredito que o policial mais próximo da comunidade é mais eficiente. Queremos também que o policial seja mais valorizado e esteja mais estruturado para atender melhor à comunidade. Além disso, vamos usar cada vez mais a ciência e a tecnologia como armas de combate à criminalidade. E, como não poderia deixar de ser, combater o crime organizado e os desvios de conduta de integrantes da corporação.
O Paraná vem de oito anos de policiamento comunitário, mas esse tempo ainda não foi suficiente para tornar o programa um sucesso. Como o senhor analisa essa situação?
As primeiras experiências de polícia comunitária no Paraná ocorreram em 1976, com a criação dos módulos. Mas, em vários momentos dessa história, ocorreram mudanças de orientação política e, queira ou não, a polícia acaba sendo atingida. Nem sempre a decisão técnica prevaleceu perante a política. A polícia comunitária precisa ser uma política de estado e não um programa de governo. Já caminhamos muito, mudando a cabeça do policial. Quando tivermos condições materiais, humanas e liberdade técnica de trabalhar essa questão, teremos uma polícia comunitária efetiva.
Falta mudar também a cultura da comunidade?
A polícia comunitária não pode prescindir da presença da sociedade. E o cidadão ainda é muito retraído. Em parte, pela própria imagem da polícia, que nem sempre foi uma imagem de confiança. Mas pretendemos mudar isso por meio dos Consegs e das ações policiais.
Como consolidar essa cultura na polícia?
Até o final dos próximos três anos de governo, todos os policiais e bombeiros passarão por cursos de capacitação em policiamento comunitário. Muitos deles já fizeram. A ideia é que aqueles que forem treinados recebam uma reciclagem mais objetiva e aqueles que não fizeram recebam essa capacitação. Se a polícia comunitária é uma filosofia, uma estratégia, todos têm de falar a mesma língua. Esses cursos também se estenderão a pessoas da comunidade.
Hoje faltam efetivo, viaturas e equipamentos. Como resgatar a estrutura da polícia?
O governo do estado já está trabalhando na unificação do Fundo Estadual de Segurança Pública. Esse fundo vai ter um aporte muito maior de recursos do que tradicionalmente havia. Isso vai trazer dinheiro para construção de módulos, aquisição de armamento, viaturas e material de tecnologia de ponta, como tablets para viaturas.
O telefone 190 tem hoje uma média de espera de 11 minutos e a viatura demora 1h30 para chegar ao local chamado. Como mudar essa realidade?
A tecnologia que será instalada no 190 vai ser muito melhor. O número de linhas, os softwares, o sistema de atendimento e o número de viaturas também. A escala vai maximizar o policiamento onde ele é mais necessário.
Como resgatar a imagem da Polícia Militar e alavancar o trabalho da Corregedoria?
Precisamos de uma Corregedoria com recursos humanos e materiais disponíveis, que faça um serviço efetivo de correção de conduta. Não apenas para retirar de circulação aquele policial que já incorreu em delitos, mas também o policial propenso a cometê-los. Vamos trazer para junto do comando o bom policial, o que vai fazer uma segregação natural do mau profissional. A nossa proposta é uma ação sistêmica para mexer também na questão psicológica do policial. Nós somos a polícia. Nós temos que cumprir a lei. O resgate do sentimento de que a função do policial é sustentar a lei e proteger a comunidade tem de ser trabalhado de forma intensa. Obviamente não é uma coisa que se faz de um dia para o outro. Uma polícia é a imagem que ela tem. Ela só transmite confiança ao cidadão e insegurança ao criminoso se ela tiver uma boa imagem.
O senhor já falou que o pequeno delito é o grande problema da segurança pública no estado. Como reprimí-lo?
Os pequenos delitos são a escola do criminoso. São esses delitos que superlotam as centrais do 190 e as delegacias. A experiência do programa “Tolerância Zero” de Nova York, na década de 1990, usou a teoria dos pequenos delitos. Combatendo os delitos menores, os maiores desaparecem naturalmente. A maior parte dos grandes delitos precisa, para o seu desenvolvimento, de um campo fertilizado pelo pequeno delito, uma polícia superassoberbada e uma sensação de desorganização social.
Teremos o “Tolerância Zero” no Paraná?
A nossa proposta não é essa. O “Tolerância Zero” é considerado o programa da intolerância total. Qualquer pequeno desvio de conduta, a polícia prende. Nesse caso teríamos de ter um número muito maior de policiais e de penitenciárias também. A nossa proposta é a teoria das janelas quebradas, que propõe que pequenos problemas sejam tratados pela comunidade e pela polícia. Surgiu um problema, a comunidade se reúne com a polícia e resolve enquanto ele ainda é pequeno.
Fonte: gazeta do povo 29/11/2011
segunda-feira, novembro 28, 2011
Dificuldade em agachar
Um homem parou nu em frente ao espelho para admirar seu corpo e notou que estava todo bronzeado, à exceção de seu pênis.
Então decidiu fazer algo a respeito.
Foi à praia, se despiu completamente e se cobriu todo de areia, menos aquilo.
Duas velhinhas vinham caminhando pela praia.
Uma delas usava um bastão para ajudar a caminhar.
Ao ver aquela coisa saindo da areia, a que tinha o bastão começou a dar voltas ao redor, observando.
Quando se deu conta do que era, disse:
- Não há justiça no mundo.
A outra anciã, que também observava com curiosidade lhe perguntou a que se referia.
- Aos 20 anos, me dava curiosidade;
- Aos 30, me dava prazer;
- Aos 40, me enlouquecia;
- Aos 50, tinha que pedir;
- Aos 60, rezava por ele;
- Aos 70, me esqueci que existia.
- Agora que tenho 80, crescem no solo e eu não consigo me agachar!!!
Thomas, o gatão.
Quadrilha rouba medicamentos avaliados em R$ 500 mil
Cerca de R$ 500 mil em medicamentos foram roubados de uma distribuidora na manhã desta segunda-feira, 28, no bairro do Boqueirão, em Curitiba.
Pelo menos cinco suspeitos invadiram a empresa e renderam os funcionários por volta das 9 horas. Segundo a Polícia Militar, há a suspeita de que os criminosos já estariam dentro da distribuidora.
Os remédios foram carregados em um caminhão e em um veículo. Ninguém foi preso. O caso será registrado na Delegacia de Furtos e Roubos.
Fonte: Gazeta do povo 28/11/2011
Pelo menos cinco suspeitos invadiram a empresa e renderam os funcionários por volta das 9 horas. Segundo a Polícia Militar, há a suspeita de que os criminosos já estariam dentro da distribuidora.
Os remédios foram carregados em um caminhão e em um veículo. Ninguém foi preso. O caso será registrado na Delegacia de Furtos e Roubos.
Fonte: Gazeta do povo 28/11/2011
Funcionário morre atropelado dentro do pátio de empresa de ônibus no PR
Um homem de 45 anos morreu atropelado por um ônibus dentro do pátio da empresa de transporte coletivo CCD, em Curitiba, onde ele trabalhava. O acidente foi por volta das 6h desta segunda-feira (28), segundo informações da Polícia Militar (PM).
O responsável do setor de acidentes da empresa, Sebastião Ferreira dos Santos, disse ao G1 que um outro funcionário da empresa estava manobrando um veículo, não viu o colega e o atingiu ao acionar a marcha ré. A vítima também era motorista e havia acabado de chegar para começar a trabalho.
O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Curitiba. Segundo Santos, “nunca houve” acidente semelhante a este na empresa.
O homem que dirigia o ônibus tem 54 anos e presta depoimento na Delegacia de Delitos do Trânsito (Dedetran). Às 9h40, o superintendente da Dedetran Santos disse que está recebendo as primeiras informações e o delegado Armando Braga Neto deve acompanhar o caso.
Fonte: G1 Paraná 28/11/2011
O responsável do setor de acidentes da empresa, Sebastião Ferreira dos Santos, disse ao G1 que um outro funcionário da empresa estava manobrando um veículo, não viu o colega e o atingiu ao acionar a marcha ré. A vítima também era motorista e havia acabado de chegar para começar a trabalho.
O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Curitiba. Segundo Santos, “nunca houve” acidente semelhante a este na empresa.
O homem que dirigia o ônibus tem 54 anos e presta depoimento na Delegacia de Delitos do Trânsito (Dedetran). Às 9h40, o superintendente da Dedetran Santos disse que está recebendo as primeiras informações e o delegado Armando Braga Neto deve acompanhar o caso.
Fonte: G1 Paraná 28/11/2011
“A relação do jogo do bicho com policiais é histórica no Brasil”
Estudioso do jogo do bicho, o sociólogo Michel Misse não se surpreende mais com a estreita ligação entre policiais e bicheiros. “É uma relação histórica”, afirma. Em entrevista por telefone, Misse analisou a declaração do ex-comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, o coronel Marcos Theodoro Scheremeta, que admitiu publicamente na última sexta-feira ter vínculo pessoal com chefões do jogo do bicho em Curitiba.
Para o sociólogo, Scheremeta não pode ser censurado simplesmente por manter amizade com bicheiros – desde que isso não tenha influenciado na sua atuação como policial. Misse ressalta que se houve erro na indicação do coronel para o comando da PM, ele não foi do governo estadual, mas sim do oficial, que aceitou. “Ele [Scheremeta] fica numa posição delicada”, enfatiza.
Eticamente é complicado. Mas ao fato de eles serem amigos não há qualquer impedimento. Podem ser amigos de infância e ninguém pode impedir isso. Agora, como comandante da PM, ele fica em uma posição delicada.
Essa relação não interfere no trabalho dele como policial?
Depende. É uma posição delicada, difícil para ele, mas não se pode condenar uma amizade. Só se pode condenar caso ele não estivesse fazendo seu trabalho. Se ficar provado que o comandante não cumpriu a lei, então sim.
Como o senhor analisa essa ligação entre policiais e bicheiros?
É uma relação histórica, até porque o jogo do bicho é histórico. Existe há mais de um século no Brasil. É evidente que a manutenção da criminalização do jogo favorece essa situação. O jogo do bicho é popular. Se fosse algo clandestino... mas o jogo é praticamente semilegal. Em todo o país você vê os apontadores do bicho trabalhando. A repressão é muito seletiva. O Brasil não é um país para principiantes.
Por que é tão difícil reprimir o jogo do bicho?
Nos Estados Unidos havia uma campanha moral para controlar o consumo de bebida alcoólica [no início do século passado]. Então, fizeram a Lei Seca. Quando começaram a ver que todos bebiam clandestinamente e o resultado era o pior possível, resolveram acabar com a lei. A situação do jogo do bicho é mais ou menos semelhante. Você tem uma criminalização de uma atividade que é popular. Muitas vezes o próprio policial joga no bicho e ele acha absurda essa criminalização. Isso facilita a corrupção.
O governo do Paraná errou ao colocar um coronel que tem relações pessoais com contraventores no comando da PM?
Se houve um erro, esse erro incide sobre o próprio comandante. Ele fica numa posição delicada. Ninguém pode de antemão supor que o fato de você ter uma amizade signifique estar corrompido. Isso é muito importante frisar. Se o governo escolheu como comandante da PM alguém que é amigo de bicheiros, colocou essa pessoa numa posição difícil. Se o comandante quis esse cargo, é porque aceitou o desafio. Não dá para ficar criminalizando antes da hora. Agora, é uma situação delicada para um comandante, não resta dúvida.
A Polícia Federal fez uma operação recentemente contra o jogo do bicho em Curitiba que criou constrangimento nas polícias estaduais...
O que pode estar ocorrendo é um grau de tolerância. O jogo não é crime, é uma contravenção. Ela dá uma prisão de no máximo seis meses. No Nordeste, por exemplo, a PF fechou várias lojas onde se tinha jogo do bicho. Por quê? Havia uma tolerância local com relação ao jogo. No Rio de Janeiro e na Bahia, nos anos 60, os governadores decidiram tolerar. Foi amplamente publicado na imprensa. Chamaram isso de Operação Magalhães [em referência ao ex-governador Juracy Magalhães] porque começou na Bahia e o [governador] Badger da Silveira aderiu no Rio. Foi uma decisão estadual de não gastar o tempo da polícia com isso. O que acontece hoje em dia é que se o governador fizer algo assim o Ministério Público vai para cima dele. Então, hoje a tendência é praticar a tolerância sem falar, sem divulgar.
Fonte: Gazeta do povo 28/11/2011
Para o sociólogo, Scheremeta não pode ser censurado simplesmente por manter amizade com bicheiros – desde que isso não tenha influenciado na sua atuação como policial. Misse ressalta que se houve erro na indicação do coronel para o comando da PM, ele não foi do governo estadual, mas sim do oficial, que aceitou. “Ele [Scheremeta] fica numa posição delicada”, enfatiza.
Eticamente é complicado. Mas ao fato de eles serem amigos não há qualquer impedimento. Podem ser amigos de infância e ninguém pode impedir isso. Agora, como comandante da PM, ele fica em uma posição delicada.
Essa relação não interfere no trabalho dele como policial?
Depende. É uma posição delicada, difícil para ele, mas não se pode condenar uma amizade. Só se pode condenar caso ele não estivesse fazendo seu trabalho. Se ficar provado que o comandante não cumpriu a lei, então sim.
Como o senhor analisa essa ligação entre policiais e bicheiros?
É uma relação histórica, até porque o jogo do bicho é histórico. Existe há mais de um século no Brasil. É evidente que a manutenção da criminalização do jogo favorece essa situação. O jogo do bicho é popular. Se fosse algo clandestino... mas o jogo é praticamente semilegal. Em todo o país você vê os apontadores do bicho trabalhando. A repressão é muito seletiva. O Brasil não é um país para principiantes.
Por que é tão difícil reprimir o jogo do bicho?
Nos Estados Unidos havia uma campanha moral para controlar o consumo de bebida alcoólica [no início do século passado]. Então, fizeram a Lei Seca. Quando começaram a ver que todos bebiam clandestinamente e o resultado era o pior possível, resolveram acabar com a lei. A situação do jogo do bicho é mais ou menos semelhante. Você tem uma criminalização de uma atividade que é popular. Muitas vezes o próprio policial joga no bicho e ele acha absurda essa criminalização. Isso facilita a corrupção.
O governo do Paraná errou ao colocar um coronel que tem relações pessoais com contraventores no comando da PM?
Se houve um erro, esse erro incide sobre o próprio comandante. Ele fica numa posição delicada. Ninguém pode de antemão supor que o fato de você ter uma amizade signifique estar corrompido. Isso é muito importante frisar. Se o governo escolheu como comandante da PM alguém que é amigo de bicheiros, colocou essa pessoa numa posição difícil. Se o comandante quis esse cargo, é porque aceitou o desafio. Não dá para ficar criminalizando antes da hora. Agora, é uma situação delicada para um comandante, não resta dúvida.
A Polícia Federal fez uma operação recentemente contra o jogo do bicho em Curitiba que criou constrangimento nas polícias estaduais...
O que pode estar ocorrendo é um grau de tolerância. O jogo não é crime, é uma contravenção. Ela dá uma prisão de no máximo seis meses. No Nordeste, por exemplo, a PF fechou várias lojas onde se tinha jogo do bicho. Por quê? Havia uma tolerância local com relação ao jogo. No Rio de Janeiro e na Bahia, nos anos 60, os governadores decidiram tolerar. Foi amplamente publicado na imprensa. Chamaram isso de Operação Magalhães [em referência ao ex-governador Juracy Magalhães] porque começou na Bahia e o [governador] Badger da Silveira aderiu no Rio. Foi uma decisão estadual de não gastar o tempo da polícia com isso. O que acontece hoje em dia é que se o governador fizer algo assim o Ministério Público vai para cima dele. Então, hoje a tendência é praticar a tolerância sem falar, sem divulgar.
Fonte: Gazeta do povo 28/11/2011
Sobrevida
Uberlândia - O Atlético desembocou no pior e mais humilhante cenário. Ao perder para o América-MG por 2 a 1, no Parque do Sabiá, o time do técnico Antônio Lopes praticamente selou o rebaixamento. Ainda há esperança. Pouca, mas existe. Ela passa por uma vitória contra o Coritiba, domingo, além da ajuda de terceiros.
Rebaixado, por enquanto
Os jogadores podem dizer que dá para escapar, Antônio Lopes insistir que é possível e os torcedores fazerem todas as promessas cabíveis para este momento. Mas, embora a matemática ainda possibilite o sonho, o Atlético caiu moralmente para a Série B com a derrota para o América-MG.
Mais do que acreditar que é possível o Cruzeiro não passar de um empate com o Galo, já livre da degola, e o Ceará não vencer o Bahia, o mais difícil é o Furacão vencer o seu jogo. O Coritiba, de quem não ganha há mais de três anos, briga por uma vaga na Libertadores, tem um time reconhecidamente melhor e não deve desperdiçar a chance.
Aí o torcedor vai soltar: “É possível! Tem a força da Arena!” Claro que é. O futebol tem dessas surpresas. Mas pelo que foi mostrado em Uberlândia é difícil de acreditar. Poderia ficar em cima do muro, mas os rubro-negros não precisam neste momento de falsa ilusão.
Torcida
Clima de “já caiu” em Minas
Aproximadamente 400 membros da organizada “Os Fanáticos” enfrentaram 15 horas de viagem, em dez ônibus, para apoiar a equipe – agora muito próxima do rebaixamento – em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Ajudaram apenas até os 35 minutos do segundo tempo, quando saiu o gol do lateral Gilson, selando a derrota. Após o lance, o cenário mudou completamente.
O clima de ‘já caiu’ era visível, com muitas caras apreensivas e furiosas – com gritos ofensivos aos jogadores e dirigentes do Furacão. Uns escondiam o rosto na camisa para não ver a derrocada em campo. Quem podia, acompanhava os outros jogos por rádio, televisores portáteis ou perguntando aos amigos. O empate do Ceará, através do ex-paranista Daniel Marques, aos 37 da etapa final, diante do também ameaçado Cruzeiro, em Fortaleza, deu uma sobrevida para o Furacão.
Pré-Atletiba
O Atlético volta hoje para Curitiba, com uma escala em São Paulo, e amanhã começa a preparação para o Atletiba. O time terá o desfalque do zagueiro Gustavo, que recebeu o terceiro cartão amarelo. Fabrício deve ser o substituto. Já os outros pendurados (Renan Rocha, Gustavo, Guerrón, Wagner Diniz e Rodriguinho) estão à disposição do técnico Antônio Lopes. A tendência é que a pressão para o último jogo do campeonato seja potencializada pelo jejum contra o maio rival. Além da necessidade da vitória para ainda ter esperança de não ser rebaixado, o Furacão não consegue vencer o Coritiba desde 2008.
Se o resultado no interior de Minas servir de parâmetro, o choro dos torcedores ontem não foi de pessimismo. Caso tivesse vencido, o Rubro-Negro teria saído da zona de risco. Melhor: dependeria de si para evitar a queda. Com um futebol de segunda, não conseguiu.
Kempes abriu o placar na etapa inicial. Paulo Baier, de pênalti, empatou após o intervalo. Aos 35 do 2.º, o gol de Gilson decretou a derrota. Durante grande parte da tensa rodada, o Furacão esteve com os dois pés na Série B graças ao placar combinado de Ceará e Cruzeiro.
O empate no Nordeste deu sobrevida a Paulo Baier e cia., na 18.ª posição. Agora, a salvação passa pela derrota do time mineiro (16.º) contra o Galo, além de um tropeço dos cearenses (17.º) ante o Bahia, em Salvador. Nas duas situações, os adversários nada tem a ganhar ou perder. Ao contrário do Atlético que pega o Coxa perto da Libertadores.
“Se erramos, erramos todo nós. Mas enquanto tiver esperança vamos continuar lutando”, garantiu o meia Cléber Santana.
Paulo Baier recusou-se a falar.Outros também mostraram o abatimento. Wendel, por exemplo, ajoelhou-se no campo, de cabeça baixa, com a impressão que não tinha coragem de ir para o vestiário. Mesma fisionomia do zagueiro Manoel. Uma desolação que mostrava a sensação de que a degola está consumada – apesar da matemática.
O técnico Antônio Lopes e o volante Marcelo Oliveira deram a cara para tapa. O comandante admitiu que o time jogou mal e que não fez por merecer um outro resultado.
“Não tivemos uma boa apresentação. Perdemos muitas chances de gol. Acho que essa ansiedade, essa responsabilidade que a equipe tem nos últimos jogos fez com que errássemos tanto”, opinou. “Agora não dependemos de nós mesmos, mas temos de continuar lutando”.
Já Oliveira confirmou que o clima pós-jogo era de funeral. “A gente fica abatido. Podíamos ter saído da zona, mas acredito que isso vai ainda ocorrer na última rodada”, disse. Um sonho cada vez mais difícil.
Malucelli passa mal após jogo em Uberlândia
Pressão, derrota e muitas ofensas da torcida organizada. Foi demais para o presidente atleticano, Marcos Malucelli. O dirigente saiu do estádio Parque do Sabiá praticamente carregado pelo vice-presidente Henrique Gaede. Visivelmente abalado com a possível derrocada do time, o mandatário não conseguia falar e mostrava um quadro de colapso nervoso.
Antes do jogo, ao ir para o camarote do estádio, Malucelli foi pela primeira vez hostilizado. “Estamos nesta situação por sua causa”, gritava um atleticano. Depois, no intervalo do confronto, com o América-MG ganhando de 1 a 0, o dirigente demonstrava um abatimento ao olhar (sem rumo) para a parte de fora do Parque do Sabiá.
Ao fim do jogo, a facção “Os Fanáticos” ficou provocando, o chamando de covarde por não sair do camarote. Quando Malucelli deixou o local, cerca de 15 minutos depois e ainda conseguindo andar sozinho, alguns torcedores lhe hostilizaram ainda mais. Foi a gota d’água para o mal-estar do presidente.
Fonte: Gazeta do Povo 28/11/2011
Rebaixado, por enquanto
Os jogadores podem dizer que dá para escapar, Antônio Lopes insistir que é possível e os torcedores fazerem todas as promessas cabíveis para este momento. Mas, embora a matemática ainda possibilite o sonho, o Atlético caiu moralmente para a Série B com a derrota para o América-MG.
Mais do que acreditar que é possível o Cruzeiro não passar de um empate com o Galo, já livre da degola, e o Ceará não vencer o Bahia, o mais difícil é o Furacão vencer o seu jogo. O Coritiba, de quem não ganha há mais de três anos, briga por uma vaga na Libertadores, tem um time reconhecidamente melhor e não deve desperdiçar a chance.
Aí o torcedor vai soltar: “É possível! Tem a força da Arena!” Claro que é. O futebol tem dessas surpresas. Mas pelo que foi mostrado em Uberlândia é difícil de acreditar. Poderia ficar em cima do muro, mas os rubro-negros não precisam neste momento de falsa ilusão.
Torcida
Clima de “já caiu” em Minas
Aproximadamente 400 membros da organizada “Os Fanáticos” enfrentaram 15 horas de viagem, em dez ônibus, para apoiar a equipe – agora muito próxima do rebaixamento – em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Ajudaram apenas até os 35 minutos do segundo tempo, quando saiu o gol do lateral Gilson, selando a derrota. Após o lance, o cenário mudou completamente.
O clima de ‘já caiu’ era visível, com muitas caras apreensivas e furiosas – com gritos ofensivos aos jogadores e dirigentes do Furacão. Uns escondiam o rosto na camisa para não ver a derrocada em campo. Quem podia, acompanhava os outros jogos por rádio, televisores portáteis ou perguntando aos amigos. O empate do Ceará, através do ex-paranista Daniel Marques, aos 37 da etapa final, diante do também ameaçado Cruzeiro, em Fortaleza, deu uma sobrevida para o Furacão.
Pré-Atletiba
O Atlético volta hoje para Curitiba, com uma escala em São Paulo, e amanhã começa a preparação para o Atletiba. O time terá o desfalque do zagueiro Gustavo, que recebeu o terceiro cartão amarelo. Fabrício deve ser o substituto. Já os outros pendurados (Renan Rocha, Gustavo, Guerrón, Wagner Diniz e Rodriguinho) estão à disposição do técnico Antônio Lopes. A tendência é que a pressão para o último jogo do campeonato seja potencializada pelo jejum contra o maio rival. Além da necessidade da vitória para ainda ter esperança de não ser rebaixado, o Furacão não consegue vencer o Coritiba desde 2008.
Se o resultado no interior de Minas servir de parâmetro, o choro dos torcedores ontem não foi de pessimismo. Caso tivesse vencido, o Rubro-Negro teria saído da zona de risco. Melhor: dependeria de si para evitar a queda. Com um futebol de segunda, não conseguiu.
Kempes abriu o placar na etapa inicial. Paulo Baier, de pênalti, empatou após o intervalo. Aos 35 do 2.º, o gol de Gilson decretou a derrota. Durante grande parte da tensa rodada, o Furacão esteve com os dois pés na Série B graças ao placar combinado de Ceará e Cruzeiro.
O empate no Nordeste deu sobrevida a Paulo Baier e cia., na 18.ª posição. Agora, a salvação passa pela derrota do time mineiro (16.º) contra o Galo, além de um tropeço dos cearenses (17.º) ante o Bahia, em Salvador. Nas duas situações, os adversários nada tem a ganhar ou perder. Ao contrário do Atlético que pega o Coxa perto da Libertadores.
“Se erramos, erramos todo nós. Mas enquanto tiver esperança vamos continuar lutando”, garantiu o meia Cléber Santana.
Paulo Baier recusou-se a falar.Outros também mostraram o abatimento. Wendel, por exemplo, ajoelhou-se no campo, de cabeça baixa, com a impressão que não tinha coragem de ir para o vestiário. Mesma fisionomia do zagueiro Manoel. Uma desolação que mostrava a sensação de que a degola está consumada – apesar da matemática.
O técnico Antônio Lopes e o volante Marcelo Oliveira deram a cara para tapa. O comandante admitiu que o time jogou mal e que não fez por merecer um outro resultado.
“Não tivemos uma boa apresentação. Perdemos muitas chances de gol. Acho que essa ansiedade, essa responsabilidade que a equipe tem nos últimos jogos fez com que errássemos tanto”, opinou. “Agora não dependemos de nós mesmos, mas temos de continuar lutando”.
Já Oliveira confirmou que o clima pós-jogo era de funeral. “A gente fica abatido. Podíamos ter saído da zona, mas acredito que isso vai ainda ocorrer na última rodada”, disse. Um sonho cada vez mais difícil.
Malucelli passa mal após jogo em Uberlândia
Pressão, derrota e muitas ofensas da torcida organizada. Foi demais para o presidente atleticano, Marcos Malucelli. O dirigente saiu do estádio Parque do Sabiá praticamente carregado pelo vice-presidente Henrique Gaede. Visivelmente abalado com a possível derrocada do time, o mandatário não conseguia falar e mostrava um quadro de colapso nervoso.
Antes do jogo, ao ir para o camarote do estádio, Malucelli foi pela primeira vez hostilizado. “Estamos nesta situação por sua causa”, gritava um atleticano. Depois, no intervalo do confronto, com o América-MG ganhando de 1 a 0, o dirigente demonstrava um abatimento ao olhar (sem rumo) para a parte de fora do Parque do Sabiá.
Ao fim do jogo, a facção “Os Fanáticos” ficou provocando, o chamando de covarde por não sair do camarote. Quando Malucelli deixou o local, cerca de 15 minutos depois e ainda conseguindo andar sozinho, alguns torcedores lhe hostilizaram ainda mais. Foi a gota d’água para o mal-estar do presidente.
Fonte: Gazeta do Povo 28/11/2011
domingo, novembro 27, 2011
Curitiba: Paciente morre queimado amarrado na cama
Um paciente de um hospital psiquiátrico de Curitiba morreu carbonizado após sua cama pegar fogo durante a madrugada deste domingo (27). De acordo com a polícia, ele estava amarrado e sedado, quando um funcionário do hospital encontrou o quarto em chamas.
O homem de 31 anos foi internado no Hospital Psiquiátrico do Bom Retiro (foto acima) por uma equipe da Fundação de Ação Social da prefeitura de Curitiba (FAS). Ele havia sido encontrado na rua, e de acordo com o delegado Rubens Recalcatti, da Delegacia de Homicídios, apresentava comportamento violento. “Ele demonstrava ser muito agressivo. Agrediu outro paciente com um soco no nariz, foi sedado, controlado, amarrado na cama. Aqueles procedimentos de praxe para conter o indivíduo”, explicou.
Recalcatti contou que pacientes do hospital sentiram o cheiro de queimado e alertaram a equipe do hospital. Um enfermeiro conseguiu controlar as chamas, que queimavam a vítima da cintura para baixo, com o auxílio de um extintor.
Causas
A Delegacia de Homicídios ainda investiga o que teria causado o incêndio. A primeira perícia realizada não foi elucidativa, mas levantou a suspeita de curto circuito. A investigação descartou a hipótese de que o próprio paciente tenha ateado fogo na cama, em virtude de estar sob efeito de sedativos e amarrado à cama.
A hipótese de homicídio não foi descartada pelo delegado, já que os quartos dos pacientes ficam abertos. “É possível que alguém tenha tocado fogo na cama do indivíduo”, afirmou Recalcatti.
A reportagem entrou em contato com o hospital, que informou que a diretoria retornaria a ligação tão logo fosse possível.
Fonte: http://olhoabertopr.blogspot.com 27/11/2011
sábado, novembro 26, 2011
Ex-comandante da PM admite relação com o jogo do bicho
O ex-comandante da Polícia Militar (PM), o coronel Marcos Theodoro Scheremeta, se despediu da chefia da corporação com o que classificou como uma “revelação”: ele admitiu manter relacionamento com gerentes do jogo do bicho de Curitiba e da chamada máfia dos caça-níqueis. Magoado, o coronel afirmou em entrevista coletiva que foi exonerado do cargo não por questões pessoais, mas por “desgastes” no relacionamento com o secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César. A “despedida” também foi de lágrimas. Scheremeta chegou a chorar ao relembrar que foi avisado da demissão do cargo, por meio de um telefonema de familiares. Quando recebeu a ligação, o coronel cumpria agenda em Foz do Iguaçu e estava sentado ao lado do secretário e do governador Beto Richa (PSDB). “Como é que vocês acham que devo me sentir?”, soluçou.
Scheremeta mencionou que o seu pai – já falecido – foi gerente de casas lotéricas e que “trabalhava” com jogos de azar. O coronel assumiu que, por causa disso, até hoje mantém relacionamento com pessoas que gerenciam o jogo do bicho e operam máquinas caça-níquel. Mas garantiu que isso não influenciou nas ações de combate da PM aos contraventores. “Eu conheço amigos de meu pai que até hoje trabalham [com jogo do bicho e caça-níqueis]. Converso com eles por telefone, me encontro com eles. Eu avisei que determinei todo rigor em tudo [nas investigações sobre as contravenções]”, afirmou.
“Já fazia algum tempo que ele [Scheremeta] me dizia que estava sobrecarregado de trabalho. Ele me pediu para que tanto quanto fosse possível houvesse uma transposição, uma transição de comando.” Reinaldo de Almeida César, secretário de Segurança Pública do Paraná, em entrevista na manhã de quinta-feira, quando anunciou a troca de comando da PM
Sobre a demissão
“Minha reação foi de espanto”, diz coronel
O coronel Scheremeta foi às lágrimas quando narrou como recebeu a notícia oficial de sua queda do comando da PM. “Eu já tinha sido avisado que seria substituído, mas o secretário pediu sigilo (...). Nem para minha mulher contei”, disse. Durante evento em Foz do Iguaçu, em que estava acompanhado do secretário de Segurança, Reinaldo de Almeida César, e do governador Beto Richa, na quinta-feira, o coronel recebeu um telefonema da filha, informando que a imprensa estava noticiando a exoneração do pai. “Minha reação foi de espanto e fiquei quieto”, revelou. “Meus filhos me perguntaram o que eu fiz de errado para estar saindo do comando pela porta dos fundos. E eu não sei”, lamentou.
Nepotismo
A corrosão nas bases do relacionamento entre o coronel e o secretário também passam por outras questões, segundo Scheremeta. Uma delas é o fato de o ex-comandante ter nomeado o próprio irmão, Carlos Alexandre Scheremeta, para comandar a Corregedoria da PM. “O secretário pediu para exonerar e eu não exonerei. Se eu não for confiar no meu irmão mais velho, vou confiar em quem?”, explicou. O irmão do coronel teria pedido exoneração da corregedoria durante o dia de ontem.
O desgaste também teria se acentuado pela resistência de Scheremeta em ceder policiais para o Ministério Público e para operações que não fossem deflagradas pela corporação. O coronel se defendeu de denúncias que apontariam sua suposta interferência em questões relativas à promoção de PMs. “Os critérios para as promoções são definidos por força de lei. Um colegiado analisa e quem promove é o governador”, disse.
O coronel convocou a coletiva – ocorrida no mesmo horário da apresentação do novo comandante da PM, coronel Roberson Bondaruk – por causa de uma reportagem que seria exibida no programa Fantástico, da Rede Globo. A matéria trataria da existência de um suposto vídeo que mostraria Scheremeta almoçando com os chefões do bicho.
Scheremeta negou ter envolvimento direto com as contravenções e que tenha recebido dinheiro originado dos jogos de azar. Em seguida, o ex-comandante apresentou um relatório de ações da PM contra o jogo do bicho e os caça-níqueis. O coronel afirmou que municiou a Polícia Federal (PF) com informações levantadas pelo serviço de inteligência da PM, indicando pontos de jogos ilícitos em todo o estado.
Hospital da PM
Contradizendo declarações do secretário de Segurança (que alegou que Scheremeta se desligou do comando da corporação por “motivos pessoais”), o coronel assegurou que sua saída se deveu a um desgaste. O atrito, segundo o ex-comandante, ocorreu por uma série de fatores, entre as quais, a decisão que colocou o Hospital da PM à disposição também dos servidores públicos estaduais de Curitiba e região metropolitana conveniados ao SAS – o Serviço de Assistência ao Servidor.
“Sou contra a maneira como o processo se deu. Eu estava em viagem e nunca fiquei sabendo de nada, nunca me chamaram para uma reunião. Não fui consultado”, disse. “Isso gerou indignação nos policiais e eu fiquei do lado da minha tropa”, complementou.
Almeida César garante que saída de Scheremeta foi em comum acordo
O secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, disse ontem, durante a coletiva em que apresentou o novo comandante-geral da PM, que a saída do coronel Marcos Scheremeta ocorreu em comum acordo. De acordo com o secretário, o coronel se reuniu com ele na terça-feira, quando ficou sabendo que sairia.
Almeida César nega qualquer problema com o coronel, apesar de ter enfatizado que o novo comandante, o coronel Roberson Bondaruk, segue a mesma linha dele e do governo do estado. Sobre a polêmica envolvendo o Hospital da Polícia Militar (HPM), o secretário ressaltou que Scheremeta jamais reclamou de o governo ter aberto o HPM a todos os servidores públicos. “Ele nunca falou sobre o hospital pra mim. O governo não vai prejudicar o atendimento aos policiais”, afirmou. De acordo com o secretário, houve momentos da polêmica sobre o HPM mais críticos que poderiam ter causado a saída do coronel.
Sem constrangimento
O secretário ainda ressaltou que tinha conhecimento das operações da Polícia Federal contra o jogo do bicho (em Curitiba) e contra o contrabando de cigarro (no Oeste do estado), que acabou resultando na prisão de vários policiais. “Essas atribuições são concorrentes entre as polícias”, disse, negando que a ação da PF tenha causado constrangimentos.
O secretário foi novamente procurado após a coletiva de Scheremeta para comentar as declarações do ex-chefe da PM, mas a assessoria de Almeida César informou que ele não comentaria mais nada.
Fonte: Gazeta do povo 26/11/2011
sexta-feira, novembro 25, 2011
Diretores das escolas serão eleitos neste sábado
A comunidade escolar elegerá neste sábado (26), por voto direto, os profissionais que ocuparão pelos próximos três anos os cargos de diretor e vice-diretor de 179 escolas municipais. A votação será das 10h às 16h e o resultado sairá no mesmo dia.
“Este é um momento democrático significativo, que precisa ser transparente, tranquilo e com a participação de toda a comunidade escolar", afirma a secretária municipal da Educação, Liliane Sabbag. "Os pais vão ajudar a escolher os líderes das escolas onde seus filhos serão preparados para o futuro, por isso é fundamental a participação de todos".
Terão direito ao voto estudantes maiores de 16 anos, o pai, a mãe ou o responsável pelo estudante (um voto por família) e os funcionários das escolas. Os candidatos devem estar preparados para atender às exigências dos cargos de diretor e vice-diretor e assumir o papel de liderança da unidade escolar.
Concorrerão às eleições profissionais do magistério municipal em efetivo exercício, com mais de três anos de atuação na rede. Depois de eleitos, os dirigentes das escolas passarão por uma capacitação sobre as funções do cargo.
Preparação - No início de outubro, a Secretaria Municipal da Educação fez um encontro para os profissionais que pretendem se candidatar à eleição para direção e vice-direção das escolas. Cerca de 600 participantes lotaram o auditório do teatro do Colégio Bom Jesus. O encontro promoveu reflexão sobre o papel do gestor escolar e as competências essenciais para uma gestão de qualidade.
Também foram abordados a legislação do processo de eleição, diretrizes e procedimentos necessários para o registro das chapas e outros temas referentes à eleição.
Além de ser uma oportunidade para a reflexão sobre a importância do diretor e do vice-diretor, o encontro subsidiou a elaboração da Proposta de Trabalho – documento que deve ser apresentado pelos candidatos em Assembléia Geral do Colegiado Escolar para fundamentar o Plano de Ação da futura gestão.
A eleição é normatizada pela Lei nº 8.280/93, alterada pela Lei nº 9.717/99 e regulamentada por meio de Decreto.
Fonte: http://www.cidadedoconhecimento.org.br 25/11/2011
“Este é um momento democrático significativo, que precisa ser transparente, tranquilo e com a participação de toda a comunidade escolar", afirma a secretária municipal da Educação, Liliane Sabbag. "Os pais vão ajudar a escolher os líderes das escolas onde seus filhos serão preparados para o futuro, por isso é fundamental a participação de todos".
Terão direito ao voto estudantes maiores de 16 anos, o pai, a mãe ou o responsável pelo estudante (um voto por família) e os funcionários das escolas. Os candidatos devem estar preparados para atender às exigências dos cargos de diretor e vice-diretor e assumir o papel de liderança da unidade escolar.
Concorrerão às eleições profissionais do magistério municipal em efetivo exercício, com mais de três anos de atuação na rede. Depois de eleitos, os dirigentes das escolas passarão por uma capacitação sobre as funções do cargo.
Preparação - No início de outubro, a Secretaria Municipal da Educação fez um encontro para os profissionais que pretendem se candidatar à eleição para direção e vice-direção das escolas. Cerca de 600 participantes lotaram o auditório do teatro do Colégio Bom Jesus. O encontro promoveu reflexão sobre o papel do gestor escolar e as competências essenciais para uma gestão de qualidade.
Também foram abordados a legislação do processo de eleição, diretrizes e procedimentos necessários para o registro das chapas e outros temas referentes à eleição.
Além de ser uma oportunidade para a reflexão sobre a importância do diretor e do vice-diretor, o encontro subsidiou a elaboração da Proposta de Trabalho – documento que deve ser apresentado pelos candidatos em Assembléia Geral do Colegiado Escolar para fundamentar o Plano de Ação da futura gestão.
A eleição é normatizada pela Lei nº 8.280/93, alterada pela Lei nº 9.717/99 e regulamentada por meio de Decreto.
Fonte: http://www.cidadedoconhecimento.org.br 25/11/2011
Moisés, Jesus e um velhinho jogavam golfe.
Moisés colocou a bola no pino e deu a primeira tacada; a bola caiu num lago. Moisés chegou à beira do lago e, levantando o taco, as águas se abriram. Ele entrou, deu a segunda tacada e a bola foi diretamente para o buraco.
Na vez de Jesus jogar, a bola também foi parar no lago, mas caiu sobre a folha de uma vitória-régia. Então, Jesus caminhou sobre as águas, foi até a planta e deu a segunda tacada, mandando a bola para o buraco.
Aí foi a vez do velhinho.
Ele, todo trêmulo, preparou-se para dar a tacada inicial. A bola voou para fora do clube e começou a cair na direção de um riacho. Nesse instante um sapo a engoliu. Pouco depois, uma cobra engoliu o sapo e foi agarrada por um gavião; a ave apertou demais a cobra que regurgitou o sapo ao sobrevoar o campo de golfe; ao cair, o sapo bateu com o peito no chão e cuspiu a bola diretamente para o buraco.
Ao acompanhar toda aquela cena, Moisés olha para Jesus e diz:
- Cara, é muito chato jogar golfe com o teu Pai...
Thomas, o gatão.
Na vez de Jesus jogar, a bola também foi parar no lago, mas caiu sobre a folha de uma vitória-régia. Então, Jesus caminhou sobre as águas, foi até a planta e deu a segunda tacada, mandando a bola para o buraco.
Aí foi a vez do velhinho.
Ele, todo trêmulo, preparou-se para dar a tacada inicial. A bola voou para fora do clube e começou a cair na direção de um riacho. Nesse instante um sapo a engoliu. Pouco depois, uma cobra engoliu o sapo e foi agarrada por um gavião; a ave apertou demais a cobra que regurgitou o sapo ao sobrevoar o campo de golfe; ao cair, o sapo bateu com o peito no chão e cuspiu a bola diretamente para o buraco.
Ao acompanhar toda aquela cena, Moisés olha para Jesus e diz:
- Cara, é muito chato jogar golfe com o teu Pai...
Thomas, o gatão.
Suspeito de matar psicóloga no PR é condenado a 18 anos de prisão
Paulo Estevão de Lima, acusado pela polícia de ter matado a psicóloga Telma Fontoura, em julho de 2010, foi condenado a 18 anos de prisão, pelo Tribunal do Júri de Matinhos, no litoral paranaense. De acordo com o promotor de justiça que cuidou do processo, João Milton Salles, durante o julgamento, o réu negou a autoria do crime. A defesa entrou com recurso, mas o homem deve continuar preso.
Telma saiu para caminhar no dia 11 de julho de 2010 e não voltou. O corpo dela foi encontrado no dia seguinte, enterrado na praia do Balneário de Shangri-Lá, em Pontal do Paraná. Telma era psicóloga e foi professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) durante 27 anos.
Salles disse ao G1 que a condenação foi justa. O julgamento durou cerca de 14 horas. "A defesa foi muito eficiente, o réu estava muito bem assessorado, mas não havia dúvidas em relação às provas e aos indícios do crime. Deu para perceber que a decisão dos jurados foi equilibrada", disse Salles.
"A condenação também foi uma vitória para a sociedade em relação a violência contra a mulher", acrescentou o promotor.
Fonte: G1 Paraná 25/11/2011
Divulgadas simulações de como estaria aparência de engenheiro desaparecido
A Delegacia de Vigilância e Capturas (DVC) divulgou simulações fotográficas de como estaria a aparência do engenheiro Renato Moreira Brandão, de 54 anos, desaparecido há mais de dois meses. As imagens foram alteradas pelo Instituto de Identificação (ID), com o auxílio de um programa de computador, e mostram o engenheiro com cabelos mais compridos e com barba longa.
“Uma das linhas de investigação está relacionada a um possível surto psicológico que ele [Brandão] tenha sofrido. Ele pode ter passado a perambular pelas ruas. O objetivo é que essas imagens possam ajudar as pessoas a reconhecê-lo”, disse o delegado Marcelo Lemos de Oliveira. Denúncias anônimas podem ser repassadas à DVC pelo telefone (41) 3219-9700.
O delegado ressalta que a polícia não abandonou outras linhas de investigação. Nesta semana, a polícia se debruça sobre outras hipóteses, que são investigadas sob sigilo. Nos últimos dois meses, a DVC já checou mais de 50 ligações de pessoas que diziam ter informações sobre o paradeiro do engenheiro.
A única pista concreta continua sendo a bicicleta com a qual Brandão saiu de casa e que foi encontrada há oito semanas depois na Estrada da Graciosa, no município de Antonina, no litoral. Localizada por funcionários do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a bicicleta estava encostada em uma árvore e intacta, exceto pela correia arrebentada.
Por mais de um mês, a polícia concentrou as investigações nas cidades litorâneas. A DVC e o Grupo de Operação de Salvamento Tático (Gost) chegaram a fazer buscas na mata fechada, às margens da rodovia onde a bicicleta foi encontrada. Entretanto, nenhuma outra pista foi rastreada pelos policiais. “Tudo que havia para ser feito no litoral, nós fizemos”, afirma o delegado.
Caso
Renato Moreira Brandão desapareceu na manhã de 13 de setembro, depois de ter saído da casa da família, na Rua Colombo, no bairro Ahú, em Curitiba. O engenheiro é autônomo e trabalhava em casa. A família registrou o boletim de ocorrência do desaparecimento do engenheiro e já percorreu hospitais, Instituto Médico Legal (IML), Fundação de Ação Social (FAS) e parques, além de ter entrado em contato com rádio-táxis e meios de comunicação e distribuir panfletos pelo bairro.
Fonte: Gazeta do povo 25/11/2011
Governo troca comando da PM
O coronel Marcos Theodoro Scheremeta não é mais o comandante da Polícia Militar do Paraná. Ele não chegou a completar um ano no cargo. A troca foi anunciada pelo governo do estado ontem, em Foz do Iguaçu, durante a inauguração da sala do gabinete de gestão integrada de segurança pública na fronteira. O coronel Roberson Bondaruk, ex-comandante da Academia de Polícia do Guatupê, vai assumir o posto, mas ainda não há data para a posse.
Com Scheremeta postado ao lado, o secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, declarou que o comandante pediu para sair e que a motivação foi pessoal. Scheremeta não se pronunciou naquele momento e, procurado mais tarde pela Gazeta do Povo, informou, por meio da assessoria de imprensa, que não daria entrevista.
O governador Beto Richa, presente no evento, preferiu não falar sobre o assunto. Pelo menos 15 oficiais fardados estiveram na noite de ontem no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, para recepcionar Scheremeta. Entraram na área restrita de desembarque e despistaram a imprensa para que o ex-comandante saísse sem falar com os jornalistas.
Os dez meses em que o coronel Marcos Scheremeta ficou à frente da PM no Paraná foram bastante conturbados. Confira:
Passado
Scheremeta assumiu trazendo consigo uma condenação por liberar irregularmente um veículo apreendido em uma operação policial, quando era subcomandante em Foz do Iguaçu.
Família
Nomeou o próprio irmão, Carlos Alexandre Scheremeta, para ser corregedor da PM.
Conflito com o MP
Determinou o retorno dos policiais militares dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público Estadual (MP). Acabou concordando com a cessão de PMs, mas substituiu os oficiais.
Ponto final
Extinguiu o grupo Força Samurai, responsável por diversas investigações, em parceria com o MP, sobre tráfico de drogas.
Sem sucesso
Não conseguiu reduzir os altos índices de criminalidade no estado.
Jogo do bicho
Assistiu a Polícia Federal realizar uma operação de combate ao jogo do bicho, que deve ser reprimido pelas forças estaduais de segurança.
SAS
Discordou da decisão do governador Beto Richa de transferir ao Hospital da Polícia Militar o atendimento ao funcionalismo público estadual de Curitiba e região, desassistido com o fim do convênio do Sistema de Atendimento à Saúde (SAS) com dois hospitais da capital.
Envolvidos
Foi surpreendido por mais uma operação da Polícia Federal que deu um duro golpe na corporação ao prender 23 policiais militares supostamente envolvidos com quadrilhas de contrabando de cigarros e agrotóxicos.
Contrariado
Não teria concordado com a ordem do governador de promover dois oficiais.
Opinião
José Carlos Fernandes, é colunista e repórter especial da Gazeta do Povo.
O homem certo, na hora certa, no lugar certo
Sobre o coronel Roberson Bondaruk, agora alçado ao posto mais alto da Polícia Militar do Paraná, costuma-se dizer a frase destinada aos líderes: é o homem certo, na hora certa, no lugar certo. Arriscado? Não para aqueles que o conhecem.
Pode-se dizer, com certa folga, que quem tirou o PM Bondaruk do anonimato da farda foi a advogada e professora da PUCPR Jimena Aranda, especialista e ativista dos Direitos Humanos, em meados dos anos 2000. Ele não era apenas o aluno mais maduro e mais alto da faculdade de Direito [tem quase 2 metros de altura]. Era o acadêmico que entregou um livro primoroso como projeto de conclusão de curso – um livro sobre os meninos e meninas em situação de rua, escrito nas horas vagas, quando se sentava, à paisana, no meio-fio, para conversar com a infância “largada” que circula pela cidade.
Jimena fez o alarde. E o Paraná entrou em lua de mel com o PM que sempre sonhou e nunca pensou que podia existir. Não passava uma temporada sem que seu nome viesse à tona, desenhando-o aos poucos como o sujeito que conseguia juntar razão e sensibilidade num espaço que, havia muito, parecia ter se especializado na brutalidade e na ignorância.
Sabe-se, a boca pequena, que muitos políticos e companheiros de caserna estremeceram diante da novidade chamada Roberson Bondaruk. Até então ele era o policial generoso e inofensivo que agregava os bons a seu lado, falava-lhes do Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA, uma de suas especialidades; e abrira a Polícia Montada às terapias com deficientes. Essas e outras do “Bonda” funcionavam como uma boa estampa da PM, do que a corporação muito se beneficiou.
O estranhamento veio nos momentos em que o coronel – já na proa do programa Polícia Comunitária – se pôs a escrever e a falar dos seus livros, 9, fora artigos e o doutoramento. Impossível que essas entrevistas sobre produção intelectual não se tornassem também minimamente pessoais. Foi o que aconteceu. Soube-se, pela boca dele, que o menino pobre, de família ucraniana e nascido no Parolin, já pensara em desistir da caserna, por não ver conexão entre o que sonhara quando guri e o uniforme cheio de estrelas.
Sim – ele também tinha dúvidas em operações como as feitas na Vila das Torres. Era capaz de chorar ao falar do ex-PM empobrecido que encontrou no meio de uma desocupação. E de não esconder que é ministro de Eucaristia na paróquia onde mora com Nair e os quatro filhos. Mexeu com a onipotência policial, mexeu com fogo. Em contrapartida, renovou nos civis a esperança por uma polícia mais humana.
Mas seria pouco. O Bondaruk que despertou ciúmes por sua popularidade, ainda que discreta, é também homem de inteligência privilegiada. Foi seu bingo. Depois do livro O império das casas abandonadas – revelado por Jimena Aranda, veio A Prevenção do Crime Através do Desenho Urbano, em que mostrou as relações entre arquitetura, espaço e criminalidade. Experimente procurar na internet: parece não haver jornal importante no Brasil que não o tenha entrevistado sobre o trabalho – justamente no período em que mais padeceu o ostracismo imposto por seus superiores.
A virada, contudo, foi sua posse na Academia Militar do Guatupê, em 2008. O coronel não seria apenas um sujeito boa praça ensinando os policiais a serem cordiais. Ele assumiu com a promessa de transformar o centro de formação num laboratório de pesquisa sobre a violência, projetando o Paraná não mais nos dados do Mapa do Crime, mas na ciência capaz de conter o tráfico e a criminalidade.
Um acidente vascular cerebral (AVC) recente e uns bons meses de molho criaram o fio da suspeita. Falou-se na aposentadoria do coronel Bondaruk como favas contadas. Mesmo que tivesse pendurado a farda, escreveria muitos livros e, arrisca, sentaria nos meio-fios. Mas a farda, pelo que sabe, não lhe incomoda. Nele, é a veste do homem que pensa, sente e dialoga com a sociedade – tal como ele contou ter sonhado fazer um dia, ao decidir ser policial. Não será em vão.
A possibilidade de troca no comando já era comentada dentro da PM e por alguns integrantes do governo. Os motivos da saída não foram esclarecidos, mas a queda aconteceu após uma sequência de atritos e constrangimentos.
Convite aceito
Procurado pela reportagem, o coronel Bondaruk confirmou que recebeu o convite e que aceitou ser o novo comandante da PM, mas prefere esperar sua nomeação oficial para conceder entrevistas.
Bondaruk estava atualmente na coordenação do Departamento de Relações Institucionais da Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp). Natural de Curitiba, tem 49 anos e é o coronel mais antigo em atividade na PM. Está há mais de 30 anos na corporação.
Sobrecarga de trabalho
Em entrevista à RPCTV, o secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, buscou passar a mensagem de que a troca de comando da PM foi consensual e tranquila. Ele disse que o coronel Scheremeta fez um bom trabalho. O comando da PM é responsável por gerir um efetivo de 15 mil policiais e um orçamento que representa 35% do setor de segurança pública no Paraná.
César declarou que o então comandante reclamava há algum tempo de sobrecarga de trabalho e de estar afastado da convivência familiar, com desgaste físico e emocional. O secretário não declarou o destino do coronel, mas disse que será aproveitado em “outras missões dentro da PM ou da estrutura do próprio estado”.
O secretário também elogiou o coronel que assumirá o comando. “Ele tem uma formação sólida na área da polícia comunitária. É um ideólogo, para se dizer, da Polícia Comunitária do Paraná e atende também o objetivo do governo de transformar cada vez mais a PM, consolidar e avançar na perspectiva de uma PM amiga”, declarou.
Provável Destino
Marcos Scheremeta é cotado para posto na Casa Militar
O coronel Marcos Theodoro Scheremeta, 48 anos, assumiu o comando da PM prometendo reverter o quadro caótico da segurança pública paranaense. Sem chegar ao objetivo, deixa o posto e ainda sem uma nova designação. Nos bastidores, a informação é de que ele pode ser destinado à Casa Militar, responsável pela segurança do governador, com status de secretário e conselheiro – ocupando, portanto, ainda uma posição de prestígio.
Bacharel em Direito e especialista em Administração Policial e Estratégias de segurança, Scheremeta é um oficial experiente. Ele passou pela chefia da seção de Planejamento e Operações do Comando da Capital, pela 3ª Seção do Estado-Maior e foi comandante do 17º Batalhão de São José dos Pinhais e do 1º Comando Regional da PM.
Mas foi no subcomando do 14º Batalhão em Foz do Iguaçu que ocorreu um dos fatos mais negativos de sua carreira. Lá, foi acusado de liberar uma Kombi em situação irregular apreendida em uma abordagem policial. Scheremeta foi processado por improbidade administrativa e condenado na 3ª Vara Cível de Foz do Iguaçu em primeiro grau a pagar uma multa de duas vezes o valor da sua remuneração, acrescida da correção monetária.
A defesa do coronel alegou inocência e afirmou que a Kombi foi liberada para não atrapalhar uma investigação sobre tráfico de drogas envolvendo o mesmo modelo do veículo apreendido. A defesa ingressou com um recurso no Tribunal de Justiça (TJ). Na segunda-feira, o processo foi encaminhado ao TJ para ser analisado.
Corregedoria
Outro episódio negativo dentro da corporação foi a nomeação do próprio irmão, Carlos Alexandre Scheremeta, como corregedor da PM. Possivelmente, de acordo com alguns policiais, Carlos também deixará o cargo.
Fonte: Gazeta do povo 25/11/2011
quinta-feira, novembro 24, 2011
Para cada cidade, um monumento curioso
Várias cidades paranaenses são marcadas por seus apelidos, nomes que remetem a algum episódio histórico ou à vocação econômica da localidade. Em muitos municípios, a identificação com esses títulos ocorre de uma maneira mais visível, na forma de monumentos. Com formatos curiosos e variados, essas obras refletem um pouco a realidade local e chamam a atenção de quem passa por perto. Não sem antes dividir opiniões.
Para enaltecer o título de Cianorte, a “Capital do Vestuário”, no Noroeste, foi criado em 2006 um monumento que reúne elementos do setor da confecção: a agulha, o alfinete, o zíper, a linha e o manequim. Já em Santa Fé, também no Noroeste, o tema escolhido foi uma máquina fotográfica gigante. A obra, inaugurada em junho deste ano, tem seis metros de altura por oito de largura e simboliza o título de “Capital da Fotografia”. Com pouco mais de 10 mil moradores, Santa Fé conta com quase 50 empresas atuando no ramo, produzindo uma média de 75 mil fotografias por dia.
Réplicas
Visitar Nova York e Paris é apenas um sonho distante para muitas pessoas. No entanto, quem está no Paraná pode ter um “aperitivo” de monumentos famosos. Veja onde ficam algumas reproduções:
Torre Eiffel
Umuarama
Na cidade do Noroeste do estado, uma réplica da torre parisiense foi construída ao lado da BR-323. A obra é resultado do sonho do empresário Edson Ferrarin, que investiu R$ 180 mil na estrutura formada por mais de duas mil peças e 30 toneladas de ferro. A torre brasileira tem a altura de 32 metros e equivale a 10% da original francesa. A visitação da réplica é gratuita.
Estátua da Liberdade
Curitiba
A réplica do monumento novaiorquino foi erguido pela empresa catarinense Havan. A ação faz parte de uma estratégia de marketing da rede de lojas, que já construiu cinco estátuas em todo o Brasil. A maior delas está em Barra Velha, em Santa Catarina, e mede 57 metros de altura. Segundo a assessoria de comunicação da empresa, esta seria a maior estátua do Brasil.
Cristo Redentor
Francisco Beltrão, Guaratuba e Cornélio Procópio
Não é só a “Cidade Maravilhosa” que conta com a imagem de um Cristo Redentor. Vários municípios paranaenses têm estátuas semelhantes à do Rio de Janeiro, como Francisco Beltrão (no Sudoeste), Guaratuba (no Litoral), Cornélio Procópio (no Norte), entre outras. A opção pelo cristianismo da maioria dos habitantes também aparece em União da Vitória (no Sul) está localizada a estátua do Sagrado Coração de Jesus, considerada a segunda maior imagem de Cristo em todo o país. O monumento erguido no alto de um morro tem 27 metros de altura e está fixado em um pedestal que mede outros seis metros.
Extravagâncias
Alguns monumentos do Paraná não são marcados por sua ligação com os municípios, mas sim por seus formatos estranhos, que receberam apelidos. Confira:
“Cocozão”
Ponta Grossa
Criado em 2004 para homenagear os 300 anos da formação da região e avaliado em R$ 90 mil, o “Monumento dos Campos Gerais” tinha uma haste de aço de oito metros de altura com uma pedra em resina na ponta. A obra acabou virando motivo de chacota, sendo demolida em 2009.
“Aros gigantes de basquete”
Matelândia
É um conjunto de cinco estruturas metálicas e de concreto, instaladas no calçadão da cidade, que fica no Oeste. O Aros representa o Aquífero Botucatu.
“Dedão”
Cascavel
O dedo de quase cinco metros de altura foi concebido pelo escultor cascavelense Dirceu Rosa em 1997. A obra é formada por centenas de dedos entrelaçados.
“Peladão”
Maringá
Inaugurada em 1972, a estátua de latão com sete metros de altura foi erguida pelo artista plástico Henrique Aragão. O “Monumento ao Desbravador” mostrava a figura de um homem nu, com os braços esticados. Como chocou a sociedade, a figura ganhou um ramo de folhas para esconder a parte íntima.
“Setão”
Santo Antônio da Platina
Em um mirante na rodovia PR-439, no trecho entre Santo Antônio da Platina e Ribeirão do Pinhal, no Norte Pioneiro, o monumento tem forma de uma espinha de peixe que aponta em direção ao Rio das Cinzas e para Santo Antônio.
A obra criada pelo artista plástico Luiz Gagliastri custou R$ 255 mil, dos quais R$ 195 mil repassados pelo Ministério do Turismo e outros R$ 60 mil de contrapartida do município. Para o presidente da Associação Comercial e Industrial de Santa Fé, Henrique dos Santos, a construção poderia ser mais simples. “Nada mais justo que homenagear o que impulsiona a economia local. Agora, não precisava ser algo suntuoso, pois isso não vai trazer lucro algum para o município.” Já a prefeitura defende a construção e afirma que vai tentar registrar o monumento no Guinness Book como a maior máquina fotográfica do mundo.
Um monumento paranaense que já entrou para os recordes brasileiros é o cacho de uva de Marialva, no Noroeste, considerado o maior do país, segundo o Rank Brasil, o livro dos recordes nacionais. O cacho de ferro e concreto armado, com quase 18 metros de altura e 9 metros de largura, foi feito em 2004 para representar a “Capital da Uva Fina”. Marialva conta com 750 produtores e 1,5 mil hectares de parreirais.
O artista
A obra foi feita pelo artista plástico cearense Gilberto Gomes Moura, uma espécie de especialista em monumentos gigantes. Ele é responsável pela criação de várias obras espalhadas pelo Paraná, incluindo o Garrafão de Bituruna, município na Região Sul do estado, conhecido como a “Terra do Vinho”. A estrutura tem 18 metros de altura e conta com uma taça e um cacho de uva.
Outro trabalho feito pelo cearense é o Monumento do Boné de Apucarana, no Norte. A obra foi criada no final de 2008 para divulgar o potencial econômico do município, considerado a “Capital Nacional do Boné”. Lá estão instaladas 200 fábricas do acessório, que produzem mais de 5 milhões de produtos por mês, o equivalente a mais da metade da produção brasileira.
No improviso
As obras gigantes de Moura duram em média três meses para serem construídas e normalmente envolvem outras quatro pessoas. “É um trabalho de improvisação. Quem me contrata explica a ideia que ele tem e vou criando na hora. Durante o processo de criação, o povo fica curioso, se aglomera ao redor e comenta.”
Enquanto alguns consideram os trabalhos do artista criativos e interessantes, outros acham de mau gosto. “Aceito a crítica quando é construtiva e fico feliz quando as pessoas gostam de imediato.”
Estética
Aberração desvaloriza cidade
Para o engenheiro civil e inspetor do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea), Luiz Fabiano Calderoni, a criação de monumentos é um importante meio para a valorização de uma localidade e sua cultura. No entanto, ele ressalta que as obras precisam ter uma ligação com o município. “Dependendo do monumento, ele acaba se tornando um ponto turístico, um marco. Mas se não tiver este vínculo com a identidade do local, acaba sendo visto somente como um gasto público, algo sem utilidade”.
Para o arquiteto e professor do Centro Universitário de Maringá (Cesumar), Cássio de Menezes Júnior, além do fator histórico e cultural, os monumentos devem ter um cuidado estético. “Quando o monumento não é bem feito, ele desvaloriza a cultura local. É comum encontrar algumas aberrações que marcam a cidade de forma pejorativa”, explicou Menezes, que defende a participação de um profissional da área de Arquitetura na composição deste tipo de obra.
Fonte: Gazeta do povo : 24/11/2011
quarta-feira, novembro 23, 2011
Juiz nega segredo de Justiça para Derosso
O juiz da 1.ª Vara da Fazenda de Curitiba, Jaílton Juan Carlos Tontini, negou o pedido do vereador João Cláudio Derosso (PSDB) de que o processo contra ele corra em segredo de Justiça.
Derosso tinha entrado com o recurso depois que o Ministério Público o denunciou por supostas irregularidades na gestão dos contratos de publicidade da Câmara de Curitiba.
A alegação da defesa de Derosso era de que é preciso "salvaguardar a honra" do vereador. O juiz não concordou com a tese e disse que não há motivo para sigilo.
Derosso também tinha pedido para que o pedido de seu afastamento, solicitado pelo Ministério Público, não seja julgado, já que ele se afastou do cargo por conta própria na segunda-feira.
Nesse caso, Tontini disse que não julgará o pedido do MP enquanto o vereador estiver fora da presidência. Mas que poderá retomar o caso quando Derosso voltar a ser presidente (o que está previsto para ocorrer em 90 dias).
Por último, Tontini afirmou que, antes de decidir sobre o bloqueio de bens de Derosso, vai ouvir as partes envolvidas. Isso deverá demorar 15 dias.
O MP quer que sejam devolvidos R$ 5,9 milhões aos cofres públicos.
Fonte: Gazeta do povo 23/11/2011
Derosso tinha entrado com o recurso depois que o Ministério Público o denunciou por supostas irregularidades na gestão dos contratos de publicidade da Câmara de Curitiba.
A alegação da defesa de Derosso era de que é preciso "salvaguardar a honra" do vereador. O juiz não concordou com a tese e disse que não há motivo para sigilo.
Derosso também tinha pedido para que o pedido de seu afastamento, solicitado pelo Ministério Público, não seja julgado, já que ele se afastou do cargo por conta própria na segunda-feira.
Nesse caso, Tontini disse que não julgará o pedido do MP enquanto o vereador estiver fora da presidência. Mas que poderá retomar o caso quando Derosso voltar a ser presidente (o que está previsto para ocorrer em 90 dias).
Por último, Tontini afirmou que, antes de decidir sobre o bloqueio de bens de Derosso, vai ouvir as partes envolvidas. Isso deverá demorar 15 dias.
O MP quer que sejam devolvidos R$ 5,9 milhões aos cofres públicos.
Fonte: Gazeta do povo 23/11/2011
terça-feira, novembro 22, 2011
Delegado Recalcatti: Grupo Honre e os crimes começam a sair das gavetas
Eles são policiais jovens e atléticos e trabalham até doze horas por dia em investigações trabalhosas, e são apenas seis para concluir uma pilha de 3.600 inquéritos.
Essa equipe, formada em março pela Polícia Civil do Paraná, tem a missão de solucionar casos antigos de homicídio, numa versão à brasileira do seriado “Cold Case” no qual policiais investigam crimes não resolvidos.
Longe do glamour da série americana, a maioria dos inquéritos do Grupo Honre (Homicídios Não Resolvidos) ficou parada por falta de estrutura e só foi retomada após determinação do Conselho Nacional do Ministério Público.
“Tinha um delegado ou dois aqui, meia dúzia de investigadores e trinta homicídios por fim de semana”, diz o delegado Rubens Recalcatti, 63 anos de idade e 30 de polícia, que comanda o Grupo Honre.
A equipe de quatro investigadores e uma escrivã foi selecionada a dedo por Recalcatti. Até outubro, eles encerraram 165 homicídios.
A maioria dos crimes tem relação com o comando do tráfico de drogas. Boa parte dos autores identificados está morta, presa ou foragida.
Alguns suspeitos são conhecidos apenas por apelidos: Cotonete, Kinder Ovo, Neném. Nome ou sobrenome, ninguém sabe, ninguém diz -o que muitas vezes obriga o grupo a encerrar o inquérito sem apontar autores.
“Por isso que investigação de homicídio tem que ser em cima do laço. Se não, a pessoa pensa melhor e não fala”, diz a escrivã Luciane Hirt Ferreira, 37.
OFENSAS
Ela toma os depoimentos dos parentes das vítimas, convocados até 14 anos depois do crime. A maioria das pessoas reage com tristeza algumas com revolta à demora na investigação.
“Já fui xingada. Teve um cara que me esculachou muito”, conta ela. “Eu não tiro a razão dele. O inquérito dele estava parado.”
Apesar das reações agressivas, que o grupo diz serem isoladas, o delegado Recalcatti considera o resultado excelente, tanto pela dificuldade em concluir os inquéritos após tantos anos quanto pelos familiares das vítimas, “porque é um caso que se encerra na vida deles”.
A ideia é que o grupo forme, no futuro, um núcleo de inteligência dentro da Delegacia de Homicídios, “tipo um CSI [outro seriado americano]“, segundo Recalcatti. Por enquanto, o Honre não tem prazo para acabar o trabalho. Em outubro, conseguiu ampliar a equipe, mas ainda tem só um veículo.
Da Estelita Hass Carazzai via BOL Notícias
COMENTADO POR CESAR MINOTTO
Parabéns ao Delegado Recalcatti, a vários anos acompanhamos o trabalho deste nobre delegado, uns dos poucos delegados da "antiga" que realmente são operacionais, que ainda saem as ruas e investigam e prendem os criminosos, ainda nos lembramos bem de quando o Delegado Recalcatti estava no comando da delegacia de furtos e roubos em Curitiba e começaram a ocorrer vários roubos de relógios em Curitiba, relógios da marcas como Rolex,Movado, Tag Hauer, Breitling, Swatch e Seiko que chegam ao mercado até um preço de R$ 80 mil reais, Dr. Recalcatti colocou todo seu efetivo policial trabalhando na investigação dos roubos destes relógios, semanalmente eram roubados de 2 a 4 relógios, após uma longa e incansável investigação chegou aos ladrões, era uma tarde de sábado, um investigador da DFR (delegacia de Furtos e Roubos) acabava de localizar os ladrões em um posto de gasolina no bairro Batel, os ladrões estavam em um veículo Marea e uma moto e naquele momento estavam no interior da loja de conveniências do posto de combustível, em procedimento padrão da Polícia Civil, o investigador ficou monitorando os ladrões e pediu apoio pelo rádio, rapidamente seu apoio chegou, era o Delegado Recalcatti que chegará em apoio ao investigador para efetuar as prisões, em momento de glória destes polícias, efetuaram a abordagem sem chance de reação dos ladrões dentro da própria loja de conveniências do posto, ambos os ladrões presos naquela situação eram oriundos da cidade de Embú no Estado de São Paulo e vinham a Curitiba para cometerem os assaltos e retornavam a cidade paulista, foi o fim dos roubos a relógios caros em Curitiba, toda essa ação foi registrada pelas câmeras do circuito interno do posto de gasolina e posteriomente ganho destaque no programa "fantástico" da Rede Globo.
Não conseguimos recuperar o vídeo desta prisão,mas isso aconteceu em Julho de 2008.
Parabéns ao Delegado Recalcatti e ao investigador de Polícia pelo belo trabalho (não citaremos o nome do investigador por motivos pessoais)
"FONTE" OLHO ABERTO PARANÁ
SOMENTE UMA MÃE SABERIA...
Um dia minha mãe saiu e deixou meu pai tomando conta de mim.
Eu tinha uns dois anos e meio. Alguém tinha me dado um "jogo de chá" de presente e era um dos meus brinquedos favoritos.
Papai estava na sala vendo o noticiário na TV, quando eu trouxe para ele uma "xícara de chá", que na realidade era apenas água. Após várias xícaras de chá, e com eu recebendo elogios entusiasmados do papai a cada xícara servida, minha mãe chegou.
Meu pai a fez se sentar na sala para me ver trazendo a ele uma xícara de chá, porque era "a coisa mais fofa do mundo!" Minha mãe esperou, e então, lá vinha eu pelo corredor com uma xícara de chá para o papai e ela o viu beber todo o chá.
Então ela disse (apenas uma mãe saberia);
- Passou pela sua mente que o único lugar onde ela alcança água é na privada?
Os pais não pensam igual às mães.....
Thomas, o gatão.
Prefeito autoriza início das obras da Rua da Cidadania do Cajuru
O prefeito Luciano Ducci assina nesta terça-feira (22), às 10 horas, a ordem de serviço para o início das obras da Rua da Cidadania do Cajuru. O evento será no encontro da Avenida Maurício Fruet com a rua Nivaldo Braga, no terreno onde estará o novo ponto de atendimento e serviços para a população.
“No Cajuru, a Rua da Cidadania deixa um espaço alugado para ocupar um terreno próprio. Com esta obra a população da região passará a contar com um equipamento moderno, serviços da Prefeitura do governo do Estado e do governo federal e ainda espaço para cultura, esporte e lazer”, afirma o prefeito.
A Prefeitura vai investir R$ 11,1 milhões na obra, com recursos captados junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), dentro do programa Pró-Cidades. A Administração Cajuru abrange cinco bairros, com uma população de aproximadamente 215 mil pessoas. “Uma das primeiras Administrações Regionais da cidade terá agora espaço próprio para atender aos cidadãos, como já acontece nas demais oito subprefeituras de Curitiba”, ressaltou Luciano Ducci.
Serviço:
Início das obras da Rua da Cidadania do Cajuru
Data: 22 de novembro, terça-feira
Horário: 10 horas
Local: Encontro da Avenida Maurício Fruet com a rua Nivaldo Braga, no Cajuru.
Fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br 22/11/2011
“No Cajuru, a Rua da Cidadania deixa um espaço alugado para ocupar um terreno próprio. Com esta obra a população da região passará a contar com um equipamento moderno, serviços da Prefeitura do governo do Estado e do governo federal e ainda espaço para cultura, esporte e lazer”, afirma o prefeito.
A Prefeitura vai investir R$ 11,1 milhões na obra, com recursos captados junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), dentro do programa Pró-Cidades. A Administração Cajuru abrange cinco bairros, com uma população de aproximadamente 215 mil pessoas. “Uma das primeiras Administrações Regionais da cidade terá agora espaço próprio para atender aos cidadãos, como já acontece nas demais oito subprefeituras de Curitiba”, ressaltou Luciano Ducci.
Serviço:
Início das obras da Rua da Cidadania do Cajuru
Data: 22 de novembro, terça-feira
Horário: 10 horas
Local: Encontro da Avenida Maurício Fruet com a rua Nivaldo Braga, no Cajuru.
Fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br 22/11/2011
'Roubo por esporte', diz adolescente apreendido em São José dos Pinhais
Dois menores foram apreendidos na segunda-feira (21), em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Além deles, um homem de 24 anos foi preso. Eles são suspeitos de terem participado de um arrastão em uma favela, no bairro Jardim Independência. De acordo com a Guarda Municipal, eles agiram com outros dois menores que não foram localizados. Os menores apreendidos têm 12 e 16 anos. Ambos foram encaminhados à Delegacia da Mulher e do Adolescente.
Conforme a Guarda Municipal, os quatro menores assaltaram um salão de beleza na favela. Eles entraram no local armados e anunciaram o assalto. Dali, seguiram até uma residência, onde renderam os moradores e levaram uma televisão, um monitor, um notebook, dinheiro e celulares. Em seguida, numa esquina próxima, assaltaram outras duas mulheres que estavam indo à academia.
Uma viatura da Guarda Municipal passava na região e atendeu à ocorrência. Segundo o guarda Rodrigo Mendes, foram feitas buscas na região e os adolescentes foram apreendidos em casa. Todos os objetos roubados foram encontrados. A Polícia Militar também auxiliou na operação. "O garoto de 12 anos disse que a motivação dele era conseguir dinheiro para fazer a quinta tatuagem", contou o guarda ao G1. O grupo é suspeito de ter praticado pelo menos outros três roubos na região.
No depoimento à polícia, o adolescente de 16 anos contou que praticava as ações por esporte e porque precisava de dinheiro para sustentar um filho de três anos. Ele já tem passagens na polícia por roubos.
O homem preso dava suporte à quadrilha. Na casa dele, os guardas encontraram uma motocicleta seminova, que estava com alerta de furto.
Foragidos
Mendes contou que, no depoimento, os suspeitos disseram que um menores ficou ferido. Ele foi encaminhado a um hospital de táxi, mas a polícia não os encontrou lá. Os menores já foram identificados.
Fonte: G1 Paraná 22/11/2011
Conforme a Guarda Municipal, os quatro menores assaltaram um salão de beleza na favela. Eles entraram no local armados e anunciaram o assalto. Dali, seguiram até uma residência, onde renderam os moradores e levaram uma televisão, um monitor, um notebook, dinheiro e celulares. Em seguida, numa esquina próxima, assaltaram outras duas mulheres que estavam indo à academia.
Uma viatura da Guarda Municipal passava na região e atendeu à ocorrência. Segundo o guarda Rodrigo Mendes, foram feitas buscas na região e os adolescentes foram apreendidos em casa. Todos os objetos roubados foram encontrados. A Polícia Militar também auxiliou na operação. "O garoto de 12 anos disse que a motivação dele era conseguir dinheiro para fazer a quinta tatuagem", contou o guarda ao G1. O grupo é suspeito de ter praticado pelo menos outros três roubos na região.
No depoimento à polícia, o adolescente de 16 anos contou que praticava as ações por esporte e porque precisava de dinheiro para sustentar um filho de três anos. Ele já tem passagens na polícia por roubos.
O homem preso dava suporte à quadrilha. Na casa dele, os guardas encontraram uma motocicleta seminova, que estava com alerta de furto.
Foragidos
Mendes contou que, no depoimento, os suspeitos disseram que um menores ficou ferido. Ele foi encaminhado a um hospital de táxi, mas a polícia não os encontrou lá. Os menores já foram identificados.
Fonte: G1 Paraná 22/11/2011
Pressionado por ação do MP, Derosso se afasta da Câmara
A contragosto, o presidente da Câmara de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB), pediu afastamento por 90 dias do comando da Casa. O pedido foi votado na sessão de ontem e aprovado por unanimidade. Derosso pediu também uma licença temporária do PSDB.
No pedido, Derosso se diz vítima de perseguição política por parte da imprensa, deixa claro que o pedido “não é de seu desejo no presente momento” e diz que seu afastamento servirá para facilitar os trabalhos de investigação das denúncias das irregularidades nos contratos de publicidade. Quem assume a presidência interinamente é Sabino Picolo (DEM).
Procuradoria espera afastamento judicial
Karlos Kohlbach
O pedido de afastamento temporário por 90 dias da presidência da Câmara Municipal de Curitiba, feito ontem pelo vereador João Cláudio Derosso (PSDB), não deve interferir no trâmite da ação de improbidade administrativa proposta na semana passada pelo Ministério Público Estadual. Apesar da iniciativa de Derosso, os promotores aguardam um posicionamento da Justiça sobre o afastamento.
“Não adianta se afastar por 90 dias. Na ação, pedimos à Justiça o afastamento do João Cláudio Derosso até que a ação seja julgada e transitada”, disse a promotora Danielle Thomé, uma das que assinam a ação de improbidade. O juiz Jailton Juan Carlos Tontini, da 4ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, deve se manifestar nesta semana sobre o pedido feito pelo MP.
Além do afastamento, os promotores pediram liminarmente o bloqueio de bens de Derosso e a devolução de R$ 5,9 milhões aos cofres públicos. Investigações do MP indicaram que o presidente da Câmara direcionou a licitação de publicidade da Casa, em 2006, para contratação da agência de comunicação Oficina da Notícia – cuja dona é a jornalista Cláudia Queiroz Guedes – mulher de Derosso.
João Cláudio Derosso construiu seu poder com base em dois fatores essenciais: por um lado, a força que tem na região do Xaxim, que sempre lhe garantiu a reeleição; por outro, o poder de unir os vereadores aliados ao prefeito da vez, que lhe rendeu oito mandatos de presidente da Câmara.
Ainda não se sabe qual será o efeito das atuais denúncias sobre a votação popular de Derosso. O caso da Assembleia, em que os principais suspeitos de irregularidades foram reconduzidos ao cargo mesmo depois de fatos gravíssimos, faz imaginar que o vereador pode ter uma sobrevida política.
No entanto, o pedido de afastamento da presidência mostra claramente que o poder de Derosso sobre seus pares não é mais o mesmo. Depois de 15 anos como presidente, o tucano viu sua margem de manobra diminuir rapidamente. A denúncia do Ministério Público à Justiça parece ter sido o tiro de misericórdia no poder de Derosso.
No momento, o vereador não parece ter nenhuma carta na manga. Se for assim mesmo, seu ciclo, que parecia inabalável, pode ter chegado ao fim.
Derosso está sob suspeita de ter cometido irregularidades na contratação de agências de publicidade para a Câmara. Apenas duas empresas responderam ao edital publicado em 2006. Uma delas é a Oficina da Notícia, de propriedade de sua atual esposa, a jornalista Cláudia Queiroz Guedes. O caso foi investigado pelo Ministério Público, pelo Conselho de Ética da Câmara, pelo Tribunal de Contas e por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Em entrevista à RPC TV, Derosso afirmou que sempre cumpriu decisões judiciais e que, por isso, pediu seu afastamento. “Uma vez que fui denunciado pelo Ministério Público (...) achei por bem tirar essa licença temporária para que a Justiça tenha toda a tranquilidade e ver que tudo aquilo que foi feito estava correto”, disse o vereador. Derosso também defendeu seu legado no comando da Câmara. “Fui eleito presidente em 1997 e fiz a transformação que essa Casa precisava e ainda precisa, uma transformação física, administrativa e em transparência.”
Na última quinta-feira, o MP entrou com uma ação por improbidade administrativa contra Derosso. A ação incluía um pedido liminar de afastamento do vereador da presidência da Câmara e o bloqueio de seus bens. Além disso, o MP pede também a devolução de R$ 5,9 milhões aos cofres públicos. Com essa suspensão iminente, vereadores da base de apoio ao prefeito Luciano Ducci (PSB), incluindo o próprio Derosso, se reuniram ontem e decidiram, em conjunto, que seria melhor que ele se afastasse por conta própria. “Houve uma reunião de lideranças com o presidente e chegou-se ao entendimento de que seria importante para o Parlamento que houvesse esse pedido de afastamento”, afirma o vereador Pastor Valdemir Soares (PRB), um dos principais aliados de Derosso.
Já a oposição avalia que a saída de Derosso deve ser positiva para a Câmara. “Desde o início desse processo nós já defendíamos o afastamento dele”, comenta o vereador Pedro Paulo (PT). Entretanto, a vereadora Professora Josete (PT) pontua que a saída veio em um momento em que ele já não tinha mais outra saída. As investigações começaram há quatro meses, mas só agora o vereador decidiu se afastar do cargo. “Para ele, é menos mau pedir o afastamento do que ser afastado pela Justiça”, diz a vereadora.
Apesar da licença, o Conselho de Ética ainda deve apresentar um outro pedido de afastamento do presidente da Casa. Existem duas diferenças entre os dois processos: o processo do Conselho é punitivo, enquanto o afastamento pedido pelo MP é cautelar. Além disso, os vereadores podem determinar que Derosso se afaste do cargo de vereador, e não só da presidência da Casa. A comissão que avalia essa punição ainda não tem uma data para apresentar esse pedido e nem a duração desse afastamento – que pode ser de até 90 dias.
Fonte: Gazeta do povo 22/11/2011
segunda-feira, novembro 21, 2011
Saiu numa edição do Financial Times
(o maior jornal sobre economia do mundo).
Uma jovem mulher escreveu um email para o jornal pedindo dicas sobre "como arranjar um marido rico".
Contudo, mais inacreditável que o "pedido" da moça, foi a resposta do editor do jornal que, muito inspirado, respondeu à mensagem, de forma muito bem fundamentada.
Sensacional!!
E-mail da moça:
"Sou uma garota linda (maravilhosamente linda) de 25 anos. Sou bem articulada e tenho classe. Estou querendo me casar com alguém que ganhe no mínimo meio milhão de dólares por ano. Tem algum homem que ganhe 500 mil ou mais neste jornal, ou alguma mulher casada com alguém que ganhe isso e que possa me dar algumas dicas?
Já namorei homens que ganham por volta de 200 a 250 mil, mas não consigo passar disso. E 250 mil por ano não vão me fazer morar em Central Park West.
Conheço uma mulher (da minha aula de ioga) que casou com um banqueiro e vive em Tribeca! E ela não é tão bonita quanto eu, nem é inteligente.
Então, o que ela fez que eu não fiz? Qual a estratégia correta? Como eu chego ao nível dela?
(Raphaella S.)"
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Resposta do editor do jornal:
"Li sua consulta com grande interesse, pensei cuidadosamente no seu caso e fiz uma análise da situação.
Primeiramente, eu ganho mais de 500 mil por ano. Portanto, não estou tomando o seu tempo a toa...
Isto posto, considero os fatos da seguinte forma: Visto da perspectiva de um homem como eu (que tenho os requisitos que você procura), o que você oferece é simplesmente um péssimo negócio.
Eis o porquê: deixando as firulas de lado, o que você sugere é uma negociação simples, proposta clara, sem entrelinhas : Você entra com sua beleza física e eu entro com o dinheiro. Mas tem um problema.
Com toda certeza, com o tempo a sua beleza vai diminuir e um dia acabar, ao contrário do meu dinheiro que, com o tempo, continuará aumentando.
Assim, em termos econômicos, você é um ativo sofrendo depreciação e eu sou um ativo rendendo dividendos. E você não somente sofre depreciação, mas sofre uma depreciação progressiva, ou seja, sempre aumenta!
Explicando, você tem 25 anos hoje e deve continuar linda pelos próximos 5 ou 10 anos, mas sempre um pouco menos a cada ano. E no futuro, quando você se comparar com uma foto de hoje, verá que virou um caco.
Isto é, hoje você está em 'alta', na época ideal de ser vendida, mas não de ser comprada.
Usando o linguajar de Wall Street , quem a tiver hoje deve mantê-la como 'trading position' (posição para comercializar) e não como 'buy and hold' (compre e retenha), que é para o que você se oferece...
Portanto, ainda em termos comerciais, casar (que é um 'buy and hold') com você não é um bom negócio a médio/longo prazo! Mas alugá-la, sim!
Assim, em termos sociais, um negócio razoável a se cogitar é namorar.
Cogitar... Mas, já cogitando, e para certificar-me do quão 'articulada, com classe e maravilhosamente linda' seja você, eu, na condição de provável futuro locatário dessa 'máquina', quero tão somente o que é de praxe:
Fazer um 'test drive' antes de fechar o negócio...podemos marcar?"
(Philip Stephens, associate editor of the Financial Times - USA)"
OBS.: Não é a toa que o cara ganha mais de US$ 500.000 por ano
Fica a dica!
E como dizia o querido Vinicius de Moraes....
"Uma mulher tem que ter qualquer coisa além da beleza..." A não ser que seja apenas para "test drive"!
Thomas, o gatão
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