A movimentação de veículos pelo Porto de Paranaguá registrou alta de 24% em relação a 2010. De janeiro até agora, o Porto de Paranaguá movimentou mais de 200 mil veículos contra pouco mais de 160 mil unidades no mesmo período do ano passado. O bom desempenho das operações chamou a atenção dos técnicos da filial japonesa da Nissan. Representantes da fábrica no Japão vieram conhecer a logística de escoamento de veículos do Porto. Os técnicos quiseram conferir todo o processo de produção, exportação e importação de veículos realizada pela filial brasileira da empresa.
De acordo com o coordenador de operações internacionais da Renault-Nissan, Patrick Silveira, a equipe técnica japonesa veio verificar como a unidade brasileira conseguiu aumentar em até 30% a movimentação de veículos em comparação com o ano anterior.
“O Porto de Paranaguá tem encontrado alternativas para conseguir atender a demanda de veículos. Aprimoramos nossa logística interna e estamos inclusive dedicando áreas para armazenar veículos que antes não eram destinadas para este fim”, explica o superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron.
Licenças - Desde maio, o Brasil não concede mais licenças automáticas para a importação de alguns produtos argentinos – veículos, autopeças, produtos têxteis, entre outros. A medida veio como respostas às restrições semelhantes feitas pela Argentina contra produtos brasileiros, em fevereiro deste ano. O resultado das sanções foi a burocratização no processo de liberação dos produtos importados da Argentina que tem levado até 90 dias para serem liberados.
Com as licenças automáticas que vigoravam anteriormente, este prazo não passava de 10 dias. Com isso, o desembaraço de veículos importados da Argentina ficou mais lento, prejudicando o escoamento dos veículos recebidos.
Para evitar que o desembarque fosse prejudicado, a Appa adotou alternativas para armazenar estes carros. Em outubro, a Appa chegou a ter 15 mil veículos nos pátios e em área primária. As soluções logísticas adotadas pelo terminal evitaram que navios carregados com veículos deixassem de ser atendidos no porto.
De acordo com o coordenador de operações internacionais da Renault-Nissan, Patrick Silveira, a equipe técnica japonesa veio verificar como a unidade brasileira conseguiu aumentar em até 30% a movimentação de veículos em comparação com o ano anterior.
“O Porto de Paranaguá tem encontrado alternativas para conseguir atender a demanda de veículos. Aprimoramos nossa logística interna e estamos inclusive dedicando áreas para armazenar veículos que antes não eram destinadas para este fim”, explica o superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron.
Licenças - Desde maio, o Brasil não concede mais licenças automáticas para a importação de alguns produtos argentinos – veículos, autopeças, produtos têxteis, entre outros. A medida veio como respostas às restrições semelhantes feitas pela Argentina contra produtos brasileiros, em fevereiro deste ano. O resultado das sanções foi a burocratização no processo de liberação dos produtos importados da Argentina que tem levado até 90 dias para serem liberados.
Com as licenças automáticas que vigoravam anteriormente, este prazo não passava de 10 dias. Com isso, o desembaraço de veículos importados da Argentina ficou mais lento, prejudicando o escoamento dos veículos recebidos.
Para evitar que o desembarque fosse prejudicado, a Appa adotou alternativas para armazenar estes carros. Em outubro, a Appa chegou a ter 15 mil veículos nos pátios e em área primária. As soluções logísticas adotadas pelo terminal evitaram que navios carregados com veículos deixassem de ser atendidos no porto.
"Fonte" APPA
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