Dados do Ministério da Justiça mostram que com 56 assassinatos para cada grupo de 100 mil habitantes, Curitiba é a sexta capital violenta do Brasil.
A taxa só não é superior a verificada em João Pessoa (PB), Salvador (BA), Vitória (ES), Recife (PE) e Maceió (AL).
No mapa do crime da capital paranaense, o lugar mais perigoso, segundo as estatísticas, é o bairro Cidade Industrial de Curitiba (Cic), na região Sul da cidade. Das 379 mortes violentas registradas no primeiro semestre, 56 aconteceram no Cic.
A polícia admite falhas na prevenção e também no esclarecimento dos crimes e argumenta que faltam carros, peritos e investigadores para cuidar de tantas ocorrências. Apenas em Curitiba, 3.600 inquéritos sobre assassinatos ainda não foram concluídos.
O caso do assassinato do filho de Célia Maia é mais um que não foi esclarecido. O jovem de 17 anos foi morto em outubro de 2010 e apesar das visitas frequentes da mãe a delegacia e de faixas espalhadas pela cidade, o crime não foi solucionado.
Em São Paulo (SP), a solução mais rápida dos crimes é um dos motivos que ajudaram a reduzir a violência na maior cidade do país. A Secretaria de Segurança Pública tem seis grupos especializados na investigação das cenas dos crimes. Os delegados e peritos tentam recolher provas até 48 horas depois da ocorrência.
Além de investigar mais, a polícia paulista também investiu em tecnologia, aumentou o efetivo, e reforçou as operações de desarmamento, no trânsito e nos bares. O resultado apareceu em dez anos com a queda no número de assassinatos na capital paulista em 70%.
A taxa só não é superior a verificada em João Pessoa (PB), Salvador (BA), Vitória (ES), Recife (PE) e Maceió (AL).
No mapa do crime da capital paranaense, o lugar mais perigoso, segundo as estatísticas, é o bairro Cidade Industrial de Curitiba (Cic), na região Sul da cidade. Das 379 mortes violentas registradas no primeiro semestre, 56 aconteceram no Cic.
A polícia admite falhas na prevenção e também no esclarecimento dos crimes e argumenta que faltam carros, peritos e investigadores para cuidar de tantas ocorrências. Apenas em Curitiba, 3.600 inquéritos sobre assassinatos ainda não foram concluídos.
O caso do assassinato do filho de Célia Maia é mais um que não foi esclarecido. O jovem de 17 anos foi morto em outubro de 2010 e apesar das visitas frequentes da mãe a delegacia e de faixas espalhadas pela cidade, o crime não foi solucionado.
Em São Paulo (SP), a solução mais rápida dos crimes é um dos motivos que ajudaram a reduzir a violência na maior cidade do país. A Secretaria de Segurança Pública tem seis grupos especializados na investigação das cenas dos crimes. Os delegados e peritos tentam recolher provas até 48 horas depois da ocorrência.
Além de investigar mais, a polícia paulista também investiu em tecnologia, aumentou o efetivo, e reforçou as operações de desarmamento, no trânsito e nos bares. O resultado apareceu em dez anos com a queda no número de assassinatos na capital paulista em 70%.
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