Um balanço divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde mostra que o total de doadores efetivos (falecidos) de órgãos no Brasil aumentou 14% no período de 12 meses. O número passou de 1.658 em 2009 para 1.896 no ano passado.
O aumento levou o País a atingir a marca, considerada histórica, de 9,9 doadores por milhão de habitantes (ppm). O índice, que em 2009 era de 8,7 ppm, cresceu 13,8%.
Estados como Santa Catarina (17 ppm) e São Paulo (21 ppm) registraram índices de doação próximos aos de países desenvolvidos, que mantêm médias acima de 20 ppm.
Segundo o ministério, o aumento do número de doadores e, por consequência, do de transplantes, se deve ao aperfeiçoamento dos processos de doação, como notificações por morte encefálica mais precoces e cuidado intensivo dos doadores.
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