sábado, janeiro 14, 2012

Naufrágio deixa 3 mortos na Itália; equipes procuram desaparecidos

O navio, que zarpou esta sexta-feira de Civitavecchia, na região de Roma, encalhou em um banco de areia próximo à Giglio, no sul da Toscana

O navio de cruzeiro italiano encalhou com mais de 4 mil passageiros a bordo no litoral da Toscana. De acordo com a companhia dona da embarcação, 46 brasileiros estavam a

As equipes de socorro italianas continuavam buscando neste sábado (14) os desaparecidos no acidente em que um cruzeiro com mais de 4.000 pessoas encalhou em Toscana, litoral oeste da Itália, e que provocou a morte de pelo menos de três pessoas.
Há três mortos confirmados", informou o prefeito da região, Giuseppe Linardi. "Não podemos excluir no momento que haja desaparecidos, esperamos o resultado da intervenção dos mergulhadores para verificar se alguém ficou preso na parte submersa", acrescentou.

As autoridades sanitárias informaram que as três vítimas morreram afogadas.
O navio "Costa Concordia" realizava um cruzeiro de uma semana pelo Mediterrâneo quando se chocou aparentemente contra uma rocha perto da ilha de Giglio, no sul de Toscana, levando a bordo 4.231 pessoas, entre elas inúmeros estrangeiros. Os passageiros foram levados para terra firme.

Muitos dos passageiros estavam jantando quando o navio encalhou e, tomados pelo pânico, alguns se jogaram na água gelada.
Luciano Castro, um dos passageiros do "Costa Concordia", disse à imprensa italiana que por volta das 21H30 local "todos estavam jantando quando a luz apagou, houve um tranco e os pratos caíram da mesa".

Quando a luz voltou, o comandante anunciou uma avaria no gerador elétrico e garantiu um conserto rápido, mas o barco começou a adernar.

A tripulação pediu que todos colocassem os coletes salva-vidas e logo veio a ordem para abandonar o navio, revelou Castro.

Outra passageira, a jornalista Mara Parmegiani, descreveu "cenas de pânico dignas do 'Titanic'", com empurrões entre os evacuados, gritos e choros.

Também denunciou a falta de preparação da tripulação, afirmando que houve problemas quando os botes salva-vidas foram lançados ao mar e que alguns coletes salva-vidas não funcionaram.

Unidades da Guarda Costeira, navios mercantes e ferrys garantiram a evacuação dos passageiros e tripulantes para a ilha de Giglio.

No total, 12 navios e 9 helicópteros foram mobilizados para verificar se não há ninguém no mar, segundo o porta-voz da capitania de Livorno, Emilio Del Santos.

O armador Costa Crociera, dono do barco, se declarou "consternado" e expressou seus pêsames às famílias. Indicou que não é possível determinar de imediato as causas do acidente e assegurou que a evacuação foi rápida, apesar de difícil, já que estava entrando muita água no barco.

Segundo Costa Crociere, o barco havia partido de Savona para um cruzeiro pelo Mediterrâneo, com escalas previstas em Civitavecchia, Palermo, Cagliari (Itália), Palma de Mallorca, Barcelona (Espanha) e Marselha (França).

O "Costa Concordia", de 290 metros, tem 58 quartos com suíte e balcão, cinco restaurantes, 13 bares e quatro piscinas.

Há três mortos confirmados", informou o prefeito da região, Giuseppe Linardi. "Não podemos excluir no momento que haja desaparecidos, esperamos o resultado da intervenção dos mergulhadores para verificar se alguém ficou preso na parte submersa", acrescentou.

As autoridades sanitárias informaram que as três vítimas morreram afogadas.
O navio "Costa Concordia" realizava um cruzeiro de uma semana pelo Mediterrâneo quando se chocou aparentemente contra uma rocha perto da ilha de Giglio, no sul de Toscana, levando a bordo 4.231 pessoas, entre elas inúmeros estrangeiros. Os passageiros foram levados para terra firme.

Muitos dos passageiros estavam jantando quando o navio encalhou e, tomados pelo pânico, alguns se jogaram na água gelada.
Luciano Castro, um dos passageiros do "Costa Concordia", disse à imprensa italiana que por volta das 21H30 local "todos estavam jantando quando a luz apagou, houve um tranco e os pratos caíram da mesa".

Quando a luz voltou, o comandante anunciou uma avaria no gerador elétrico e garantiu um conserto rápido, mas o barco começou a adernar.

A tripulação pediu que todos colocassem os coletes salva-vidas e logo veio a ordem para abandonar o navio, revelou Castro.

Outra passageira, a jornalista Mara Parmegiani, descreveu "cenas de pânico dignas do 'Titanic'", com empurrões entre os evacuados, gritos e choros.

Também denunciou a falta de preparação da tripulação, afirmando que houve problemas quando os botes salva-vidas foram lançados ao mar e que alguns coletes salva-vidas não funcionaram.

Unidades da Guarda Costeira, navios mercantes e ferrys garantiram a evacuação dos passageiros e tripulantes para a ilha de Giglio.

No total, 12 navios e 9 helicópteros foram mobilizados para verificar se não há ninguém no mar, segundo o porta-voz da capitania de Livorno, Emilio Del Santos.

O armador Costa Crociera, dono do barco, se declarou "consternado" e expressou seus pêsames às famílias. Indicou que não é possível determinar de imediato as causas do acidente e assegurou que a evacuação foi rápida, apesar de difícil, já que estava entrando muita água no barco.

Segundo Costa Crociere, o barco havia partido de Savona para um cruzeiro pelo Mediterrâneo, com escalas previstas em Civitavecchia, Palermo, Cagliari (Itália), Palma de Mallorca, Barcelona (Espanha) e Marselha (França).

O "Costa Concordia", de 290 metros, tem 58 quartos com suíte e balcão, cinco restaurantes, 13 bares e quatro piscinas.

FONTE GAZETA DO POVO

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