Um bebê concebido por inseminação artificial, sem a autorização escrita do pai já morto, nasceu nesta segunda-feira (20), em Curitiba. Em 2009, após várias tentativas sem sucesso para engravidar, a mãe Kátia Lenerneier resolveu guardar o sêmen do marido para o tratamento de inseminação. Meses depois, após descobrir um câncer de pele, o marido morreu.
Para dar continuidade a inseminação artificial a mãe precisou recorrer à Justiça para conseguir o direito ao procedimento, afinal, não tinha uma autorização por escrito do marido.
O caso foi aprovado em 2010 e a Kátia engravidou em setembro. A filha Luisa Roberta nasceu com quase três quilos e emocionou toda a família e o médico.
Segundo a mãe, o segundo nome da menina é em homenagem ao pai, que se chamava Roberto. Como a clínica de reprodução assistida ainda guarda o restante do sêmen, Kátia afirmou que vai analisar a possibilidade de ter outro filho.
G1 21/06/2011
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