sábado, maio 02, 2020

CUIDADO NA HORA DO DESCARTE

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Luvas e máscaras devem ser descartadas com o lixo do banheiro, na coleta domiciliar.
Lembrando que pessoas com diagnóstico ou suspeita de contaminação pelo novo coronavírus devem apresentar todos os seus resíduos para a coleta domiciliar. Vale, novamente, a orientação de usar sacos preenchidos em até dois terços da sua capacidade e reembalar em sacos pretos limpos.
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quinta-feira, abril 30, 2020

Reflexão do dia


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Duas irmãs gêmeas, ambas enfermeiras, ambas infectadas pelo Covid-19, morrem com três dias de diferença.
É a história triste de Katy e Emma Davis , de 37 anos, de Southampton, Inglaterra. Katy Davis era uma enfermeira pediátrica, morreu na terça-feira no Hospital Geral de Southampton. Ontem, no entanto, Emma, que foi hospitalizada no mesmo hospital, também morreu.
Emma também era enfermeira, mas havia parado de praticar há algum tempo. "Elas sempre disseram que vieram ao mundo juntas e partiriam juntas", comentou a irmã Zoe para a BBC. Katy e Emma moravam juntas, "elas eram um casal fantástico." Foi assim que parentes e amigos as descreveram. Parece que ambos tinham patologias anteriores: estavam doentes há algum tempo.

quarta-feira, abril 29, 2020

Para rir!!!


Restaurante de Curitiba ajuda agricultura familiar com venda de 15 kg de frutas e legumes a R$ 35

O restaurante Quintana, localizado na Avenida Batel, no bairro Batel, reuniu os fornecedores de alimentos, moradores da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), e montou um grande Sacolão por meio do sistema drive-thru. A ação ocorreu no estacionamento ao lado do restaurante, na manhã desta terça-feira (28).
 
Foto: Paulo Debski/Banda B

Sobre a cesta

A proprietária do Quintana, Gabriela Carvalho, comentou que cada cesta custa R$ 35 e pesa 15 kg. Nela, são distribuídas diversas variedades de frutas, verduras e legumes.
“São pelo menos duas frutas por semana. Temos também, entre quatro e cinco folheosas, entre elas, o espinafre e, pelos menos, um ou dois tipos de alface, o almeirão, o pão de açúcar, a couve. Nesta cesta há também uma abóbora moranga e aproximadamente 1kg distribuídos entre cebola, batata, beterraba, abobrinha verde e amarela”, detalhou.
Para fazer a reserva você deve entrar em contato com o restaurante (ler abaixo).
Foto: Alexandre Carnieri, projeto Cesta Social/Quintana

A ideia

A proprietária do Quintana, Gabriela Carvalho, explicou à Banda B que a ideia surgiu com o objetivo de não perder a safra colhida dos últimos meses. Portanto, com a venda dos produtos seria possível ajudar os fornecedores que pararam de produzir devido a crise.
“Para ajudar quem já havia produzido e, principalmente, já visando que a próxima safra daqui três a quatro meses, não venha com uma crise, nós decidimos fazer isto. A ideia é que estes produtores se sintam, um pouco mais seguros para continuar seu processo produtivo já que o custo da logística para realizar uma venda pequena, é alto. Temos que evitar uma crise com altos custos e falta de alimento”, explicou.
Com isto, a população também se beneficia. Por que, obtém acesso a produtos de qualidade oriundos da RMC, com facilidade.
“Nesta ação, a população encontra uma forma de obter um produto de altíssima qualidade, direto do produtor, sem nenhum custo adicional de intermediários. Portanto, as pessoas também ganham na saúde através da alimentação”, comentou Gabriela.

A ação

Gabriela mencionou os principais atores sociais do projeto são os produtores e a população. Ela ressaltou que a ação é voluntária e ninguém está obtendo lucro em cima das vendas.
“Desde o estacionamento ao presidente da cooperativa desses produtores, todos são voluntários e ajudam nesta logística. A cooperativa de produtores não está tirando lucro disto. É muita gente envolvida”, pontuou.
Foto: Alexandre Carnieri, projeto Cesta Social/Quintana
 A proprietária do restaurante disse que o restaurante Quintana trabalha com a agricultura de famílias de cidades como Balsa Nova, Colombo, Campo Largo, São José dos Pinhais, todos da RMC. Devido a esta distância, a logística dos sacolões é preparada de forma especial para que os produtos sejam transportados até o restaurante.
“O que a gente tem feito é: toda terça-feira tem retirada. Nesta semana, iremos fazer na quarta-feira também, mas, para uma quantia menor. Isto por que, nós excedemos a quantia desta terça. Mas, no momento, existe uma limitação de quantidade, devido a produção deles e a logística para realizar este processo que é um pouco complicado”, contou.
Gabriela comentou que o sacolão está previsto para outros dias, por que o objetivo é fomentar isto para todos.
“Se a gente tiver que concentrar tudo em um dia, teremos que fazer na terça-feira. Se a gente perceber que a demanda está alta, nós iremos fazer na terça e na quarta. Há ainda a chance para abrirmos em um dia a mais. Por exemplo, em um sábado. Assim, facilitaríamos para quem tem interesse na cesta e trabalha durante a semana”, revelou.

Desafio

Além de proprietária, Gabriela é cozinheira. Ela instigou as pessoas para pegarem os produtos presentes nas receitas e produzirem diversas receitas. Para ela, trata-se de uma ótima oportunidade de passar o tempo, de brincar com a família, se ousar na cozinha, estimular um pouco da criatividade e colher ótimos resultados.
“A agricultura familiar trabalha com qualidade. Eu confesso que peguei a minha primeira cesta e fui direto para cozinha. Se estivesse em um mercado, alguns produtos talvez não fossem a minha primeira escolha. Mas, eu me desafiei. Tudo bem, eu sou cozinheira, fica um pouco mais fácil. Mas, hoje em dia, todo mundo está compartilhando receitas. Para quem não é cozinheiro e tem esta oportunidade de ter um produto diferente em casa para se arriscar. Não tem erro, o alimento é bom e o resultado vai ser bom”, finalizou.
 

Foto: Alexandre Carnieri, projeto Cesta Social/Quintana

Futuro

O sucesso da ação tem motivado a outros proprietários de restaurantes em Curitiba a tomar medidas parecidas em outros locais da cidade. Gabriela vibrou com a possibilidade.
“Isto seria lindo, o objetivo o propósito é atuar juntamente com os produtores para que a gente os ajude neste momento e poupe uma crise futura de alimentação. Na verdade, não é só aqui no Quintana, é uma ação para todos”, comemorou.

Contato

A próxima ação está prevista para o dia 05 de maio.
Para quem tem interesse em fazer a reserva da cesta, pode entrar em contato com as redes sociais (Facebook e Instagram) e no site do restaurante Quintana.
Há também o WhatsApp: (41) 99235-6044.
As cestas custam R$ 35 e o pagamento pode ser feito em cartão e dinheiro.

segunda-feira, abril 27, 2020

O TRONCO CAÍDO


Há uma bela lenda dos índios Cherokee sobre o "ritual de passagem" que diz isto:
A lenda dos índios Cherokees |

“O pai leva o filho para a floresta, coloca uma venda nos olhos e o deixa lá, sozinho.
O jovem deve permanecer sentado em um tronco a noite toda, sem remover a venda até que os raios do sol o avisem que é de manhã. Ele não pode e não deve pedir ajuda a ninguém.
Se ele sobreviver à noite, sem se desmoronar, será um homem.
Não pode contar a sua experiência aos amigos ou a ninguém, porque cada jovem tem que se tornar um homem sozinho.
O jovem está claramente aterrorizado ... ele ouve muitos barulhos estranhos ao seu redor. Certamente existem feras ferozes ao seu redor. Talvez até homens perigosos que o machuquem.
O vento sopra forte a noite toda balançando as árvores, mas ele continua corajosamente, sem tirar a venda dos olhos. Afinal, é a única maneira de se tornar um homem!
Finalmente, depois de uma noite assustadora, o sol sai e ele tira a venda dos olhos.
E é nesse momento que ele percebe que o pai está sentado no tronco, ao lado dele. Esteve de guarda toda a noite protegendo o filho de qualquer perigo. O pai estava lá, embora o filho não soubesse.”
Nós também nunca estamos sozinhos. Na noite mais assustadora, no escuro mais profundo, na solidão mais completa, mesmo quando não nos damos conta disso, Deus nunca nos abandona, e nos guarda... sentado no tronco ao nosso lado." 


Lenda Cherokee

terça-feira, abril 21, 2020

Reflexão



Lindo demais, vale para este momento e muito mais...

 -  Avó, o que posso fazer quando estou desesperada?
- Costura, minha menina. À mão, devagar. Aproveitando cada onda criada com seus próprios dedos.
- Costurar afasta o desespero?
- Não. Costurando, bordando você o decora. Olha para a cara dele. Enfrenta-o. Da-lhe forma. Atravessa-o . E vai além.  
- Realmente é tão poderoso costurar à mão?
- Claro, querida. As pessoas já não costuram e por isso estão desesperadas. As costureiras sabem que com agulha e linha você pode enfrentar qualquer situação escura conseguindo criar obras-primas maravilhosas. Enquanto você move suas mãos é como se você movesse sua alma de forma criativa. Se você se deixar transportar pelo ritmo repetitivo do remendo e do bordado, você entra em um verdadeiro estado meditativo. Você consegue chegar a outros mundos. E o emaranhado de fios emocionais dentro de você se suaviza. Sem fazer mais nada.
-  O que você aprende bordando?
-  A enfrentar cada ponto. Só isso. Sem pensar no próximo ponto. A gente se foca no ponto presente, em cada costura. É esse ponto que nos escapa na vida diária. Estamos desesperados porque sempre pensamos no futuro. E se pensamos assim o bordado se torna desarmônico, confuso, pouco curado.
-  Sim, mas vó... as preocupações e medos como vencer com a costura?
-  Minha menina. Você não precisa vencer. Precisa acolher os medos, as preocupações. E compreendê-los. Costurando se tece o enredo da vida com suas mãos, é você que cria o vestido adequado para si mesma. Bordando você se conecta àquele fio fino que pertence a toda a humanidade e aos seus mistérios. Costurando você se transforma em uma aranha que tece sua teia contando silenciosamente ao mundo todos os segredos da vida. Entrelaçando os fios, entrelace seus pensamentos, suas emoções. E você se conectará ao divino que está em você e que segura o início do fio.
Elena Bernabè.

segunda-feira, abril 20, 2020

Tem feirinha todo dia



DOMINGO LEMBRA...FEIRINHA DO LARGO!

Agora todo dia é dia de Feirinha do Largo da Ordem! Ela continua, na versão online!

Já estão cadastrados no site 185 expositores, com um grande número de produtinhos artesanais para a sua casa! Acesse: https://feiradolargo.curitiba.pr.gov.br/

➡️ É UM EXPOSITOR? QUER SE CADASTRAR? Confira no link o passo a passo para preencher o cadastro na plataforma online: https://bit.ly/2XvAIiz


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Obrigatório uso de máscaras em Curitiba


A Prefeitura de Curitiba estabeleceu medidas adicionais de postura sanitária para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus na cidade.

A nova normativa estabelece a obrigatoriedade de uso de máscaras em espaços públicos, comerciais e de uso coletivo, incluindo o transporte coletivo, os táxis e os veículos de aplicativos.

😷 O melhor é que você faça uso de máscaras caseiras, confira nesse link como produzir a sua de uma forma bem simples: https://bit.ly/2Xfg2LS

https://www.facebook.com/PrefsCuritiba/photos/a.582718641771944/3142114735832309/?type=3&theater
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segunda-feira, janeiro 13, 2020

Oficina de Música de Curitiba

Música suave ou vibrante, barroca ou inovadora, para ser ouvida em grandes teatros, capelas centenárias ou a céu aberto. De 15 a 26 de janeiro, a 37ª Oficina de Música de Curitiba vai esparramar concertos e apresentações por toda cidade.

Vem conhecer todos os palcos dessa edição, que conta com mais de 200 atrações: http://bit.ly/2NlfjCM


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terça-feira, janeiro 07, 2020

Reflexão para 2020

Gente, há uns 6 meses, meu vizinho, pediu a senha da minha internet, eu passei e pensei: tranquilo, não custa nada, até porque eu me dou bem com todos. 
Ontem, eu estava chegando em casa e ele estava no portão.
 Paramos e conversamos um pouco como sempre, quando ele me disse todo feliz que colocou Netflix. Eu então falei brincando:
 -Ando trabalhando bastante, mal tenho tempo de ver TV, mas legal, depois me empresta a senha, para eu ver umas séries. 
Então a esposa dele, que estava sentada na varanda, disse:
-Não tem como não, porque sou eu que pago e não é para sair distribuindo por aí não.
 Reinou um silêncio total! 
Ele, sem graça, pediu desculpas, e eu disse pra deixar para lá. Seguimos falando de outro assunto. E eu entrei pra minha casa.
 Logo depois, a esposa do meu vizinho saiu chamando por ele, parecia nervosa, dizendo que a tv não estava funcionando. Ele entrou, e eu fiquei ali olhando da janela. Depois de alguns minutos ele e a esposa saíram e vieram me chamar e disseram que a net não estava funcionando, que a senha não entrava...
Virei pra eles e disse: 
- Eu troquei a senha, pois sou eu que pago e não é para sair distribuindo por aí. 
A esposa ficou vermelha e tentou argumentar, eu logo disse:
-Senhora, vamos fazer assim, eu fico com minha internet e vocês com sua Netflix. E tudo fica numa boa e ninguém se aborrece.
Eles entraram de cara feia e bateram o portão. Nunca mais falaram comigo.  Na verdade é as pessoas são muito ingratas, perdem facilmente o valor do que o outra faz por elas , só querem se dar bem , se tiver satisfeito não importa o sentimento do outro. Simplesmente te vira as costas não são capaz de reconhecer nada que você faz ou fez. Mas eu tenho aprendido muito, com isso , por isso estou procurando se importar mais comigo e com quem realmente esta sempre comigo.

***A história não é minha, mas é para refletir!!!

Amizade tem que ser recíproca.
Amor tem que ser recíproco.
Afeto tem que ser recíproco.
Em 2020 pretendo retribuir o silêncio com silêncio, as ausências com ausências, o carinho com carinho, a amizade com amizade e a lealdade com lealdade.
Chega de viver sentimentos de uma só via. 
Sentimentos têm que ter mão dupla!

quinta-feira, dezembro 12, 2019

Porto de Paranaguá volta a receber cruzeiro após três anos













Após três anos fora da rota de navios de passageiros, o Porto de Paranaguá volta a receber no próximo domingo (15) um cruzeiro, o transatlântico MS Hamburg. A embarcação com bandeira das Bahamas é operada por uma companhia alemã e trará 244 passageiros, a maioria europeus, além de 168 tripulantes.
O MS Hamburg deve entrar na Baía de Paranaguá na madrugada de domingo, por volta das 5 horas. Entretanto, todo o processo de aproximação e atracação deve durar em torno de duas horas. Os primeiros desembarques devem ocorrer por volta das 7h30.
No cais do Porto de Paranaguá, um receptivo estará montado para que os turistas sejam atendidos com informações, enquanto aguardam o transporte para os passeios na região. A recepção contará com um grupo de fandango, com músicas e danças tradicionais da região, guias bilíngues e materiais gráficos com informações turísticas.
Um grupo de passageiros irá até Curitiba. Os demais podem aproveitar para conhecer Paranaguá ou optar por ficar a bordo. O navio zarpa em direção ao Porto de Itajaí por volta das 19 horas.

quinta-feira, dezembro 05, 2019

Concerto natalino na Catedral

" Tudo que vem de Deus deixa a alma tranquila mesmo diante de aflições e contradições." Pe. Pio

Hoje aconteceu apresentação na Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Luz, situada no centro da cidade.


  O concerto de natal foi apresentado ao público que apesar da chuva, compareceu na Catedral.
Sob a Regência de Mara Campos e participação especial dos Coros do Nosso Canto, foram apresentadas obras de Antonio Vivaldi, Paul Basler, Wolfgang Mozart, Pixinguinha, Braguinha e Georg Händel.

terça-feira, maio 21, 2019

Dia devocional à Santa Rita de Cássia

Amanhã, dia devocional à Santa Rita de Cássia, a Santa das causas impossíveis, teremos novena às 12 horas e missas com novena nos horários das , 9, 14, 16 e 19 horas.  O Santuário fica localizado na rua Padre Dehon, 728, Vila Hauer.
Durante o dia teremos venda do tradicional bolo com medalha de Santa Rita.
Participe!!!

domingo, março 31, 2019

sexta-feira, dezembro 29, 2017

Para pensar

"Diz uma parábola judaica que certo dia a mentira e a verdade se encontraram.
A mentira disse para a verdade: 
- Bom dia, dona Verdade.
E a verdade foi conferir se realmente era um bom dia. Olhou para o alto, não viu nuvens de chuva, vários pássaros cantavam e vendo que realmente era um bom dia, respondeu para a mentira:
- Bom dia, dona mentira. 
- Está muito calor hoje, disse a mentira.
E a verdade vendo que a mentira falava a verdade, relaxou.
A mentira então convidou a verdade para se banhar no rio. Despiu-se de suas vestes, pulou na água e disse:
-Venha dona Verdade, a água está uma delícia.
E assim que a verdade sem duvidar da mentira tirou suas vestes e mergulhou, a mentira saiu da água e vestiu-se com as roupas da verdade e foi embora.
A verdade por sua vez recusou-se a vestir-se com as vestes da mentira e por não ter do que se envergonhar, saiu nua a caminhar na rua.
E aos olhos de outras pessoas era mais fácil aceitar a mentira vestida de verdade, do que a verdade nua e crua." 

Mestre Jackson Nunes

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quinta-feira, dezembro 28, 2017

Águas-vivas em Santa Catarina


As praias catarinenses que tiverem incidência de águas-vivas durante a temporada de verão serão sinalizadas com uma bandeira lilás, informou o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, nesta quarta-feira, 27. A bandeira indica a presença dos animais e recomenda que os banhistas não entrem no mar, já que a queimadura causada pelas águas-vivas pode gerar dor intensa e espasmos musculares.

A cor das bandeiras leva em conta o padrão internacional de sinalização que indica a presença de animais marinhos perigosos que podem causar um tipo de ferimento, sendo os mais perigosos as chamadas Caravelas. Na praia, o pano de cor lilás é usado como uma bandeira secundária, junto com a que orienta sobre as condições do mar. 
A sinalização volta em momento propício: com o aumento de águas-vivas nas praias, o objetivo é minimizar o número de acidentes. Somente no verão passado foram registrados mais de 77 mil acidentes com estes animais no litoral catarinense, mesmo com a implementação das bandeiras lilás. A proliferação, em especial nesta época do ano, se dá porque o momento é de reprodução das espécies e, como há mais banhistas, a chance de se ferir é maior. 
Ao ver a bandeira lilás, é melhor evitar o banho de mar. 
O que fazer após a queimadura — Aplicar vinagre é uma das soluções, já que neutraliza as células com veneno presentes nos tentáculos e, além disso, pode ajudar contra a dor.
— Caso a praia não disponha de guarda-vidas, a orientação é lavar o local com água salgada de forma abundante. Ao chegar em casa cobrir a área afetada com vinagre sobre um tecido.
— O contato com algo gelado também alivia a dor. O gelo é recomendável, mas deve estar envolto em um saco plástico, pois a água doce ajuda a liberar mais toxinas.
— Caso o ferimento continue doendo, o uso de creme com cânfora ou outro refrescante ajuda.
— Se formar bolhas, o que é raro, podem ser usados medicamentos e pomadas específicos.
— Em casos de náuseas, febre, vômito ou mal-estar, procure o posto de saúde

O que não fazer — Esfregar a área atingida
— Passar areia, protetor solar, refrigerante ou outras substâncias
— Raspar a área
— Lavar com água doce logo após o contato.

https://www.instagram.com/viajandosc/

sexta-feira, outubro 20, 2017

Quando eu estiver velhinha...

"Quando eu estiver velhinha, vou morar um pouco com cada filho,
e dar a eles tantas alegrias... Do jeito que eles me deram.
Quero retribuir tudo o que desfrutei deles fazendo as mesmas coisas.
Oh, eles vão adorar!
Escreverei nas paredes com lápis de cores diversas, 
pularei nos sofás de sapatos e tudo. Beberei das garrafas
e as deixarei vazias e fora da geladeira, entupirei de papel
os vasos sanitários; como eles ficarão bravos com isso!
(Quando eu estiver velhinha e for morar com meus filhos)...
Quando eles estiverem ao telefone e não puderem me alcançar,
vou aproveitar para brincar com o açúcar ou com a água sanitária.
Eles vão balançar suas cabeças e correr atrás
de mim.Mas, eu estarei escondida debaixo da cama.
Quando me chamarem para o jantar que eles prepararam,
não vou comer as verduras, as saladas ou a carne,
vou engasgar com o quiabo e derramar leite na mesa,
e quando se zangarem, corro ― se for capaz!
Sentarei bem perto da TV e vou mudar de canal o tempo todo.
Tirarei as meias pela sala e perderei sempre um pé;
e vou brincar na lama até o final do dia.
E mais tarde, à noite, já deitada, vou agradecer a Deus por tudo,
fechar meus olhinhos para dormir, e meus filhos vão olhar para mim com um meio sorriso e vão dizer:
― Ela é tão doce quando está dormindo!"
Luciana Viter

segunda-feira, outubro 09, 2017

Estudo sobre decisões na hora de comprar leva Nobel de Economia

Americano estudou a maneira como as pessoas tomam decisões econômicas. Às vezes, colocando de lado a racionalidade e agindo por impulso.


O Prêmio Nobel de Economia deste ano foi para um americano que estuda a maneira como as pessoas tomam decisões quando o assunto é dinheiro.
Você vai ao shopping comprar uma calculadora. Na primeira loja, ela custa R$ 15. Você passeia pelo shopping e vê a mesma calculadora por R$ 20 em outro lugar. A maioria volta para comprar na primeira.
Agora, se for uma jaqueta. Na primeira loja, custa R$ 195 e, na segunda, R$ 200. A mesma diferença. A maioria não volta.
Foi esse tipo de pesquisa que deu o Prêmio Nobel de Economia ao americano Richard Thaler, professor da Universidade de Chicago. Ele mostrou que são decisões irracionais que nos fazem agir de forma diferente nos dois casos, embora a economia seja a mesma.
“Pensar cansa. Então nosso cérebro é programado para economizar energia e, a partir daí, ele automatiza os processos. 90% das nossas decisões são irracionais, é nesse piloto automático”, explicou a economista comportamental da FGV-SP Andreia de Paiva.
Quando queremos comprar um carro, a concessionária oferece geralmente um test-drive. É a chance de experimentar o carro. Quando a gente dirige, começa a se sentir dono dele. Para o nosso cérebro, é como se ele já fosse nosso. Por isso, chegamos quando à concessionária é tão difícil se separar do carro. Nós, seres humanos, odiamos perder aquilo que já consideramos nosso.
“É mais um processo automático do nosso cérebro. Quando a gente considera que uma coisa é nossa, é muito mais difícil perder essa coisa, deixar ela ir, do que essa coisa nunca foi nossa”, completou Andreia de Paiva.
Por economizar energia, ficamos suscetíveis a empurrõezinhos para tomar decisões. Um bom exemplo é a doação de órgãos. Na Áustria, onde a opção pré-definida pelo governo é ser doador, o empurrãozinho faz 99% dos austríacos a agirem por inércia e doarem órgãos. Na Alemanha, onde a regra inicial é não ser doador, apenas12% optam pela doação.
Thaler já era conhecido antes do Nobel. Ele apareceu no filme “A Grande Aposta”, em uma cena em que ele explica como funciona um dos instrumentos do mercado financeiro.
Pelo Nobel, Thaler vai receber mais ou menos R$ 3,5 milhões e anunciou que vai contrariar tudo que sempre pregou: vai gastar o dinheiro do jeito mais irracional possível.

segunda-feira, junho 13, 2016

Cássia, a professora que bate palmas no portão

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Postado por: CLAUDIA MUNIZ 
Fonte: Gazeta do Povo / José Carlos Fernandes
Data de publicação: 10/06/2016


Foi assim. Numa das muitas escolas em que Cássia Morais Lima trabalhou, alguém propôs dar estrelinhas aos melhores alunos. Seria a panaceia educacional, o reinado de Butler. Ela não aplaudiu. Preferiu desconfiar do discurso desse método. Tempos depois, topou a parada. Distribuiria as condecorações a quem tinha direito. “Quero mil estrelinhas”, avisou. “São para o Tiago.”

Tiago era um daqueles meninos que fazia das tripas coração para se manter na escola. Cássia não o descreve. Conta apenas que certa vez o aluno pobre de Marré Desci lhe confidenciou que se alimentava de bananas. Bananas batidas com água, no liquidificador. Àquela altura da Pré-História das Casas Bahia, se ele tinha eletrodomésticos em casa, não devia estar tão mal. Mesmo assim, foi checar. Lá estavam as bananas – prontas para virar sopa –, e o garfo que o piá chamava de liquidificador. O resto fica por obra e graça da imaginação.

De Tiago em diante, Cássia nunca mais deixou de bater palmas no endereço dos alunos. É sua pedagogia do oprimido aplicada. Entre os seus pares na Secretaria Municipal de Educação, em Curitiba, ficou famosa pela disposição, civismo e por saber de cor o mapa dos subúrbios. Parolin? – perguntem a ela. O batismo de fumaça foi no Terra Santa – favela que quem viu nunca esqueceu. Mas ela se enfastia com tanto elogio. Que é isso companheiro? Cita essa e aquela, aquele e aquele outro colega de ofício que tanto quanto se dedicam à prática batizada de “busca ativa”.

A dinâmica da “busca ativa” não tem madureza. Pode ocorrer no início do ano letivo. Cena 1) Não satisfeitos com a lista dos que se matricularam, o educador põe boné na cabeça e sai em busca dos que ficaram de fora. Simples. Consta que é muito raro alguém voltar sem uma pilha de inscrições. Cena 2) A “busca” também acontece durante o ano, quando as crianças e pré-adolescentes acumulam tabuleiros de dama na lista de chamada. Antes que entrem para a estatística do abandono escolar, “alguém” se aproxima do portão e chama o pai e a mãe para um plá eivado de sinceridade. Eis a “buscadora” em ação.

Cássia não é o tipo professorinha de literatura cor-de-rosa; nem tampouco uma Rosa Luxemburgo disfarçada num avental branco

Cássia está em vias de se aposentar. Juntou a papelada duas vezes. Duas vezes recuou. A culpa é das buscas, que lhe impedem ir para a reserva. Ano passado, na saideira, decidiu dar uma mãozinha à brava equipe da Escola Municipal Itacelina Bittencourt, no Guaíra. O colégio atende a área mais depenada do velho Parolin. Havia 60 alunos com mais de 30 faltas. Cada porta que se abria, um Brasil diferente: criança criada por avó, por tia, por irmão ou sabe-se lá. “Consegui trazer 57 de volta”, contabiliza.

Este ano, convidada para trabalhar no Tatuquara – bairro com o qual tem uma relação barthesiana –, adiou o descanso mais uma vez. “Deu coceira.” Em tempos idos – quando aquilo tudo era um campo enfeitado com gigantescas torres de energia –, bateu perna adoidado no famoso Beco do Bassani, endereço para os fortes. Resgatou muita gente por lá. Poderia repetir a dose. Pois encontrou entusiastas para a sua cruzada e mais uma vez superou um recorde olímpico.

A “busca ativa” dessa vez identificou a assombrosa marca de 235 meninos e meninas que estavam fora da escola. Ou em processo de gazeta perpétua. Juntos, formaram 13 novas turmas nos bairros do Tatuquara e Caximba. Foi preciso erguer e derrubar paredes, fazer logísticas, pisar em calos, pedir favores. Para acomodar os “sem escola” do loteamento Rio Bonito, 40 mil moradores, apelou para o padre, que aproveitou a missa para dar os recados da professora. Fosse estrategista de guerra, tomava a Casa Branca.

Uma das áreas mais problemáticas – dentre as que estão debaixo do guarda-chuva de Cássia – se chama “29 de Outubro”. É uma ocupação, nasceu há seis anos e abriga algo como 1,3 mil famílias – 6 mil pessoas, quase todas expostas a uma tragédia sanitária. Fica onde a Caximba acaba, no desfecho da Rua Francisco Beraldi Paulini. A pipa no ar, permitam dizer, é triste. Está nas margens do Rio Barigui – mas avança. Parte das moradias desafia os humores do rio. São palafitas. O esgoto corre solto pelas ruas.

Tem quem lide bem com isso – como o figura que canta em inglês numa das ruas da comunidade. Divertido. Mas não apaga a imagem dos moradores que teimam em encher os vales de caliça – Sísifo mora longe. Algo naquela vila sempre parece prestes a desabar – e não é culpa do som alto que vem do Bar do Negão; nem das paredes grossas do Mercado Ki-Barato; nem da cantoria na Igreja Pentecostal Doutrina do Arrebatamento. Não é de espantar que, com tantos braços necessários para segurar a natureza, os pais tenham deixado a escola “para segunda, a perder de vista”.

Só que não tiveram refresco. Cássia procurou o líder comunitário Daniel, que num domingo à tarde – diante de mil pessoas – entregou o microfone à visitante. Ela usou a técnica do caramujo. Primeiro água morna para que saíssem da casca, depois água fervendo. Funcionou. A “29” tem todos os problemas da vida urbana, mas não tem criançada fora da escola. A não ser que nossa heroína se aposente – hipótese que deve gerar um bolão nos próximos meses – logo-logo há de ser vista pelas ruelas da ocupação. De novo vai ouvir a mesma pergunta: “A senhora é da Cohab?” – “Não, sou da escola”.

Antes que os anjos de cara suja lhe atirem pedras, um aviso: Cássia não é o tipo professorinha de literatura cor-de-rosa; nem tampouco uma Rosa Luxemburgo disfarçada num avental branco. Sua disposição em “correr atrás” é poética e inspiradora, mas não esperem vê-la fazendo campanha de agasalho, de cesta básica, ou em goelas numa seara política. Seus ideais fazem dela uma braçal: se o pai da criança sem escola se levanta às 9 e às 11 já está na “correria”, às 9 em ponto ela está lá, na porta, para falar o que o sujeito deve ouvir. Troca faíscas com adultos que não acreditam nos filhos, com diretores que desistiram dos alunos, com líderes que pularam essa parte. A pessoa é para o que nasce.

Em tempo. Cássia Morais Lima nasceu em Lins, São Paulo, e cresceu em meio aos cafezais do Norte do Paraná. Casou-se muito jovem. Em Curitiba, cursou Magistério no Instituto de Educação e Filosofia na PUC. Faz o gênero empírica – para entender o carrinheiro, puxou carrinho. Sua escolha pela escola foi reforçada no período em que se filiou ao Partido Comunista. Depois migrou para o PDT e confessa que ouvia três horas de discursos do Brizola, sem bocejar. Também merece estrelinhas.
http://www.cidadedoconhecimento.org.br/cidadedoconhecimento/cidadedoconhecimento/index.php?subcan=7&cod_not=41938&PHPSESSID=3077ef42d09023c2e4184bf8b521c801

segunda-feira, junho 06, 2016

Jantar dançante dos Namorados


Jantar dançante dos namorados. Toda a renda será revertida em prol da Comunidade Betânia, que atende pessoas com dependência química.

A Comunidade Bethânia nasceu a partir da inspiração que o Espírito Santo despertou no Coração do Pe. Léo, como resposta concreta a grande necessidade de combater o problema das drogas, o aumento de soropositivos, o grande número de adolescentes grávidas solteiras abandonadas, o crescente número de menores nas periferias das cidades.
(...) A partir dessa experiência pessoal, Pe. Léo sentiu a necessidade de proporcionar a essas pessoas um lugar e um ambiente que revelasse um jeito novo de viver, saudável e pleno. Notou-se também a necessidade de uma ação concreta de promoção social e um sério trabalho visando a transformação da sociedade e a urgência de um ambiente apropriado para uma retomada de vida através da pregação de retiros espirituais e cursos que ajudem na redescoberta de um novo sentido para a vida.
Assim, inspirada na Bethânia bíblica, olhando para os irmãos, Marta, Maria e Lázaro, esta Comunidade nasceu como casa de acolhida dos diversos marginalizados da sociedade que procuram um novo jeito de viver. Assim, Comunidade Bethânia, não é um centro de recuperação e nem uma clínica onde se internam pessoas para tratamento. Bethânia é um recanto onde somos chamados a acolher quem vem até nós como o próprio Cristo e com ele ser família. Não temos pacientes, mas sim filhos e filhas.
Pe. Léo sempre deixou claro que nós não curamos ninguém. Este é um trabalho que deverá ser feito por cada um, deve partir da vontade de cada ser humano. As pessoas que vivem na comunidade com a vocação e missão de acolher, são colaboradores no processo de restauração, procurando ajudar filhos e filhas a redescobrir um novo jeito de viver. Na Comunidade todos têm o compromisso de oferecer sua amizade, orações e uma oportunidade para cada um trilhar seu caminho, segundo o seu próprio esforço e persistência. Não existem curas mágicas para a dependência química, ou qualquer outra dependência. Em Bethânia, cada um deve ser o primeiro responsável em se ajudar.
Em resposta ao apelo do Espírito Santo ao coração do Pe. Léo, muitas pessoas abraçaram esse mesmo ideal. (...)
Leia mais em: http://www.bethania.com.br/home

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