quarta-feira, maio 20, 2020

Covid-19: Curitiba teme reabertura de shoppings por causa do transporte público

Covid-19: Curitiba teme reabertura de shoppings por causa do transporte público
Curitiba está com o sistema de saúde preparado para o combate ao novo coronavírus. Contudo, a principal preocupação da administração municipal é em relação ao transporte público já que os ônibus são propícios para a proliferação da doença. E isso influencia, por exemplo, na retomada dos shoppings.
“Estamos trabalhando fortemente para construir uma solução que não acumule o sistema de transporte da cidade. Se houver um escalonamento de horário proposto pelo setor comercial, podemos avaliar sim a abertura do setor dos shoppings”, disse o prefeito Rafael Greca em entrevista à CBN Curitiba ontem (18).
No entanto, quem está avaliando a proposta feita pelos empresários e ACP (Associação Comercial do Paraná) é o governador Ratinho Junior (PSD). O setor, responsável por quase 20 mil empregos no estado, pediu a reabertura imediata dos estabelecimentos.
Com isso, Greca segue as diretrizes do decreto estadual: “estamos obedecendo o decreto do governador Ratinho Junior que foi feito em comum acordo com os shoppings no começo da pandemia”, ressalta.
https://paranaportal.uol.com.br/cidades/covid-19-curitiba-greca-teme-transporte-coletivo/amp/

domingo, maio 17, 2020

Bares e restaurantes de Curitiba enfrentam nova onda de roubos em plena pandemia

Além da crise econômica do coronavírus, restaurantes, bares e lanchonetes da região do Centro, Juvevê, Alto da XV, Alto da Glória e Cristo Rei, em Curitiba, ainda enfrentam uma onda de arrombamentos e roubos. O Sindicato das Empresas de Gastronomia, Entretenimento e Similares de Curitiba (SindiAbrabar), que tem recebido várias denúncias, pede providências e ação preventiva ao serviço de inteligência da Policia Civil e Militar.
"Os assaltantes se sentem tão à vontade que voltam ao mesmo local mais de uma vez para assaltar e arrombar. Nós estamos alertando desde o início da Pandemia que isso vem aumentando, agora alguém tem que tomar uma providência, os empresários estão nos cobrando e temos que ajudar a resolver e principalmente estancar e solucionar estes casos. Esse descaso só agrava a sanidade financeira e mental dos empresários, em especial cidadãos que estão tentando sobreviver com todos estes problemas", diz Fábio Aguayo, presidente do Sindiabrabar.O Paraguassu Grelhados, no Juvevê, foi roubado na noite de quinta (15). Um rapaz entrou pelo telhado às 18h15 e levou todo o dinheiro do caixa e às 00h15 voltou com mais um homem e roubaram as bebidas. "Em 15 anos, foi a primeira vez que fomos roubados e num momento delicado.  Estamos trabalhando no horário do almoço apenas, porque à noite o movimento foi muito fraco e nos sentimos frágeis pela falta de segurança, por isso decidimos não trabalhar temporariamente", conta Silvana Villafranca, proprietária do local.  "Já estamos num momento difícil, com baixo movimento, onde as pessoas tem medo de sair de casa, passamos por fazer demissão de muitos funcionários da casa, atenção a todas as regras de saúde por respeito as pessoas. Quando aconteceu isso, ontem, nos sentimos tão impotentes, tão frágeis, tão arrasados, tão brabos, que foi inexplicável. Com vontade de desistir de tudo!".O restaurante Mukeka, que fica no Juvevê, foi roubado na madrugada da última segunda (11). Levaram um iPhone e um Ipad. "Só não levaram mais coisa, por que a segurança chegou rápido.  O bairro está muito assustado com tudo isso. Muito lugares sendo arrombados por marginais", diz Ivan Rodolfo Lopes, sócio do Mukeka.Essa não é a primeira onda de roubos e arrombamentos que bares e restaurantes da capital paranaenses sofrem desde o início da pandemia, quando a maioria fechou as portas. Reportagem do Bem Paraná no início de abril mostrou que vários estabelecimentos do centro da cidade também sofreram com a ação de bandidos, entre eles o Dizzi Bar e pizzaria Boca de Forno.https://www.bemparana.com.br/noticia/bares-e-restaurantes-de-curitiba-enfrentam-nova-onda-de-roubos-em-plena-pandemia?fbclid=IwAR2pmKIxzaKM68mbKXV2y9htWSrJLNRCZj5MOmB6Fup-no4U8K7mvJzLDzk#.XsF4BGhKjIU

sexta-feira, maio 15, 2020

Para rir!!!

A imagem pode conter: texto que diz "Teve gente me perguntando qual pedra é boa para afastar pessoas com energia negativa Qualquer uma serve, Só arremessar com força"

Sem internet em casa, estudante sobe em árvore para captar o sinal e assistir aulas on-line



Alexander Contreras é um jovem estudante de El Salvador, mas, tanto pelas dificuldades quanto pela garra e determinação, bem que poderia ser brasileiro.
O coronavírus mudou a rotina de todos nós e não foi diferente para Alexander. Quando ele, que é aluno de Universidade Autônoma de Santa Ana (El Salvador), soube que teria aulas virtuais, percebeu que teria problemas.
Todos os dias ele sobe em uma árvore para capturar melhor o sinal móvel e, assim, assistir às suas aulas. Sobre isso, afirma:
“Nunca imaginei que uma árvore que plantássemos seis anos atrás me desse a oportunidade de continuar estudando. É assim que tenho que receber minhas aulas on-line. É o único lugar onde posso encontrar uma pequena placa.

quinta-feira, maio 14, 2020

Curiosidades curitibanas


As belezas de um passeio a pé pelo centro histórico de Curitiba
1. O nome Curitiba é indígena, “kur yt iwa” (lugar cheio de pinheiros). Por isso as araucárias são sagradas, uma pessoa uma vez arrancou uma mas ninguém sabe o paradeiro dela mais.

2. Temos 75 bairros, tudo lindo, um ou outro que destoa.

3. Os bairros Hauer e Fanny têm estes nomes em homenagem ao imigrante alemão Roberto Hauer e sua esposa, que eram donos do Rio Belém até o novo Mundo. Com o falecimento deles, um dos “terrenos” recebeu o nome de Hauer e o outro de Fanny.

4. O bairro Pinheirinho já foi chamado de “Capão dos Porcos” devido às fazendas de gado que tinham lá. Mudaram o nome depois por motivos óbvios, né?

5. O bairro Jardim Social já foi chamado de “Morro do Querosene”. Tenho até medo de saber o porquê.

6. No bairro Água Verde tinha um rio (hoje canalizado), que tinha muitas algas que lhe davam um aspecto esverdeado. Desde sempre um luxo.

7. Reza a lenda que o bairro Bacacheri  leva este nome por causa de um francês que vivia ali e tinha uma vaca chamada "Chérie" (querida). Quando ele chamava a bicha, soava como "Baca chérie!”. Sacou?

8. O Batel leva este nome porque lá uma vez teria naufragado um batel (pequena embarcação). Nem me pergunte como, aliás tem treta neste lugar desde aquela época.

9. O Boqueirão era uma fazenda com muitos banhados, que tinha uma grande cova bem funda que os habitantes chamavam de “boqueirão”. A louca do boqueirão foi uma das nossas figuras mitológicas, que lascava beijo nos piás dentro do expresso e depois corria dando gargalhadas.

10. O Portão era um portão mesmo, um posto de fiscalização, numa época em que lavradores e tropeiros viviam em pé de guerra por causa do comércio de animais.

11. Antigamente as corridas de cavalos aconteciam no Prado Curitibano. Com a inauguração do hipódromo do Tarumã, as corridas passaram a acontecer lá e o local começou a ser chamado de Prado Velho, ou seja, ninguém mais dava a mínima.

12. Umbará é porque lá tinha muito barro devido ao solo argiloso. “Um bará” ou “um barro só”, tipo isso.

13. Carmo não é bairro, criatura! É praça, é terminal, é Santa mas não é bairro.

14. O 1º nome da cidade foi Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, que mudou para Corityba e depois Curitiba. Melhor né, o 1º nome parecia um biarticulado.

15. Curitiba foi capital do Brasil em 1969, mas por apenas 3 dias. Que pena, a gente teria botado estes políticos jaguara tudo pra trabalhar.

16. Avenida das Torres não existe tá anjo, se jogar no GPS a guria te xinga.

17. 29 de março é aniversário da cidade, mas não é feriado. O feriado é no dia da padroeira, 8 de setembro. Além de muito religiosos, adoramos um feriadão.

18. Somos capital ecológica do Brasil e cidade mais sustentável da América Latina. Jogue um papel de bala no chão e a gente vai te caçar seu porco.

19. Rua das Flores é o mesmo que Rua XV, mas essa rua é minha e eu chamo como quiser.

20. Champagnat é gourmetização de Bigorrilho, mas este nome ninguém merece mesmo. Ecoville é o Mossunguê purpurinado.

21. A cidade tem o 1º prédio giratório do mundo, na Ecoville, onde os apartamentos giram 360º. Não vendeu 1 única unidade porque curitibano tudo sofre de labirintite.

22. Curitiba é a 2ª cidade com o maior número de descendentes de poloneses nas Américas, perdendo apenas para Chicago. Pra onde vc olha tem um polaco do djanho.

23. Temos um bairro dedicado à culinária italiana, Santa Felicidade, que leva esse nome porque polenta frita e felicidade são praticamente a mesma coisa. É lá que fica o maior restaurante das Américas, o Madalosso, com quase 5 mil lugares.

24. Curitiba é a capital mais fria do Brasil. Faz temperatura negativa todo ano e nevou em 1975 – fez 10 metros de neve segundo a minha vó.

25. Curitiba tem o menor índice de analfabetismo entre as capitais brasileiras. Agora só falta a gente aprender a falar com estranhos.

26. Eu sei que a Rua dos Chorões é linda, mas ela só existe na sua cabeça tá?

27. Tem um homem nu imenso na Praça 19 de Dezembro. O peladão chama tanta atenção que roubou o nome da praça.

28. Museu do olho é o teu nariz. Se oriente, tongo véio.

29. O terminal do Pinheirinho fica no Capão Raso, o do Capão Raso fica no Novo Mundo, o da Sta Cândida fica no Tingui e a rua Guabirotuba não fica no Guabirotuba. Eu sei, é meio confuso, mas vc precisa se acostumar tá meu amorzinho?

30. Vc vai rodar o Cajuru até morrer e não vai achar o Hospital Cajuru.

31. Boca Maldita é o apelido de um trecho da Rua das Flores, frequentado pelos Cavaleiros da Boca Maldita, que eram na realidade um bando de aposentados fofoqueiros sem nada melhor pra fazer da vida.

32. Coritiba já foi o nome da cidade, mas hoje é o nome de um dos clubes de futebol. O time tinha tantos branquelos descendentes de alemães e poloneses que zoavam chamando o clube de “coxa-branca”. Daí pegou o apelido de Coxa.

33. Em 1980 o Papa mais fofo da história, João Paulo II, visitou Curitiba e celebrou a Santa Missa no Centro Cívico, no local hoje conhecido como Bosque do Papa.

34. O Paço da Liberdade já foi sede da Prefeitura, já foi Mercado Municipal e abrigou o primeiro elevador da cidade. Pensa num lugar badalado.

35. A construção da Ópera de Arame foi the flash, em apenas 75 dias, por isso ficou parecendo um viveiro.

36. A maior rua de Curitiba é a Avenida Marechal Floriano, com 12,5 km. Tem outra maior, com 18 km, só que a desgraça muda de nome nove vezes — começa como Eduardo Sprada, vira Nossa Senhora Aparecida, Gonçalves Dias, Avenida do Batel, Benjamin Lins, Dr Pedrosa, André de Barros, Nilo Cairo até terminar como Avenida Souza Naves.

37. A menor rua de Curitiba é a Rua Amilton Breda, no Cajuru, com 21 metros. A Avenida Luís Xavier, na Boca Maldita, é conhecida como a menor avenida do mundo, com apenas 152 metros.

38. Curitiba é a capital com maior número de bibliotecas; tem 1 pra cada 10 mil habitantes. Povo lê bastante que é pra não precisar interagir.

39. O Marco Zero de Curitiba é um monolito instalado pelo capitão Matheus Leme na fundação da cidade, em 1693, ali na Praça Tiradentes.

40. A árvore mais velha de Curitiba é uma imbuia com mais de mil anos que fica no Bosque do Capão da Imbuia. A árvore mais alta é uma paineira no Bom Retiro, com 35 metros de altura e mais de 300 anos.

41. Curitiba é a capital do cachorro-quente, com 535 carrinhos licenciados. Lembrando que é tudo pão com vina, já que salsicha não existe.

42. A linha de ônibus mais longa é o Água Verde / Abranches, com itinerário de 26,2 km. A linha mais curta é a Alferes Poli, com 11 km. Você não podia morrer sem saber disso.

43. Em 1886 foi inaugurado o Passeio Público, 1º parque de Curitiba e o único até 1972, quando surgiram os parques Barigui e São Lourenço.

44. Em 1912 foi fundada a UFPR, a universidade mais antiga do país, nosso maior xodó depois das capivaras.

45. Curitiba é conhecida como "Cidade Sorriso", apelido dado por alguém muito sem noção. Sorriso é o cacete, nem me olhe com esta cara de carente.

Solan Valente colunista XV Curitiba


terça-feira, maio 12, 2020

Perfeito!

"Em minha última ida ao supermercado fui recepcionada com uma borrifada de álcool gel nas mãos, antes de me infiltrar pelos vários corredores onde se encontravam outros mascarados como eu.
Quem diria? Sorri por baixo do tecido branco. Quem diria que nossas faces, algum dia, seriam representadas apenas pelos olhos? Quem seria capaz de apostar que chegaríamos ao ponto de ter que decodificar o sorriso (ou o mau humor) das pessoas que encontramos por aí, através dos olhares?
Enquanto selecionava produtos e enchia o carrinho de compras, fui me dando conta das vantagens de usar máscara, além da prevenção ao coronavirus.
Nunca fomos tão iguais, andando nos supermercados, nas ruas, em qualquer lugar. De repente o feio e o bonito, desapareceram por trás de um paninho mágico. De uma hora para outra ficou desnecessário e inconveniente usar maquiagem, porque a única coisa que temos a exibir são os olhos que, por sensatez, dispensam a moda exagerada dos cílios postiços.
Como um uniforme facial, independente da cor ou estampa, a máscara unificou as pessoas. E, ao mesmo tempo, induz a olhar para frente sem muito interesse no que este ou aquela está vestindo ou calçando. Se é rico ou pobre, elegante ou cafona, novo ou velho...a máscara encobriu estes aspectos da hierarquia social.
Tenho a impressão de que se num daqueles corredores houvesse alguém usando pijama e pantufas, ninguém acharia estranho desde que estivesse de máscara.
A máscara nos trouxe o verdadeiro sentido de igualdade que se apresenta no momento de vulnerabilidade. Todos podemos adoecer e morrer do mesmo jeito, e ainda que alguns achem que por serem mais jovens, fortes, atléticos, estão protegidos, não são capazes de se arriscar e descobrir que estavam equivocados. Pela primeira vez, os que ousam infringir a nova lei da normalidade não são considerados ousados ou revolucionários, mas sim desprovidos de inteligência.
Por muito tempo se ouvirá dizer que um vírus surgiu na Terra e tirou tudo do lugar. Mas eu gosto de pensar que um dia na Terra um simples pedaço de pano colocou o mundo inteiro no mesmo lugar.” Léia Batista

Prefeitura fornece kits de alimentação

A Prefeitura de Curitiba começou a fornecer kits de alimentação às famílias das crianças e estudantes matriculados da rede municipal de ensino.
A entrega dos kits seguirá até a próxima sexta, dia 15, conforme cronograma nas escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de cada regional.
Os kits buscam compensar a ausência de alimentação escolar durante a suspensão das aulas em decorrência da covid-19.
Mais informações: https://bit.ly/2SVi1SB

terça-feira, maio 05, 2020

O Coronavírus matará o turismo de lazer ou as viagens de negócios?

Não!  O artigo de Dan Reed, Colaborador Senior do site Forbes.com, fala sobre o quanto a indústria vai mudar significativamente, talvez para sempre. Objetivo da colaboração da HotelB2C, na tradução e adaptação ao conteúdo com nossos comentários, é trazer a visão do analista para a indústria. O artigo gira em torno de Jay Sorensen, presidente da IdeaWorks (EUA), empresa que monitora dados do setor para fornecer informações sobre várias maneiras pelas quais companhias aéreas, hotéis, locadoras de carros e outros provedores de serviços da indústria de viagens, que foi publicado recentemente no site Forbes.com.
A pesquisa é realidade do mercado nos EUA, mas que diz respeito, de forma geral às questões reais, dúvidas e hipóteses, relacionadas com a indústria de viagens global frente a crise do vírus Covid-19:
  • Quanta demanda de viagens voltará?
  • Quando retornará aos níveis pré-vírus?
  • Os padrões de demanda, incluindo a divisão entre demanda de viagens de negócios e lazer, serão diferentes do que antes?
  • Como toda a experiência de viagem, da compra de serviços à qualidade dos serviços prestados, será diferente?
No artigo o autor considera que “…as respostas estão todas entrelaçadas porque todos os fatores que figuram na formação da demanda – preço, capacidade e valor percebido dos vários aspectos da experiência de viagem – são todos altamente variáveis ​​e intricadamente interligados e interdependentes. Mas uma coisa é certa. A demanda de viagens retornará. ” Continua “A indústria de viagens, gera globalmente 330 milhões de empregos ou 1 em cada 10 empregos no planeta, é uma “parte muito significativa da vida moderna”, Sorensen apresentou seu relatório dizendo: “As pessoas gostam de viajar e os empresários precisam viajar”. Portanto, ele argumentou: “As viagens voltarão novamente”.
No entanto, embora “muita coisa permaneça a mesma … elementos dela serão muito diferentes”, acrescentou.
Considerando os pontos apresentados pelo autor, com base nos resultados da pesquisa de Jay Sorensen, listamos alguns exemplos do artigo, resumida, e nas quais como estão relacionadas as expectativas de viagens na era pós-COVID-19, onde convergimos ao ponto de que serão diferentes do que era antes.
Capacidade e Inventário diminuirão como Reflexo das falências de negócios
“Nem todas as aéreas, nem todos hotéis, nem todas empresas de turismo e nem todas as atrações farão os ajustes necessários em seus negócios”. Obviamente, muitas outras empresas que não têm absolutamente nada a ver com viagens, mas o fato de terem viajado anteriormente a crise do Covid-19 para realizar seus trabalhos, usaram um orçamento dentro da indústria global de viagens.
Ao nosso ver, demostra que o orçamento e planejamento de viagens para os próximos anos, agora fará falta nos caixas destas empresas e este orçamento agora serão fortemente refletidos nas perdas, sem precedentes para o setor de viagens, e que pode gerar um desempenho financeiro comprometido para os próximos anos.
Neste caso, o comentário do autor, destaca os resultados de uma consulta dos dados sobre o mercado dos EUA, e que acaba sendo um padrão global do comportamento deste perfil de viajantes. “… os viajantes a lazer, especialmente aqueles de classes financeiras média e baixa, os que têm maior probabilidade de sofrer de forma financeira significativa como efeito colateral da pandemia, em função do fechamento quase que imediato das economias, simplesmente não terão condições de viajar tanto, talvez nem viagem, no caso de destinos de lazer por algum tempo, talvez anos. ”
Sobre o comentário acima, para a manutenção e sobrevivência dos hotéis, como todos os outros setores, se faz urgente e necessário uma adequação ao seu tamanho de negócio (business size) para que seja possível uma retomada gradual, especialmente pelo fator tempo ser incerto. Gestão de custos, fixos e variáveis, serão decisivos para sua sobrevivência, adequando os seus serviços para uma nova realidade de mercado. É preciso pensar em diferentes cenários, considere o mais conservador e o menos otimista, seja realista com os números e tente seguir de forma cartesiana um plano de sobrevivência. Lembre-se que dentro deste cenário o seu produto tem estoque, é limitado, há muita oferta e seu prazo de validade é curto, além de ser perecível. Estratégia de vendas aliada à gestão de custos serão os seus “mantras”.
A HotelB2C tem clientes em comum com uma empresa especializada neste sensível tema: http://www.conciergehotelaria.com.br/, mesmo antes da crise, conseguimos construir juntos cases de sucesso sobre as duas curvas mais importantes para a manutenção de um hotel saudável custos & vendas.
Destino Mais Próximo de Casa Definirá Viagens de Lazer no Curto Prazo
Aqui neste tópico o artigo destaca que “As viagens de automóvel, trem de passageiros e voos mais curtos terão a primeira indicação de demanda renovada”, prevê Sorensen. E “as experiências urbanas densamente povoadas não serão populares, especialmente se elas exigirem o enfrentamento de trânsito caótico e transporte público deficitário, o que é uma realidade muito grande no Brasil. Os viajantes irão comparar ‘rural e ao ar livre’ a boa saúde X ‘multidões e espaços públicos’ com maior risco. ”
Continua ainda fazendo uma análise comparativa com o perfil de viagens de negócios “Os viajantes a negócios serão menos influenciados pela distância e pelas percepções dos riscos relacionados à saúde vinculados às grandes cidades e, em vez disso, viajarão para onde suas necessidades comerciais os levarem. Sorensen conclui sobre o tema que que viagens no período pós-COVID-19 se concentrem principalmente em viagens mais curtas nas regiões (ele cita o exemplo nos EUA, americanos viajando na América, europeus viajando na Europa e assim por diante).
Partindo para a realidade Brasil, hotelaria independente, pequenas e medias propriedades, onde a maior concentração está em destinos de lazer, se faz necessário colocar uma grande atenção, independente do seu porte ou tipo de empreendimento, e investir tempo, budget e profissionalismo, para fazer o “match” entre quem busca por hospedagem e seu negócio. Estes hospedes estão “próximos” ao seu destino, muitos deles são ouro em pó e estão na sua base de dados, com que frequência e como você fala como eles? Estratégia de vendas associado a marketing digital, somado a um bom posicionamento no ranking de seu destino nas OTAs, isso gera maior visibilidade, com produto e público alinhados ao preço correto, sua propriedade terá mais cliques, e consequentemente aumentarão suas chances de conversão, inclusive tendo o efeito outdoor, como aliado, podem aumentar suas vendas diretas.
A Limpeza como Fator de Segurança da Saúde
“Pergunte a qualquer passageiro frequente se eles acreditam que a limpeza do interior da aeronave está sujeita à mesma supervisão dos motores da aeronave e você ouvirá um retumbante ‘Não’” diz Sorensen.
Segue Sorensen, “…porém, na era pós-COVID-19, as companhias aéreas, terão a oportunidade de fazer o que ele diz que deveriam estar fazendo há muitos anos; concentrando-se muito mais atentamente na limpeza de suas aeronaves e instalações terrestres. Eles poderiam até ganhar pontos com os passageiros usando a facilidade e a limpeza da aeronave como uma arma competitiva. ”. “Os hotéis também enfrentam o mesmo problema – e oportunidade – disse Sorensen, observando a longa lista de notícias sobre padrões de limpeza em várias propriedades em todo o país que podem ser encontradas através de uma simples pesquisa no Google”.
A HotelB2C destaca que é possível ver o reflexo deste comentário do autor nos reviews das OTAs (ex: Booking.com, Expedia, Decolar.com) e plataformas de comparação de preços como TripAdvisor e Trivago. São indicadores excelentes, ignorados muitas vezes, e com a pandemia e a preocupação com a higiene, a limpeza, podem agora ser levados mais a sério, reavaliados pelos hoteleiros. Este fator está ligado diretamente na forma como os hospedes expressam sua experiência com o seu serviço e de como seu hotel está preocupado com o tema, isso é Gestão de Reputação, de Brand, como sua marca é vista e cuidada pelo hoteleiro. (Saiba Mais sobre Gestão de Reputação – O que é Gestão de Reputação na Hotelaria?) Através de uma boa comunicação e importância devida, deve ser trabalhado dentro do marketing. Importante a atenção da hotelaria em se preocupa com isso e o quanto poderá com o pós-COVID-19 fazer para melhorar como um fator que influencie a decisão de reservar este ou aquele hotel.
Ainda sobre Gestão de Reputação, coloque no seu radar e nas suas rotinas de gestão, estimular pesquisas de satisfação dos seus clientes e fazer o monitoramento destes resultados como parte de sua estratégia de vendas. Há muitas ferramentas no mercado, alguma globais e conhecidas, mas é um momento de valorização de marcas e empresas brasileiras, do resgate da economia do país e ainda do fator custo ser determinante. Uma opção é buscar por fornecedor de tecnologia no Brasil, as vantagens são inúmeras, você fala com o dono do negócio, paga em moeda local, a comunicação pelo idioma e pelo fuso horário são também aliados. A HotelB2C faz serviços de Marketing Digital para Hotéis, desde que o cliente tenha contratado os serviços de Gestão Estratégica de Vendas e Distribuição Online, nosso Core Business, e para alguns clientes que fazemos a Gestão de Reputação, utilizamos e recomendamos a ferramenta https://amplifique.me/hoteis/
Consumidores Esperam Preços Baixos e Preços Baixos Estimulam Viagens
Mesmo com a redução esperada na capacidade de players de serviços de viagens, terá que oferecer opções de baixo preço para preencher sua capacidade restante a níveis economicamente sustentáveis. A boa notícia, acrescentou Sorensen, é que os consumidores – especialmente os turistas – mostraram repetidamente que responderão positivamente aos verdadeiros preços de barganha. Porém, mais viajantes viajando a preços baixos significam que os prestadores de serviços precisarão preencher ainda mais sua capacidade apenas para se equilibrar, sobreviver e se manter em pé.
Ironicamente, Sorensen, observa que os chamados preços “à la carte” em um mundo pós-pandemia “serão problemáticos”.
O capitulo a seguir, taxas serão ainda mais impopulares, serão o reflexo do poder de compra dos consumidores que estarão fragilizados pelos efeitos dos pós Covid-19. Eles avaliarão o custo total de uma viagem e se sua estratégia de precificação e suas políticas de reserva não estiverem um tanto quanto flexíveis e alinhadas com estas expectativas as suas chances de vendas diminuirão na mesma velocidade que seus competidores estiverem adotando uma política mais flexível e mais convidativa. Lembre-se que grandes hotéis, com um estoque maior de quartos serão agora também um grande competidor, no caso do mercado hoteleiro.
Taxas Serão Ainda Mais Impopulares
A opinião do autor sobre Taxas é um exemplo clássico que todos já passamos “Já está claro há algum tempo que, para a maioria dos consumidores, a taxa mais irritante cobrada pelas companhias aéreas é a taxa cobrada por fazer alterações no itinerário do passageiro – até e inclusive se cancelar a viagem – após a compra de um bilhete não reembolsável. Tais cobranças podem chegar a mais de U$ 100 em muitos casos, e o cancelamento de uma passagem não reembolsável, como o nome sugere, significa que o viajante não receberá seu dinheiro de volta. ”
“Para os consumidores, essa é uma mudança bem-vinda durante um período de grande incerteza” e “o sentimento de incerteza continuará no futuro próximo. Quando as empresas de viagens se sentem compelidas pelas finanças a restabelecer as taxas de alteração, o mercado não reage gentilmente, nem reguladores e políticos ”.
Fica claro, não é este o melhor caminho, reflita! Isso vale para toda a indústria de viagens, especialmente na hotelaria, e deverá também ser colocado na mesa com as OTAs, uma vez que no último movimento de RM das OTAs, cobrar comissão sobre taxas passou a ser algo que fez o hoteleiro se sentir como o consumidor da remarcação da viagem aérea. A regra é ser flexível é um momento é estratégico, mostra empatia e alinha às expectativas com o seu público alvo. Leia outras estratégias relacionadas a precificação e estratégias de vendas (Ações Que Podem Ajudar seu Hotel a “Otimizar” Receita –  05 Pontos de Atenção Para Vendas na Crise Coronavírus).
Parte das Viagens de Negócios Não Voltará
“ …embora a maior parte do volume de viagens de negócios retorne – embora haja uma incerteza de quanto tempo levará, talvez de dois ou três anos – uma parte das viagens de negócios nunca voltará. ” Alertou ainda Sorensen. “Porém, algumas viagens de negócios que ocorreram antes do COVID-19 simplesmente nunca mais acontecerão porque as empresas que pagam por essas viagens desaparecerão. ”
“…Além das viagens de negócios que desaparecem devido a falências de negócios, muitas empresas e empresários estão aprendendo, durante esse período de severas restrições de viagens, que algumas viagens de negócios podem, de fato, ser substituídas pela excelente tecnologia de teleconferência de hoje… muitas empresas estão aprendendo agora que realmente podem fazer mais, e com custos muito mais baixos. ”
Concordamos com o autor que coloca um cenário otimista neste segmento, em que as vendas e outros tipos de viagens de negócios continuarão sendo essenciais e grandes impulsionadores de receita, para hotéis e diferentes empresas da indústria de viagens. Aqui estão as oportunidades, Viagens de Eventos, Culturais como Shows, Viagens Educativas, como Congressos e Viagens de Negócios como Feiras, e Visitas à Fornecedores. Uma atenção entre Associações, Empresas do setor de viagens (ABAV, ABIH, FBHA, Convention Bureau, Associações Comerciais) e diversas outras representatividades privadas ou de fomento ao turismo e aos seus respectivos destinos, devem buscar um alinhamento e trabalhar estas oportunidades de eventos de modo que os impactos da crise Covid-19 e os desafios já pré-existentes da sazonalidade sejam mitigados, de forma coletiva e conjunta, os setores públicos e privados precisarão se ajudar.
O Google está focado em Outras Oportunidades
O autor chama atenção para um ponto importante, o que todos enxergavam como uma “ameaça iminente” pode agora ter mudanças de planos. “…há vários anos, os executivos de companhias aéreas e planejadores financeiros, bem como as empresas de tecnologia que vendem viagens através de agências de viagens… têm se preocupado com a possibilidade de que o Google e sua controladora, Alphabet, em breve poderiam dominar as vendas do segmento travel via mecanismo de busca, o que esmagaria o mercado e tecnologias relacionadas. Isso potencialmente desviaria enormes fluxos de receita das empresas de vendas de viagens existentes e poderia dar ao Google controle de mercado suficiente para começar a exigir taxas de serviço mais altas das companhias aéreas, hotéis e locadoras de carros, ou tentar ditar como certos aspectos dessas indústrias funcionam. ”
Sorensen, no entanto, observa que “ …os esforços atuais para rastrear a disseminação do Coronavírus e gerenciar e pagar pelo tratamento de pacientes e pelo desenvolvimento de tratamentos e vacinas abriram novas e enormes oportunidades de negócios para o Google e a Alphabet. Nos próximos cinco anos, Sorensen sugere que o Google se concentrará no desenvolvimento de sua presença não apenas no campo de dados médicos, mas também nas áreas de educação on-line e segurança pública. ”
“O Google está acumulando uma tremenda inteligência com este evento global”, ele escreveu, e suas “oportunidades no setor de viagens são pálidas em comparação ao nosso setor, que não representa mais uma oportunidade para lucros rápidos ”para a poderosa empresa de tecnologia.
Fica para finalização do artigo e adaptação com os nossos comentários o quanto é importante seu negócio ter uma estratégia de marketing e uma presença digital forte, um e-commerce estruturado com um funil de vendas pensado, seja você um pequeno, médio ou grande do setor de turismo. As tecnologias avançaram, a competição com a entrada de novos players criando ferramentas que transformem seu negócio estão ai disponíveis, basta querer, agora mais do que nunca será preciso seu negócio se reinventar ou arcará com as consequências, ou você entra no jogo e aposta todas as fichas, ou infelizmente fará parte de mais uma estatística do Covid-19 e seus efeitos colaterais.  (Leia: Tecnologia na hotelaria e suas principais tendências – Como atrair mais hóspedes para seu Hotel? – Venda Direta no Motor de Reserva dos Hotéis e outros artigos em https://blog.hotelb2c.com.br/ )
Fonte:  Forbes.com –  https://bit.ly/3bfxRhY 
Adaptado: By Dan Reed Colaborador Sênior – Aeroespacial e Defesa

Santuário Santa Rita de Cássia

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#FiqueEmCasaSePuder

segunda-feira, maio 04, 2020

Prevenção à covid Três estabelecimentos fechados e 23 vistoriados no fim de semana

Ação Integrada de Fiscalização Urbana (Aifu), vistoria estabelecimentos da cidade para verificar documentação, condições do local e medidas de prevenção a covid-19. Curitiba, 03/05/2020. Foto: Pedro Ribas/SMCS
Vinte e três estabelecimentos comerciais vistoriados, três fechados e quatro notificados. Foi esse o resultado dos dois dias de Ação Integrada de Fiscalização Urbana (Aifu), promovida neste sábado e domingo (3/5), em diferentes bairros da cidade. O principal objetivo das fiscalizações foi verificar a adequação dos locais à resolução municipal nº 1/2020, que trata das medidas complementares de prevenção à covid-19.
As fiscalizações foram realizadas por equipes da Polícia Militar, Guarda Municipal e fiscais da Secretaria Municipal do Urbanismo. Paralelamente, a Prefeitura de Curitiba promoveu fiscalizações orientativas, com a participação de fiscais da Secretaria Municipal do Urbanismo e Guarda Municipal, em diferentes bairros da cidade.
Nestas averiguações os responsáveis pelos estabelecimentos receberam cópias do documento e indicações de como seguir o protocolo do município. .

Domingo

Na tarde de domingo, fiscais da Secretaria Municipal do Urbanismo expediram notificação determinando a paralisação imediata das atividades em um bar e lanchonete na Rua Deputado Leoberto Leal, no Guabirotuba.
No momento da interdição, o local funcionava com as mesas muito próximas umas das outras, ignorando a exigência de distanciamento de 1,5 metros entre os clientes, sem demarcações para fila no caixa, também para evitar aglomeração, e sem controle de entrada e saída de clientes. O estabelecimento foi notificado ainda por irregularidades no alvará de funcionamento.
No Cristo Rei, um bar localizado na rua Schiller, também foi notificado devido a irregularidades no alvará. Em outros oito estabelecimentos, vistoriados pelas equipes da AIFU e pela equipe velada da Polícia Militar não foram registradas inadequações.
No sábado, a Ação Integrada de Fiscalização Urbana vistoriou 13 estabelecimentos e um bar no bairro Água Verde e uma loja de móveis no Novo Mundo tiveram as atividades paralisadas por não atenderem as determinações para este período de pandemia. Outros três receberam notificações devido a irregularidades no alvará.

Por aglomeração e descumprimento de resolução sanitária, bar e loja de móveis são fechados

Sem aglomerações

Para coibir o agrupamento de pessoas a Prefeitura atuou fortemente nos bairros. Além do trabalho da Aifu foram realizadas fiscalizações orientativas com a participação da guarda municipal e fiscais do urbanismo em dezenas de bares, lanchonetes, distribuidoras de bebidas, lojas e em atividades coletivas em praças.
As averiguações tiveram início na noite de quinta-feira (30/4), véspera de feriado do Dia do Trabalho, quando nove comércios que haviam sido denunciados pela população por meio do 156 foram vistoriados. Seis estavam adequados às normas sanitárias, no entanto, cinco foram notificados por apresentarem irregularidades no alvará de funcionamento. Em três dos estabelecimentos não havia atividades no momento da fiscalização.

As aulas continuam suspensas

As aulas presenciais na rede municipal de ensino de Curitiba estão suspensas pelo menos até o dia 2 de julho, conforme o Decreto número 580, publicado no Diário Oficial do Município de 30 de abril.
A data de retorno às aulas dependerá do número de transmissões de coronavírus na capital.
As crianças e estudantes que estão em casa cumprindo o isolamento têm videoaulas que podem ser acompanhadas pelo canal 9.2 UHF da TV Paraná Turismo, das 8h às 21h, de segunda-feira a sábado, ou pelo canal TV Escola Curitiba no YouTube: https://bit.ly/2UV5nnO

sábado, maio 02, 2020

CUIDADO NA HORA DO DESCARTE

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Luvas e máscaras devem ser descartadas com o lixo do banheiro, na coleta domiciliar.
Lembrando que pessoas com diagnóstico ou suspeita de contaminação pelo novo coronavírus devem apresentar todos os seus resíduos para a coleta domiciliar. Vale, novamente, a orientação de usar sacos preenchidos em até dois terços da sua capacidade e reembalar em sacos pretos limpos.
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quinta-feira, abril 30, 2020

Reflexão do dia


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Duas irmãs gêmeas, ambas enfermeiras, ambas infectadas pelo Covid-19, morrem com três dias de diferença.
É a história triste de Katy e Emma Davis , de 37 anos, de Southampton, Inglaterra. Katy Davis era uma enfermeira pediátrica, morreu na terça-feira no Hospital Geral de Southampton. Ontem, no entanto, Emma, que foi hospitalizada no mesmo hospital, também morreu.
Emma também era enfermeira, mas havia parado de praticar há algum tempo. "Elas sempre disseram que vieram ao mundo juntas e partiriam juntas", comentou a irmã Zoe para a BBC. Katy e Emma moravam juntas, "elas eram um casal fantástico." Foi assim que parentes e amigos as descreveram. Parece que ambos tinham patologias anteriores: estavam doentes há algum tempo.