domingo, dezembro 15, 2013
sábado, dezembro 14, 2013
Festival de Remo com alunos de escolas públicas movimenta Parque Náutico

sexta-feira, dezembro 13, 2013
Caminhão do Peixe de Guaratuba estreia com sucesso em Campo Largo

quinta-feira, dezembro 12, 2013
Bairro Novo recebe o terceiro Portal do Futuro de Curitiba

Proposto benefício para idosos, deficientes e pessoas com doença rara

Em nova ação, Justiça determina a anulação da eleição de Fábio Camargo para o TCE

quarta-feira, dezembro 11, 2013
TCE-PR suspende pagamento do 13º salário aos vereadores de Curitiba
Decisão liminar do Tribunal de Contas saiu na tarde desta quarta-feira (11).
Câmara informou que vai acatar a decisão e que pagamento não foi feito.
A suspensão do pagamento do 13º salários dos vereadores de Curitiba foi determinada na tarde desta quarta-feira (11) pelo corregedor geral do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), o conselheiro Ivan Lelis Bonilha, em decisão liminar. Caso o pagamento já tenha sido efetuado, o valor deverá ser descontado do próximo subsídio dos parlamentares. Porém, a Câmara Municipal de Curitiba informou que, neste momento, vai acatar a decisão do TCE-PR e que pagamento ainda não havia sido feito. A suspensão cautelar será submetida à apreciação do Pleno do TCE-PR na quinta-feira (12).
No dia 14 de novembro, os vereadores de Curitiba decidiram por unanimidade que iriam receber o 13º salário referente ao ano de 2013. Se eles recebam o pagamento, seria a primeira vez que os parlamentares da capital receberiam o benefício, que foi instituído por lei municipal em 2012.
A medida cautelar para a suspensão do pagamento do 13º salários aos vereadores de Curitiba foi protocolada no Tribunal de Contas no dia 2 de dezembro. O pedido foi do procurador Gabriel Guy Léger, do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPjTC).
O presidente do Legislativo, o vereador Paulo Salamuni (PV) disse que a Câmara tem uma lei que foi aprovada e, por isso, não há nenhuma inconstitucionalidade. Ele ainda afirmou que vai convocar uma reunião com a procuradoria jurídica da Casa e vereadores para saber quais medidas serão tomadas.
Polêmica
A polêmica em torno do recebimento veio à tona porque o Tribunal de Contas do Estado do Paraná se posicionou contra o pagamento aos vereadores. Segundo o entendimento do órgão, apenas servidores públicos poderiam receber o 13º salário, e não os agentes políticos. As exceções seriam os vereadores que, sendo também servidores de carreira, optassem por receber regularmente os salários de servidor.
Mesmo assim, os parlamentares tinham decidido que iriam cumprir a lei que está em vigor e prevê o benefício. “Houve ampla discussão. Apresentamos todos os prós e os contras, as decisões dos tribunais do Paraná e de outros estados, além da ação que corre no Superior Tribunal Federal. A lei está em plena vigência e os vereadores entenderem que é preciso fazer valer uma norma que é aprovada por esta Casa”, justificou Salamuni, à época.
A ação que questiona a constitucionalidade da concessão deste tipo de benefício a parlamentares tramita no STF, mas ainda não há decisão. De acordo com o TCE-PR, se o 13º for pago, há risco de que as contas da Câmara sejam rejeitadas na próxima avaliação do órgão.
Segundo a Câmara, a lei prevê que o 13º dos vereadores seja baseado no vencimento de dezembro dos vereadores. Neste caso, o presidente da Casa deve receber R$13.182,65, e os demais 37 parlamentares devem ganhar R$10.246,40 cada.
http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2013/12/tce-suspende-pagamento-do-13-salario-aos-vereadores-de-curitiba.html
Curitiba terá dois centros esportivos para a formação de novos atletas

Centro de Educação Infantil no Parolin é concluído e passa a atender 200 crianças

terça-feira, dezembro 10, 2013
Câmara aprova Semana Municipal de Combate à Depressão
A Câmara Municipal aprovou por unanimidade, nesta terça-feira (10), a iniciativa do líder do PSB, Colpani, que institui a Semana Municipal de Prevenção e Combate à Depressão no Calendário Oficial de Curitiba (005.00249.2013). “Queremos promover o esclarecimento de pessoas que, muitas vezes, não encaram a depressão como uma doença. O evento ajudará no combate ao preconceito”, defendeu o autor da iniciativa.
A proposta recebeu o apoio de diversos parlamentares, como a 2ª vice-presidente do Legislativo, Julieta Reis (DEM). “A semana serve justamente para que sejam realizadas campanhas educativas. O tratamento deve ser precoce, pois há cura, mas as pessoas precisam de informação”.
O texto estabelece que as atividades em prol do combate à depressão sejam realizadas na primeira semana de outubro. Segundo Colpani, a data escolhida é alusiva ao Dia Mundial da Saúde Mental, celebrado em 10 de outubro. “A semana é importante para fomentar a discussão sobre esta situação, para que haja tratamento adequado”, complementou Mauro Ignacio (PSB).
Para Jonny Stica (PT), o tema é tabu. “A vida tem momentos bons e momentos ruins. Nesses momentos ruins, dependendo da gravidade do problema, pode desencadear a depressão. É um assunto que não vai ser facilmente discutido sem uma semana como essa, que propicia um clima para o debate público”, defendeu.
Também participaram da discussão os líderes Aldemir Manfron (PP), Cristiano Santos (PV), Felipe Braga Côrtes (PSDB), Helio Wirbiski (PPS), Tico Kuzma (PROS) e Valdemir Soares (PRB); além de Rogério Campos (PSC). Antes de seguir para sanção do prefeito Gustavo Fruet, o projeto retorna para segunda votação, na sessão desta quarta-feira (11).
A doença
A depressão é uma doença psiquiátrica, caracterizada por uma tristeza profunda, associada a sentimentos de dor, amargura e baixa autoestima. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), atinge cerca de 350 milhões de pessoas no mundo. Os principais sintomas são: alteração de peso; distúrbio de sono; problemas psicomotores; fadiga ou perda de energia constante; culpa excessiva; dificuldade de concentração; ideias suicidas; e alteração da libido.
http://www.cmc.pr.gov.br/ass_det.php?not=21954
Saúde Calor exige cuidado redobrado com aranha marrom

Comissão de Direitos Humanos aprova ônibus especial para mulheres
Texto passou com três votos a favor e dois contra na Câmara de Curitiba.
Proposta passará por mais uma comissão antes de ir ao Plenário.
A Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores de Curitiba aprovou, na sexta-feira (6), o projeto de lei do parlamentar Rogério Campos (PSC) que prevê uma frota de ônibus exclusiva para atender mulheres. Em novembro, a mesma comissão havia devolvido o projeto ao autor, para que ele fizesse adequações na proposta.
A aprovação foi com três votos a favor e dois contra. Entre os parlamentares que se posicionaram contrários à medida estava o relator que avaliou o projeto, Dirceu Moreira (PSL). Porém, a posição dele foi vencida durante o debate. Os parlamentares que votaram a favor consideraram que a iniciativa merece um debate mais amplo na Câmara.
Com a aprovação, o texto segue para ser analisado pela Comissão de Serviço Público. Se também for aceito pelos parlamentares dessa comissão, o projeto seguirá para o Plenário e será debatido em conjunto, entre todos os vereadores.
Violência
Para justificar o projeto, Campos, que já trabalhou como motorista e cobrador de ônibus, citou o aumento da população de Curitiba e os recentes casos de violência contra mulheres noticiados pela imprensa nacional. “Devido ao crescimento demasiado da população de Curitiba faz-se necessária a implantação de políticas públicas que visem evitar ocorrências criminosas como assedio sexual, moral, assaltos. A mídia recentemente noticiou casos de estupro dentro de veículos de transporte coletivo. Entretanto, além da prática de crimes, muitas vezes, pela situação de lotação dos ônibus nos horários de pico, as mulheres normalmente ficam em situação desconfortável, causando, inclusive, situações constrangedoras para as mesmas”.
O vereador relata que já presenciou situações delicadas envolvendo passageiras. Segundo ele, na ocasião, ele chegou a parar o veículo, mas, o homem que teria abusado de uma usuária já havia descido.
Ainda segundo o autor da proposta, modelos semelhantes já são utilizados em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, e as mulheres poderiam seguir utilizando os ônibus mistos, se assim preferirem. “Não impactará na tarifa porque estes ônibus ficam na garagem e só saem para cobrir os horários de pico”, salientou
http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2013/12/comissao-de-direitos-humanos-aprova-onibus-especial-para-mulheres.html

segunda-feira, dezembro 09, 2013
Prefeitura vai leiloar 73 carros deixados no pátio da Setran
A Secretaria Municipal de Administração (Smad) realiza no dia 20 de dezembro o leilão eletrônico de 73 veículos que estão há mais de 90 dias no pátio da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran). O último leilão foi realizado em maio de 2011.
Do total de veículos, 34 são sucatas e 39 são de circulação. Eles poderão ser examinados de terça (10) a quinta-feira (12), entre 9h e 16 horas, na Avenida Sen. Salgado Filho, 6.080, no bairro Uberaba. Agentes da Setran estarão no local para tirar dúvidas e fornecer informações sobre o processo do leilão. A lista completa dos automóveis em leilão pode ser consultada Aqui.
Só serão aceitos lances feitos pela internet. Para participar, os interessados deverão se cadastrar no Serviço de Cadastro de Fornecedores da Smad, localizado na Rua Solimões, 160, no bairro São Francisco – fones (41) 3350-9065/3350-9017/3350-9116 – ou pelo site E-Compras Curitiba, no endereço www.e-compras.curitiba.pr.gov.br/publico/cadastro/frmAcessoPasso1.aspx.
www.curitiba.pr.gov.br/noticias/prefeitura-vai-leiloar-73-carros-deixados-no-patio-da-setran/
sábado, dezembro 07, 2013
Crise no Paraná: viaturas da PM paradas por falta de combustível
As viaturas da Polícia Militar abastecidas com álcool, gasolina e diesel s10 estão paradas. Não há mais combustível para abastecer os carros que trabalham na área da segurança pública do Paraná. A falta de abastecimento tem uma explicação simples: os fornecedores não foram pagos. A crise envolvendo o abastecimento já se arrasta há alguns meses, mas por enquanto havia pelo menos uma cota para os carros rodarem. Agora a fonte secou de vez. Boas fontes de dentro da Polícia Militar confirmam que a ordem dada hoje é para que algumas viaturas com policiais fiquem paradas em pontos estratégicos da cidade, mas a grande preocupação é com os atendimentos via 190.
Neste momento os únicos carros que ainda tem combustível para rodar no estado são as poucas caminhonetes da frota velha que estão abastecidas com diesel comum. Todos os outros carros de pequeno e médio porte e as novas caminhonetes permanecerão paradas se a situação não for resolvida.
http://www.blogdajoice.com/crise-parana-viaturas-da-pm-paradas-por-falta-de-combustivel/

Curitiba é incluída como cidade líder em projeto de transporte da União Europeia

sexta-feira, dezembro 06, 2013
quinta-feira, dezembro 05, 2013
Com ventos de até 100 km/h, temporal provoca estragos na região de Curitiba

Hospital suspende cirurgias por falha no abastecimento de oxigênio
Problema foi registrado nesta quinta-feira (5) em Londrina, no norte do PR.
Segundo a direção do hospital, houve um atraso no abastecimento.
Vários cilindros estão vazios por causa da falha no abastecimento de oxigênio no hospital em Londrina (Foto: Alberto D'Angele/RPCTV)
O Hospital Doutor Anísio Figueiredo de Londrina, no norte do Paraná, precisou suspender 13 cirurgias nesta quinta-feira (5) por causa da falta de oxigênio. Segundo a direção do hospital, localizado na região norte da cidade, o problema ocorreu porque houve um atraso no abastecimento emergencial que seria feito por uma empresa pela manhã. Com a redução na quantidade de oxigênio, a direção decidiu por priorizar os casos de urgência e emergência.
“As cirurgias têm como reagendar. Como a previsão da empresa era que o oxigênio chegasse às 9h, nós não pensamos que precisaria cancelar. Como teve esse atraso, não vamos colocar a vida de pacientes em risco, já que uma cirurgia pode demorar mais tempo que o esperado. Então, o oxigênio que temos será prioridade para urgência e emergência”. explicou a diretora-administrativa do hospital, Rachel Secco. Hospitais da cidade cederam alguns cilindros para repor o estoque.
A diretora informou que o abastecimento emergencial deve ser feito por conta da mudança na empresa responsável pelo serviço. Uma nova licitação foi realizada em outubro de 2013. “A gente tem um contrato novo, e a empresa informou que vai instalar o tanque novo até o dia 15 [de dezembro]. Então, até lá, precisamos abastecer emergencialmente com outras empresas”, disse Rachel Secco.
A previsão do hospital é que o abastecimento de oxigênio seja normalizado até sexta-feira (6).
http://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2013/12/hospital-suspende-cirurgias-por-falha-no-abastecimento-de-oxigenio.html

Meio Ambiente Passeio Público terá pista de corrida e ponte reformadas
Os mais de mil metros da pista de caminhada do Passeio Público receberão pavimento novo, em uma obra que teve início nesta quinta-feira (05). Outras benfeitorias previstas para o local são a revitalização da ponte pênsil e da ilha à qual ela dá acesso. As obras devem estar concluídas até o fim deste ano.
Há muitos anos sem uso por falta de manutenção, a ponte pênsil ganhará cabos de aço novos e revisão do piso e engrenagens. A Ilha das Ilusões, localizada dentro do Passeio Público, terá obras de paisagismo, recuperação da fonte, limpeza e reposição de pedriscos.
Outra benfeitoria será na pista utilizada para caminhadas e corridas. Os mais de mil metros lineares, que representam 6 mil metros quadrados, irão receber novo revestimento, melhorando a acessibilidade do local.
Segundo levantamento da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, a pista é uma das melhores da cidade por não possuir grau de inclinação e, por isso, utilizada diariamente por centenas de pessoas. O Passeio Público recebe diariamente um fluxo de mil pessoas, entre visitantes e transeuntes que atravessam o parque. A obra é feita em parceria entre as secretarias municipais de Obras e Meio Ambiente.
“Estas melhorias são um primeiro passo para a implantação de um projeto maior para o Passeio Público, que irá contemplar espaços culturais, inclusive para exposições, no local”, afirma o secretário municipal do Meio Ambiente, Renato Lima.
O parque
Fundado há 127 anos, o Passeio Público é o mais antigo parque municipal de Curitiba. No local há aproximadamente 400 pequenos animais de mais de 150 espécies diferentes. São mamíferos, aves, répteis e peixes.
Em uma área de quase 70 mil metros quadrados, com muitas ilhas e pontes, há diversas espécies nativas e exóticas. Entre as árvores estão carvalhos, ciprestes, paineiras, jacarandás, plátanos, ipês-amarelos, canelas e eucaliptos.
Uma das atrações é um terrário que abriga serpentes e lagartos de espécies exóticas e raras, vindas de diversas partes do mundo. Também há um aquário, com variedades de peixes de rios e ornamentais da região amazônica e da África. No Passeio há ainda restaurante, parque infantil, pedalinhos, pista para caminhadas, ciclovia e bicicletário.
http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/passeio-publico-tera-pista-de-corrida-e-ponte-reformadas/31512
quarta-feira, dezembro 04, 2013
Jardim Botânico é eleito a Melhor Vista do Brasil

Projeto de urbanização da Vila Audi concorre a prêmio internacional
o
O projeto de urbanização e reassentamento do bolsão Audi – União irá concorrer em 2014 ao prêmio Best Pratices and Local Leadership Programame, do Habitat, organismo da ONU que trata dos assentamentos humanos. A indicação foi feita pelo júri que selecionou as 20 melhores experiências do Brasil para o 8º Prêmio Caixa Melhores Práticas de Gestão Local. O resultado da premiação foi divulgado na noite desta terça-feira (3), em Brasília, em evento realizado no Teatro Caixa.
O projeto de urbanização do bolsão Audi União, executado pela Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), passou por três etapas de avaliação – estadual, regional e nacional – e se destacou entre 180 projetos que foram inscritos em todo o país. Na fase final, estavam concorrendo 35 experiências. O julgamento foi feito por um júri externo, formado por especialistas das áreas de urbanismo, habitação e gestão pública, convidados pela Caixa Econômica Federal.
Dentre os projetos premiados, Curitiba foi a única cidade que representava o Paraná. Entre os demais contemplados na premiação, oito eram do Rio de Janeiro, três do Rio Grande do Sul, dois de Minas Gerais, dois da Bahia, um de São Paulo, um de Goiás, um do Espírito Santo, um do Amazonas e um de Moçambique (África). Todos os projetos são executados com recursos liberados pela Caixa.
Todas as práticas selecionadas receberam troféu e certificado durante o evento no Teatro Caixa. A Cohab foi representada pelo seu presidente, Ubiraci Rodrigues.
São consideradas Melhores Práticas em Gestão Local as experiências que resultam em melhoria concreta na qualidade de vida e no desenvolvimento sustentável de comunidades – mesmos requisitos que são observados na premiação do Habitat. O evento internacional no qual o projeto do bolsão Audi será inscrito ocorre em Dubai, nos Emirados Árabes, no ano que vem.
Investimento
A área conhecida como bolsão Audi – União, no Uberaba, é um aglomerado de sete vilas irregulares, que surgiram a partir de 1998, em meio às antigas cavas do rio Iguaçu. A ocupação tem uma extensão de 2 milhões de metros quadrados e consolidou-se como uma das mais precárias e populosas da cidade.
Em um trecho delimitado de um lado pelo rio e pela via férrea e, do outro, pela BR 277 e a Avenida das Torres, o bolsão abriga 3,1 mil famílias, ou cerca de 12 mil pessoas. Até 2005, quando a Prefeitura começou sua intervenção no local, os moradores não contavam com qualquer infraestrutura. As redes de água e luz eram clandestinas e os alagamentos eram frequentes.
O projeto de urbanização em andamento no bolsão conta com recursos do governo federal e está incluído no chamado PAC 1 (Programa de Aceleração do Crescimento), com investimentos de R$ 38 milhões - incluindo recursos da Prefeitura e do governo federal.
O projeto prevê atuação em várias frentes, visando a estruturação da área e a melhoria das condições de habitação da população. Parte dos moradores está sendo atendida com reassentamento e parte com obras de urbanização. As inundações, um dos problemas mais recorrentes do local, foram solucionadas com a implantação de canais de macro-drenagem e a construção de diques para contenção de cheias.
Para reassentamento, foi liberada uma área no interior do bolsão para a construção de 469 casas, das quais 315 foram concluídas e entregues. Estas unidades atendem os casos mais críticos de precariedade habitacional. Além disso, toda a área do bolsão recebeu infraestrutura, com a instalação das redes de água, esgoto e iluminação pública e pavimentação de 4,3 quilômetros de ruas.
Nas áreas onde não havia restrição da legislação urbana e ambiental e nem situação de risco a opção é a titulação dos moradores. Isso ocorreu em terrenos do município e também em áreas particulares onde houve acordo com os proprietários para regularização fundiária. Até agora, 1,8 mil famílias do bolsão receberam escrituras dos lotes onde moram.
Outro componente do projeto é a implantação de equipamentos comunitários no bolsão. Parte deles foi construída com recursos previstos no projeto de PAC, mas também houve investimento da Prefeitura para complementação da intervenção.
Hoje, o bolsão conta com duas unidades do Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), duas creches e uma escola municipal, um Centro da Juventude, três unidades de saúde no entorno, além do Parque da Imigração Japonesa, que foi criado em área desocupada após a transferência de famílias que moravam na margem do Iguaçu.
http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/projeto-de-urbanizacao-da-vila-audi-concorre-a-premio-internacional/31498

segunda-feira, dezembro 02, 2013
Até sexta, população pode fazer testes rápidos de HIV e sífilis em nove unidades de saúde


domingo, dezembro 01, 2013
Parada da Diversidade deve reunir 100 mil participantes em Curitiba
13ª edição do evento começa às 14h de domingo (1º), no Centro.
Tema deste ano será 'Liberdade e cidadania, defenda a democracia'.
Em 2012, milhares de pessoas participaram da Parada da Diversidade (Foto: Fernando Castro/G1)
A 13ª edição da Parada da Diversidade deve reunir mais de 100 mil pessoas em Curitiba, neste domingo (1º). O evento, que normalmente era realizado em setembro, foi adiado para dezembro para evitar a possibilidade de chuva, recorrente nas edições anteriores. Entre os participantes estão lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros. De acordo com os organizadores, integrantes de movimentos feministas, negros e famílias heterossexuais também devem participar.
O tema desta edição será 'Liberdade e cidadania, defenda a democracia'. Em 2012, milhares de participantes participam da celebração, que desfilou pelo tema “Seus direitos, nossos direitos, direitos humanos". Em 2011, a parada reuniu 150 mil pessoas na capital.
A concentração será a partir das 12h na Praça Dezenove de Dezembro, no Centro. Os participantes vão desfilar pela Avenida Cândido de Abreu com vários carros de som e seguir até a Praça Nossa de Salete, no bairro Centro Cívico, onde serão realizados shows com bandas locais. A previsão é de que o evento encerre por volta das 22h.
Alterações no trânsito
O trânsito e diversas linhas de ônibus que circulam na região do Centro Cívico terão mudanças em diversos horários em função da realização da Parada da Diversidade. A Rua Barão do Serro Azul e seus acessos estarão bloqueados, das 10h às 22 horas, bem como, no mesmo horário, a praça Nossa Senhora de Salete e seus acessos.
Das 11h às 22 horas, cavaletes estarão instalados na Praça Iguaçu, na rótula da Rua Deputado Mário de Barros, a poucos metros do cruzamento com a Rua Marechal Hermes e impedirão o acesso de veículos. Confira todas as alterações.
http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2013/11/parada-da-diversidade-deve-reunir-100-mil-participantes-em-curitiba.html

sábado, novembro 30, 2013
Leitor mostra trabalhadores de hotéis e restaurantes manifestando
Internauta registrou paralisação nesta sexta-feira (29) no Centro de Curitiba.
Grevistas pedem aumento do piso e outros benefícios, como cesta básica.
O internauta Célio Borba registrou a movimentação dos trabalhadores dos setores hoteleiro e gastronômico de Curitiba no Centro da cidade nesta sexta-feira (29). Eles entraram em greve, por tempo indeterminado, na manhã desta sexta. "Grupos fizeram piquetes em frente a hotéis e restaurantes no Centro", relatou o leitor.
Os trabalhadores pararam em frente a quatros dos principais hotéis no Centro tocando cornetas e apitos. Entre os hotéis em que houve manifestação, está um dos maiores da capital paranaense, de acordo com Borba, que é aposentado.
Cerca de 200 pessoas participaram do ato, segundo a Polícia Militar (PM). A paralisação é comandada pelo Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro, Meio de Hospedagem e Gastronomia de Curitiba e Região (Sindehotéis). De acordo o sindicato, apesar de barulhenta, a movimentação foi pacífica.
A Polícia Militar informou que nenhuma ocorrência foi registrada durante a manifestação.
Nota da redação: a decisão da greve foi tomada depois da última tentativa do Sindehotéis, conforme o próprio sindicato, de um acordo para um aumento do piso da categoria para R$ 930,00, reajuste pelo INPC mais 4% aos que ganham acima do piso, anuênio de 2%, cesta básica de R$ 200,00 por mês, seguro de vida de R$ 45 mil, vale-transporte gratuito, vale refeição de R$ 20,00 por dia trabalhado e adicional de assiduidade de 20%. O piso atual da categoria é de R$ 798,00.
Para o presidente do Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação (Seha), Marco Antonio Fatuch, a greve é política. “É um absurdo. Empresário não tem condição de suportar economicamente esse pedido deles. Na última reunião de conciliação, na Delegacia do Trabalho, eles fizerem todas essas exigências extras. Não tem como aceitá-las. Pequeno e médio empresário não têm condições”, afirmou Fatuch.
O presidente da Seha disse que houve a proposta para que o piso da categoria subisse para R$ 884,00 – o que, segundo Fatcuh, equivale a 5% acima do INPC. “Estamos abertos a negociação desde que venha com pedidos factíveis, que seja possível cumprir”, alegou.
http://g1.globo.com/pr/parana/vc-no-g1-pr/noticia/2013/11/leitor-mostra-trababalhadores-de-hoteis-e-restaurantes-manifestando.html
sexta-feira, novembro 29, 2013
Incêndio atinge refinaria da Petrobrás na RMC e há risco de contaminação em rio
O rompimento de uma tubulação nas proximidades da bomba de carga para os fornos da U2100 (Unidade de Destilação) causou uma explosão na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, na região metropolitana de Curitiba. O acidente ocorreu por volta das 22h30 de quinta-feira (28) e o incêndio só foi controlado por volta da 0h de hoje.
explosão repar
Sindicato diz que existe risco de contaminação no Rio Barigui (Foto: Divulgação)
Informações de trabalhadores dão conta que a equipe de combate de emergência ainda atua na U2100 para resfriá-la, que segue totalmente interditada. Apesar da grande proporção do acidente, não há registros de feridos. O calor do fogo causou grandes danos estruturais, chegando a entortar vigas de sustentação de equipamentos e dutos. Dirigentes do Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina estão na Repar para averiguar os fatos.
Uma grande quantidade de óleo vazou para as canaletas de águas pluviais e o fluxo chegou à Unidade de Tratamento de Descartes Industrais (UTDI). Por enquanto o problema está controlado, mas existe o risco de contaminação do Rio Barigui. A equipe do Centro de Defesa Ambiental da Petrobrás (CDA-Sul), localizada em Itajaí-SC, foi acionada e se desloca para a Repar.
Desbastecimento
A U2100 é o primeiro setor industrial da cadeia de processamento do petróleo. Dessa forma, a produção de todas as demais unidades está comprometida. Algumas já estão paradas, como é o caso do Coque. Outras estão com carga reduzida, mas devem parar de operar em breve, como a unidade do craqueamento catalítico. “A perspectiva é de que refinaria pare de operar e prejudique o fornecimento de derivados ao mercado”, afirma Silvaney Bernardi, presidente do Sindipetro.
http://www.bandab.com.br/jornalismo/incendio-atinge-refinaria-petrobras-rmc-ha-risco-contaminacao-rio-sindicato/
Estudantes são premiados por participação em gincana virtual

quinta-feira, novembro 28, 2013
Meio Ambiente, Curitiba recebe da ONU certificado de Cidade Resiliente

quarta-feira, novembro 27, 2013
terça-feira, novembro 26, 2013
Educadores entram em greve e creches de Curitiba amanhecem fechadas nesta terça-feira

Lei que cria o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher é sancionada

segunda-feira, novembro 25, 2013
Décimos a menos e pontos a mais
A Vila Jardim Acrópole – em Curitiba – podia ser reduzida a um ponto no mapa do Cajuru, bairro de 100 mil habitantes que é uma verdadeira cidade. Mas não. O Acrópole, como é chamado, destaca-se por condensar alguns dos índices de pobreza mais gritantes da capital. Deve-se prestar atenção. Sua miséria é disfarçada, nas beiras da linha do trem e dos rios, “um pouco mais para baixo” das boas casas de alvenaria e gradil alto que parecem dominar a paisagem da região.
INFOGRÁFICO: confira o desempenho nas zonas de risco de Curitiba
De acordo com levantamento feito pela Cohab em 2010, 1.239 famílias vivem na parte de ocupação irregular da vila. Pouco mais de 35% desses moradores são jovens e jovens adultos que sustentam outros 40%, formado por crianças e adolescentes. Não têm recursos para tanto. Ali, quem ganha dois salários mínimos pode ser considerado “rico” – 60% dos acropolenses faturam bem menos, vivem na informalidade e engrossam o exército dos carrinheiros da cidade, não raro guardando o lixo em casa.
Faltam homens. Ao todo, 30% dos lares são sustentados por mulheres, sendo sete delas “mães menininhas”, com menos de 18 anos. Há por lá 102 deficientes; 37% de lares são iluminados na base do “gato” e os índices educacionais beiram os subsaarianos. O número dos que não sabem ler e escrever chega a 8%, fazendo soar o alerta em meio a tantos alaridos sobre a erradicação do analfabetismo.
Ainda assim, o Acrópole tem um número capaz de fazer reverter todos os outros. As duas escolas municipais que atendem a área – a Ayrton Senna e a Maria de Lourdes Lamas Pegoraro – saem-se bem na Prova Brasil, avaliação que ajuda a formar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o Ideb. A média de Curitiba é 5,8. No Ayrton e no Pegoraro as notas oscilam entre 5,2 e 5,6. Pouco? Os rankings as apontariam como perdedoras. Os analistas, como vitoriosas.
O troco
No início deste ano, os pesquisadores Waldirene Sawozuk Bellardo e Douglas Danilo Dittrich – da Secretaria Municipal de Educação (SME) – resolveram “desmontar” a lógica autoritária que rege o Ideb. Sabiam que muitos colégios implantaram “intensivões” para enfrentar a Prova Brasil, como se fosse uma corrida de cavalos. “É uma esquizofrenia. A educação é arte complexa. O Ideb mede o que o aluno responde no momento. Não avalia a escola”, protesta Waldirene.
O método empregado na operação foi simples: os técnicos cruzaram as notas das 184 escolas da rede municipal com a porcentagem de alunos beneficiados pelo Bolsa Família. Previam a que conclusões iriam chegar: notas mais baixas em regiões assistidas pelo governo; notas mais altas em regiões menos necessitadas. Era a regra. Mas lhes interessavam as exceções. Para alegria, elas não só existem como servem de norte para mudanças nas práticas de ensino básico daqui em diante.
A secretaria é reticente em soltar fogos em torno das quatro escolas que tiveram notas acima do esperado, apesar de terem 40% e 70% da clientela atendida pelo Bolsa Família. Vai investigar. Diz temer repetir aquilo que se está combatendo – os estigmas de a melhor e a pior, a mais rica ou a mais pobre. Mas os gestores não escondem que o resultado da pesquisa está prestes a causar uma reviravolta nos bastidores educacionais.
Daqui pra frente
Em 2014, a SME vai fazer de escolas como a Ayrton Senna e Maria Pegoraro – entre outras que um pente fino nas estatísticas venha a apontar – uma espécie de observatório de práticas educativas em regiões vulneráveis. Quer detalhar o que as faz ter desempenho positivo, de modo a estender esses ganhos às demais instituições plantadas na periferia ou fadadas à estagnação. Os pesquisadores irão a campo com algumas hipóteses. Escolas que vencem as imposições da pobreza, suspeitam, são as que têm corpo de professores estável, relações com a comunidade, proximidade com as famílias e gestão equilibrada.
Levarão a campo medidas provisórias – como programas de permanência dos professores em zonas de risco. Dar de 10% a 30% a mais no salário, já sabem, não basta. Mas a expectativa, outra vez, é se deixar surpreender pelas práticas das escolas de exceção. Sabe-se que não há receitas, salvo uma delas, alçada à categoria de regra universal: nos endereços em que os pais valorizam o ensino, os filhos têm desempenho educacional melhor. Nesse quesito, a vantagem acaba sendo dos colégios bem situados. Aos mais empobrecidos, resta trazer os pais de volta para a sala de aula. É a melhor das medidas.
Um piloto da operação está em andamento: pequenos grupos de adultos, com filhos em idade escolar, participam de um programa batizado de “Cereja”, recém-criado. Ainda não há dados públicos. Se levado a cabo de fato, será o melhor quitute da temporada. “Sem nossa reação, os mais vulneráveis podem estar condenados a permanecer onde estão. Escola é expansão da cidadania”, comenta Douglas Dittrich. Em Curitiba há perto de 30 mil analfabetos.
Em tempo. A ação da secretaria não vai se limitar às escolas das “faixas de Gaza” da capital. Os educadores devem se debruçar sobre um outro dado que estava despistado nas tabelas: quatro escolas com baixíssimo índice de Bolsa Família, situadas em bairros de classe média, têm uma nota medíocre no Ideb. “Nossa suspeita é de que o ensino não faz nenhuma diferença na vida dessas crianças”, pondera Waldirene, apontando mais uma vez os riscos trazidos pela simplificação dos rankings. Podem ser falso brilhante.
Os aplausos dados às escolas municipais Doutor Pedrosa, no Portão, e São Luiz, na Água Verde, que tiram acima de 7,0 no Ideb, não resumem a glória educacional de Curitiba, como se quer acreditar. Deve-se somar na lista as duas escolas do Acrópole. E desconfiar dos dados. Eis o princípio.
Além dos muros da escola
Para saber por que a Escola Municipal Maria de Lourdes Pegoraro é diferente, os pesquisadores da prefeitura vão ter de trabalhar domingo. Não é raro, no dia de folga, encontrar a diretora Ana Paula Vilella, 35 anos, circulando pela Vila Acrópole, como se fosse uma moradora. Ana vive em São José dos Pinhais, mas por força do ofício passa a maior parte do tempo no bairro onde atua como educadora. Conhece as ruas. Vai ao mercado (onde encontra os pais dos alunos), à zona favelizada, bate palmas na porta das casas para saber de faltas e demais expedientes escolares.
As táticas de Ana são seguidas, em alguma medida, pelo grupo gestor do colégio, que tem 67 profissionais de ensino e 750 alunos, 30 notificados como vulneráveis e vindo de famílias de rendimentos modestos. Nem a diretora, nem Luciane Bugay, Leoni Nantes ou Fabiana Mendes – outras três professoras que falaram com a reportagem – afirmam que esse seja o segredo do “Maria de Lourdes”. Mas reconhecem terem entendido que para educar bem, precisavam agir para além dos muros da escola.
A linha do trem não lhes é estranha. Costumam atravessá-la, em visitas à clientela. A recíproca é verdadeira. Se as professoras vão à vila, a vila também vem à escola. O colégio fica aberto das 8 da manhã às 10 da noite, e oferece o programa Comunidade Escola aos sábados e domingos. A lista de atividades é vertiginosa. O vínculo está garantido. “Tudo muda quando um professor sabe como seu aluno vive”, diz Ana Paula.
A andanças tantas, o grupo chegou a fazer um périplo, perguntando nas ruas quem sabia ler e escrever. Muitos eram pais. Outros tantos se integraram às duas turmas noturnas de jovens e adultos, frequentadas por 33 pessoas, num claro exemplo de agenda positiva. “Nosso termômetro? Muitas pais nos telefonam. Falam com a gente na maior liberdade. É um bom sinal”, diz uma das pedagogas.
As diretoras Wilsa Bueno, 39, e Greyce Serena, 44, à frente da Escola Municipal Ayrton Senna (também na Vila Acrópole) gozam de condições menos favoráveis do que as vizinhas do “Maria de Lourdes”. A parcela de 597 alunos é ainda mais pobre, na maioria filhos de coletores de papel. A rotatividade de professores, em especial no turno da tarde, é alta e exige trabalho dobrado da dupla, que faz das tripas coração. “Lembramos sempre do mérito que é trabalhar aqui. E do quanto é gratificante”, comentam.
O curioso é que, mesmo em situações adversas, o “Ayrton Senna” tenha o astral e a aparência de uma escola de elite. A tolerância com a pichação é zero. Os pais são atendidos com todas as honras – mesmo que cheguem até ali em farrapos, o que não é difícil acontecer –; e os problemas são resolvidos de pronto. A escola serve café da manhã. E tem chuveiro. Sim – Wilsa e Greyce se alistam entre as que acham que fome e falta de cuidados básicos afetam a aprendizagem.
http://http://www.cidadedoconhecimento.org.br/cidadedoconhecimento/index.phpsubcan=7&cod_not=40920&PHPSESSID=456f8e8fa633a856532e335577a7b17a"
Assinar:
Postagens (Atom)