quarta-feira, agosto 28, 2013

Avança na Câmara PL que reconhece Afonso Pena como Aeroporto de São José dos Pinhais

Avança na Câmara PL que reconhece Afonso Pena como Aeroporto de São José dos Pinhais
A Comissão de Viação e Transporte da Câmara Federal aprovou, por unanimiade na manhã desta quarta-feira (28), o Projeto de Lei 3117/2012, que reconhece o município de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, como cidade sede do Aeroporto Internacional Presidente Afonso Pena. “Esta proposta contempla um antigo pleito de autoridades e moradores de São José dos Pinhais”, afirma o autor do projeto, deputado João Arruda (PMDB-PR).

Atualmente, lembra o deputado, o primeiro anúncio ouvido pelos passageiros das aeronaves na chegada ao terminal aeroportuário é que estão pousando no “Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba”. O reconhecimento de São José dos Pinhais como sede do Afonso Pena, ganhou força nas redes sociais e motivou inclusive o lançamento da campanha “Embarque nessa, o Aeroporto é nosso!”.

De acordo com o projeto de João Arruda, o sistema de som das aeronaves e do terminal passará a anunciar que o local é o “Aeroporto Internacional de São José dos Pinhais – Presidente Afonso Pena”. A nominação dará reconhecimento à cidade. “Tem que ser como acontece com o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, por exemplo”, afima o deputado.

O projeto, que tramita em caráter conclusivo nas comissões da Câmara dos Deputados, segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Bandeira
Além do reconhecimento de São José dos Pinhais como sede, a execução de obras de infraestrutura e melhoria no atendimento aos usuários do Aeroporto Internacional Afonso Pena, tem sido uma das bandeiras de João Arruda na Câmara e Congresso Nacional e órgãos do Governo Federal, em Brasília.

O deputado apresentou requerimento solicitando uma série de informações sobre o terminal aeroportuário. A intenção era identificar os motivos para o grande volume de cancelamento de voos no local.

A partir de então, João Arruda passou a cobrar da Infraero e da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), uma solução para a instalação da terceira versão do Instrument Landing System (ILS 3), que permite pousos e decolagens de aeronaves, mesmo sob forte neblina.

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