segunda-feira, julho 23, 2012

Bicicleta elétrica: uma nova opção de transporte



Clipping
Augusta Fehrmam Gern – AdeaNewsletter

Conforto, praticidade e sustentabilidade. A bicicleta como meio de locomoção tem se tornado uma grande atração aos olhos da economia, liberdade e até agilidade. Diante da superlotação de veículos nas ruas, principalmente das grandes metrópoles, o objeto que relembra a infância tem sido uma boa opção.

Porém, muitos ainda não se convenceram de todas as vantagens de se pedalar e de transformá-la como o meio de transporte usual. A Revista Mais publicou uma matéria sobre ciclismo que, conforme eles, os leitores não teriam como escapar da nova opção de transporte; apresentaram a bicicleta elétrica. Você já ouviu falar?
Amplamente utilizada fora do país, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, a praticidade, conforto e sensação de liberdade são apenas algumas de suas qualidades. No Brasil é bem menos conhecida, mas aos poucos tem encontrado seu espaço: uma das mais recentes marcas de bicicleta elétrica lançada é a E-leeze (lê-se “eleze”). Desenvolvida na Alemanha e recém-apresentada em Curitiba – a versão para a venda ficou disponível em dezembro do ano passado -, a E-leeze nasceu de um sonho. De um sonho e de muita vontade, é claro.

A matéria apresenta como o empresário curitibano Roberto Stier e uma de suas filhas criaram a bicicleta. Depois de morar no exterior e experimentar a bicicleta elétrica, se encantou pelo meio de transporte. “Andar de bicicleta me faz retornar a infância, recordar momentos alegres e únicos daquela época. E, com a bicicleta elétrica, a sensação de liberdade é enorme, pois temos a praticidade de pedalar quando queremos e de acelerar quando precisamos. É perfeito!”, explicou Roberto para a Revista.

Paralelamente, sua filha Ana fez intercâmbio na Europa, onde morou em Munster, a capital alemã das bicicletas. De acordo com a matéria, a cidade tem 300 mil habitantes e 600 mil bicicletas disponíveis para aluguel, são duas bicicletas para cada habitante. Além disso, tem uma pista nas estradas exclusiva para bicicletas elétricas.
Então, unindo a paixão de família e um bom período de pesquisa e contatos, pai e filha decidiram trazer o novo meio de transporte para o Brasil. E o nome não poderia ser outro: “leeze” é como os alemães moradores de Munster chamam, carinhosamente, suas bicicletas.

De acordo com a revista, hoje há cinco modelos disponíveis no mercado – Mountain 350, Mountain, Dobrável, Europa e Europax, a E-leeze é um meio de transporte alternativo, prático, seguro, eficaz e ecologicamente correto. Oferece a oportunidade de se fazer exercício físico de forma saudável ou chegar mais rápido quando necessário, sem poluir o meio ambiente. Além de reunir tecnologia, design e conforto ao pedalar, para curtas ou longas distancias.

O motor elétrico da E-leeze é alimentado por uma bateria de íon de lítio. Com 3,5 kg, o mecanismo para recarregá-la é o mesmo de uma bateria de celular: em uma tomada comum, com um carregador especial que a acompanha, e em cinco horas ela está pronta para uso novamente. Uma das vantagens é que não há a necessidade de se esperar pela recarga completa, pois ela não ‘vicia’, como a maioria das baterias dos aparelhos móveis.

A E-leeze pode ser adquirida no site da marca (www.eleeze.com), pela loja móvel – basta agendar uma visita em casa ou no trabalho, – ou nas lojas autorizadas distribuídas pelos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Entre os projetos futuros, em breve a E-leeze vai entrar em um sistema de franquia ou de licença de marca no Brasil e será vendida também na Europa, principalmente na Alemanha e França.

Assim, a bicicleta comum pode deixar de ser apenas uma opção de lazer ou esporte, mas se tornar também uma boa opção de transporte para todos os dias. Porém, para que isso seja possível, é importante que as políticas públicas estejam voltadas à sustentabilidade e conservação do meio ambiente; ciclovias e áreas públicas para a locomoção de bicicletas são fundamentais. E mais do que isso: é importante que a consciência dos cidadãos esteja voltada à preservação, economia, qualidade de vida e respeito.

Fonte, http://www.adeanewsletter.

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