sábado, julho 07, 2012

Conheça o melhor e o pior dos cinemas de Curitiba

Diariamente, diversos filmes são exibidos nos 13 cinemas localizados nos bairros de Curitiba. Como "pegar um cineminha" e curtir aquela pipoca é uma das opções preferidas para se divertir em família e amigos, a equipe do Guia Gazeta do Povo decidiu conferir os serviços prestados em cada estabelecimento e publica nesta sexta-feira (6) o resultado. De um modo geral, o conceito entre a editoria é "razoável para bom".
Nos dias 23 e 24 de junho, entre 16h e 19h, a reportagem esteve, viu e conferiu de perto as sessões nos seguintes cinemas: Cinemark BarigüiCinemark MuellerCineplex BatelCine Água VerdeCineplus Jardim das AméricasCineplus XaximCinesystem Cidade,Cinesystem CuritibaCinesystem TotalEspaço Itaú de CinemaIMAX® TheatreUCI Estação e UCI Palladium. No fim de semana citado, os longas-metragens vistos foram: a estreia da semana, o filme Sombras da Noite, do diretor Tim Burton, com Johnny Depp, e outra produção escolhida conforme a disponibilidade de cada cinema.

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"O Espetacular Homem-Aranha" estreia no Paraná

O Espetacular Homem-Aranha estreia nos cinemas do Paraná nesta sexta-feira (6). O drama francês A Criança da Meia-Noite e o documentário nacionalA Música Segundo Tom Jobimtambém chegam às telas de Curitiba.Leia matéria
Os tópicos avaliados foram estacionamento,bilheteriabombonièrebanheiro e a sessão do filme. Em cada item foi destacado valor, acesso preferencial, atendimento, limpeza e qualidade de projeção (neste quesito somente filmes em 2D, umas vez que a imagem 3D pode variar conforme a produção cinematográfica), entre outros.
A intenção destas linhas é incentivar que nosso leitor tenha sempre disponível um serviço adequado, além de saber onde encontrá-lo em Curitiba. E para reforçar: não há comparação entre os cinemas. Há uma avaliação de serviços prestados, dentro das possibilidades oferecidas nos estabelecimentos. Abaixo, o melhor e o pior de cada cinema de Curitiba, em ordem alfabética:
O melhor: atendimento rápido na bilheteria. Há duas máquinas de auto-atendimento, além de compra de ingresso online (com taxa administrativa de R$ 2,72). Tem a famosa “cadeira para namorados” com braços que levantam. Possui sinalização adequada dentro da sala. A pipoca (salgada, com manteiga, ou doce), apesar do preço: em média R$ 10.
O pior: chegue cedo em horários de pico, pois há fila. O atendente tem que gritar para chamar o próximo cliente. Preço dos produtos da bombonière. Um pacote de MM's de 200 gramas pode chegar a R$ 17 (praticamente o valor do bilhete)!
O melhor: possui máquina de auto-atendimento (até para comprar lanches!). Sessão limpa, conforto nas poltronas (reclináveis e com braços que levantam). Acesso total para portadores de necessidades especiais.
O pior: fila na bilheteria. Projeção com alguns granulados. O pacote de MM's (200 gramas): R$ 17!
O melhor: o banheiro (limpo e atende todas as normas para portadores de necessidades especiais). Ótimo atendimento na bilheteria.
O pior: poltronas desgastadas e limpeza a desejar dentro da sala. Som com “estalos” e projeção granulada.
RESPOSTA: O Cineplex Batel entrou em contato com a redação do Guia Gazeta do Povo, às 14h30, desta sexta-feira, e informou que a sala avaliada pela reportagem é a de número 1, que ainda não foi reformada (previsão para agosto deste ano). As outras quatro salas disponíveis no estabelecimento passaram por obras recentemente e estão novas. Som, poltronas e conforto estão conforme as necessidades do público, de acordo com o cinema.
O melhor: pipoca com refil após pagamento de 50% do valor da pipoca, que varia de R$ 3 a R$ 8. Poltronas novas, projeção e som bons.
O pior: dentro da sala do cinema, próximo a um degrau da escada e poltrona, uma tomada com fios de energia elétrica aparentes no chão. A sessão era de um filme infantil e as crianças poderiam encostar ali. O tapete e o piso desgastados.
O melhor: estacionamento tem desconto de R$ 1 para quem foi ao cinema. Banheiros e bombonière bons.
O pior: o volume do filme estava baixo. Caso queira sair da sala durante o filme, cuidado ao retornar: é escuro, sem possibilidade de achar o seu assento.
O melhor: estacionamento (valor: R$ 2 por três horas).
O pior: limpeza dentro da sala com pipocas e pacotes da sessão anterior.
O melhor: sala do cinema ampla e limpa, com poltronas largas (mas não reclináveis).
O pior: assim que o filme acaba, os funcionários abrem as portas dos fundos e gritam “saída pelo fundo!” (chegou a assustar algumas pessoas presentes). Observação: seria uma situação rotineira ou aconteceu apenas na sessão acompanhada? O estacionamento é descoberto (R$ 4 por quatro horas).
O melhor: assentos marcados. Preços acessíveis na bombonière, além de variedade de produtos (tem algodão-doce!).
O pior: demora no atendimento na bilheteria. Dos três guichês, apenas um em funcionamento.
O melhor: estacionamento (valor: R$ 3 por três horas)
O pior: fila preferencial não respeitada. A sala do cinema estava suja. Não há sinalização para encontrar o banheiro no cinema.
O melhor: poltronas numeradas e confortáveis. Limpeza nos ambientes: nos banheiros há protetores de assentos sanitários e sacos para descarte de absorvente na ala feminina.
O pior: quem não conhece o cinema pode perder o começo do filme, pois não há sinalização dentro do Shopping Crystal indicando o espaço. Além disso, um segurança do shopping que atendeu nossa reportagem - que se apresentou como consumidor – teve um tratamento no mínimo nada educado.
O melhor: som, iluminação e projeção são excelentes.
O pior: os braços das cadeiras não levantam. Limpeza do banheiro regular, além da falta de papel higiênico em algumas cabines e saboneteiras sem sabonete líquido. Preço: inteira a partir de R$ 25.
O melhor: assentos marcados. Desconto no estacionamento para quem vai ao cinema.
O pior: apenas pipoca salgada, sem manteiga (e o preço do pacote pequeno para o grande varia em R$ 1). Projeção com falhas na imagem (um filme estava fora de cartaz, pois “a cópia estava riscada”).
O melhor: assentos marcados. Sala de cinema limpa, bem sinalizada, confortável com cadeiras reclináveis (mas braço não levanta).
O pior: havia aviso para fila preferencial, mas não estava sendo respeitada nem utilizada. Quatro máquinas de auto-atendimento, mas duas funcionavam. Pipoca: somente tradicional com sachê de sal para acompanhar. Não tem banheiro adaptado para portadores de necessidades especiais.

* Aldrin Cordeiro, Alan Pazian, Enrico Meira Boschi, Luciane Cordeiro, Luiz Gustavo Jansson Vieira, Matheus Chequim e Thaís Carvalho
Fonte: Gazeta do Povo 06/07/2012

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